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Home - Brasil - Brasil registra queda de casamentos e recorde de divórcios / Noticias No BR

Brasil registra queda de casamentos e recorde de divórcios / Noticias No BR

Escrito por Mateus Conte16 de maio de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Brasil registra queda de casamentos e recorde de divórcios
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Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou nesta sexta-feira, 16, que houve 1,87 milhão de casamentos em 2023, ao se considerar tanto as uniões entre pessoas de sexos diferentes quanto às de mesmo sexo. O dado representa uma redução de 3% na comparação com 2022.

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Esse patamar faz o país voltar à tendência de queda no número de uniões civis. Em 2015, foram 1,137 milhão, quantidade que se reduziu até 1 milhão em 2019. Em 2020, ano impactado pela pandemia de covid-19, que forçou o isolamento social, foram 757 mil. O número voltou a subir em 2021 e 2022, para, novamente, regredir em 2022.

Esses dados fizeram com que a taxa de nupcialidade – número de casamentos em relação à população de 15 anos ou mais de idade – fosse de 5,6 em 2023. Em 1980, o índice era mais que o dobro, 12,2. Em 2020, ano de eclosão da pandemia, era 4,5.

De acordo com a gerente da Pesquisa de Registro Civil, Klivia Brayner de Oliveira, a redução no número de casamentos pode ter relação com mudanças na sociedade. “Uma sociedade mais líquida”, diz.

“Não é mais uma exigência das famílias, da sociedade, que a pessoa seja casada no civil”, completa Klivia. “A pessoa tem mais liberdade para decidir se quer casar, se quer uma união estável – seja em cartório, seja de forma informal. Muitas vezes, o casamento é acompanhado de despesas, então as pessoas, às vezes, não querem assumir isso.”

Leia mais:

Confira:

  • 1 Leia mais:
  • 2 Casamentos em idades mais altas
  • 3 Uniões LGBTs em alta
  • 4 Divórcios sobem

Uma decisão do STF de 2017 determinou que a união estável e o casamento possuem o mesmo valor jurídico em termos de direito sucessório e o companheiro tem os mesmos direitos a heranças que o cônjuge (pessoa casada). Uma diferença é que a união estável não altera o estado civil, a pessoa continua solteira, divorciada, viúva, por exemplo.

Casamentos em idades mais altas

Em 2023, a idade média dos cônjuges solteiros que se casaram com pessoas do sexo oposto era de 29,2 anos para mulheres e 31,5 anos para os homens. Ao observar os casais de mesmo sexo, a idade média era de 34,7 anos entre homens e 32,7 entre mulheres.

O IBGE identificou que os brasileiros se casam mais velhos. Ao analisar os casamentos entre pessoas de sexo diferente, foi revelado que, em 2003, 13% dos casamentos tinham cônjuge homem com 40 anos ou mais; em 2023, eram 31,3%. Em 2003, 8,2% dos casamentos tinham cônjuge mulher com 40 anos ou mais; em 2023, eram 25,1%.

Outra tendência notada pelos pesquisadores nos casamentos entre pessoas de sexos diferentes é a queda na participação de solteiros. Em 2003, 86,9% dos registros eram como ambos solteiros. Em 2023, essa marca caiu para 68,7%. Em 2003, 12,9% dos registros eram com pelo menos um dos cônjuges divorciado ou viúvo. Em 2023, essa marca caiu para 31,1%.

Uniões LGBTs em alta

No ano de 2023, houve 7 mil registros de casamento civil entre mulheres no Brasil. Esse número representa aumento de 5,9% em relação a 2022, o maior já registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em 2013.

O recorde anterior era de 2022, com 6,6 mil celebrações. A quantidade de matrimônios entre mulheres em 2023 fez o Brasil registrar o recorde de casamento entre pessoas de mesmo sexo, que atingiu 11,2 mil, aumento de 1,6% em relação a 2022.

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No entanto, ao se observar apenas os dados de união entre homens, percebe-se recuo. Foram 4,1 mil, o que significa 4,9% a menos que em 2022. O IBGE não leva em conta casos de união estável e chegou aos números por meio de informações coletadas em quase 20 mil cartórios e varas judiciais espalhados pelo país.

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As uniões homoafetivas estão em alta no Brasil | Foto: Freepik

Desde 2013, o número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo praticamente se multiplicou por três: 3,7 mil em 2013 para 11,2 mil em 2023. Em todos os anos, o número de casamentos entre mulheres é maior do que entre homens. Em 2023, elas representaram 62,7% do total de matrimônios homoafetivos.

O primeiro ano da série do IBGE, 2013, é o mesmo em que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a Resolução 175, de 14 de maio, que impede cartórios de se recusarem a converter uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo em casamentos.

A medida do CNJ veio na esteira de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de 2011, que igualou as uniões homoafetivas às heteroafetivas. Até então, os cartórios precisavam de autorização judicial para celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Divórcios sobem

A pesquisa também revela que em 2023, o Brasil teve 440,8 mil divórcios, sendo 81% deles judiciais (360,8 mil) e 18,2% extrajudiciais (79,6 mil). O total de dissoluções cresceu 4,9% ante 2022, quando foram registrados 420 mil divórcios.

A taxa geral de divórcios – número de divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais – apresenta tendência de crescimento. A pesquisadora Klivia de Oliveira argumenta que mudanças na legislação brasileira ajudam a explicar o crescimento neste número.

“Desde 2010, existe uma facilidade, se você quer se divorciar, não precisa se separar, ter um processo de separação de um ou dois anos para depois pedir o divórcio”, contextualiza. “A legislação acompanhou a mudança dos valores da sociedade.”

Os homens se divorciaram em idades mais avançadas que as mulheres. Enquanto eles tinham, em média, 44,3 anos no momento da dissolução, elas tinham 41,4 anos. “Também as pessoas estão, talvez, menos presas a questões sociais”, completa a pesquisadora. “Hoje você aceita normalmente. Uma pessoa quer se divorciar, se divorcia.”

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A pesquisa também mostra que os casamentos brasileiros duram menos. Em 2010, o período médio entre as datas do casamento e do divórcio era de 15,9 anos. Em 2023, o tempo caiu para 13,8 anos.

Ao observar o tipo de arranjo familiar dos divórcios, o IBGE identificou que 46,3% tinham somente filhos menores; 29,9% não tinham filhos; 16,1% tinham somente filhos maiores; 7% tinham filhos maiores e menores e 0,7% sem informação de filhos.

Desde 2014, os pesquisadores do IBGE mapearam uma clara tendência de aumento de divórcios com guarda compartilhadamovimento que leva à diminuição de casos em que a guarda é exclusiva da mãe.

Em 2024, a guarda materna respondia por 85,1% dos casos; em 2023, por 45,5%. A guarda compartilhada, em 2014, respondia por 7,5% dos casos; em 2023, por 42,3%. A guarda paterna, por sua vez, respondia por 5,5% dos casos em 2014; em 2023, por 3,3%.

O ano de 2014 é um ponto de partida da tendência crescente de casos de guarda compartilhada, uma vez que a Lei 13.058, sancionada em dezembro daquele ano, prioriza esse tipo de guarda quando não há acordo entre mãe e pai sobre quem cuidará do filho.

Leia também: “O país da chuva”, artigo de Roberto Motta publicado na Edição 182 da Revista Oeste



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