notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Senador Marcos do Val ignora STF e viaja aos EUA com passaporte diplomático
  • Venezuela retoma impostos e ameaça pacto com Brasil
  • Lula provoca Trump com boné ‘Make Brasil Lula Again’ em evento
  • Sem entender criptomoedas, novo projeto de lei propõe regras impraticáveis Noticias No BR
  • Governo Lula enfrenta bloqueio dos EUA para negociar tarifas
  • Recordes de feminicídio e estupro em 2024 ameaçam o Brasil
  • Avião com 49 pessoas cai no Extremo Oriente da Rússia
  • Banco Central confirma acesso indevido a dados do Pix via CNJ
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Brasil está mais perto de “estocar vento” (e sol)

Brasil está mais perto de “estocar vento” (e sol)

Escrito por Energia16 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Em 2015, a logo presidente Dilma Rousseff (PT) lamentou a falta de tecnologia para “estocar vento”. A fala truncada, em exposição na ONU, virou motivo de piada. Quase dez anos depois, o armazenamento – não do vento, e sim da força gerada por ele – virou escolha para confirmar o provisão do país e eventualmente frear aumentos na conta de luz.

O governo federalista prepara para junho do ano que vem o primeiro leilão de concessões que inclui baterias para estocar não só a força eólica, mas também a solar.

Sistemas de armazenamento de força por baterias já existem no país, principalmente na indústria e negócio, porquê escolha para prometer suprimento e poupar na conta de luz durante horários de pico. Projetos em larga graduação são mais recentes.

Um deles foi implementado em novembro de 2022 na subestação de Registro (SP) pela empresa de transmissão de força Isa Ceetp. O sistema usa baterias de 30 MW de potência, capazes de entregar força por duas horas, e é usado nas horas de pico de consumo na região.

Outro exemplo é a descarbonização em Fernando de Noronha. Secção da força gerada por usinas a diesel na ilhéu será substituída por painéis solares e com armazenamento por baterias. Noronha já usa força solar, mas em menor graduação. A empreitada ficará a missão da Neoenergia Pernambuco, que vai investir muro de R$ 300 milhões. A previsão é que os novos sistemas comecem a operar em 2027.

Outro fator que facilita o movimento é que o preço das baterias de íons de lítio vem baixando. Segundo a Bloomberg New Energy Finance, ele caiu em torno de 82% nos últimos dez anos.

Primeiro leilão de baterias está previsto para junho de 2025

A expectativa é que o armazenamento de força eólica e solar por baterias se expanda e entre nos leilões de força, hoje voltados para termelétricas e hidrelétricas.

A demanda entrou no radar do governo. Em setembro, o Ministério de Minas e Pujança (MME) publicou portaria que dá início à consulta pública da minuta de diretrizes para um leilão de baterias em junho de 2025. É o primeiro passo para realizar o torneio.

A contratação deve ocorrer no padrão de Leilão de Suplente de Capacidade e as empresas vencedoras terão prazo de suprimento de dez anos, a partir de julho de 2029. De conciliação com a portaria 812, caberá ao MME definir o montante a ser contratado, com base em estudos da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Operador do Sistema Elétrico Vernáculo (ONS).

Em outros países já se fala de tecnologias capazes de armazenar até 24 horas de força ou mais, com uso de ar comprimido, baterias de fluxo, sisudez e térmica. No Brasil, o que está em discussão são equipamentos com compromisso de entrega de quatro horas de potência máxima.

Em paralelo, o governo vai realizar novos leilões para contratação de suplente de capacidade de empreendimentos de geração já existente. Três deles (A-1, A-2 e A-3) estão marcados para 6 de dezembro. As previsões de início de suprimento são em 2025, 2026 e 2027, respectivamente, e os contratos duram dois anos.

Estas licitações outorgam o direcionamento de investimentos para as usinas. Desta forma, elas ficam mais preparadas para aumentar sua capacidade quando houver urgência, evitando, assim, acionar contratos urgentes que são muito mais caros.

Segundo Camila Ramos, CEO da consultoria Clean Energy Latin America (Cubículo), as normas técnicas do edital do leilão de baterias em junho ainda estão em período de elaboração, mas é esperado que a escolha dos vencedores do leilão seja baseada na combinação entre o menor preço fixo ofertado e a capacidade para escoamento de geração.

“Na prática, o leilão oferece um modelo com risco-retorno atrativo. Além da receita fixa indexada à inflação e sem exposição ao risco de preços, o certame estabelece um prazo de quatro anos para execução dos projetos. Assim, os vencedores poderão optar por arbitrar o melhor momento para compra dos sistemas, especulando uma queda adicional nos preços das baterias ou acelerando a implantação e antecipando a receita fixa”, diz.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Procurado pela Jornal do Povo, o MME não respondeu aos questionamentos enviados.

Baterias enfrentam oposição de segmentos que temem concorrência, diz setor

Carlos Augusto Leite Brandão, presidente da Associação Brasileira de Armazenamento e Qualidade de Pujança (Abaque), diz que ao longo dos últimos 20 anos as tecnologias das baterias foram aprimoradas. Mas, segundo ele, o setor enfrenta resistência de segmentos que temem concorrência.

“No Brasil privilegiamos e pagamos por tecnologias antigas. Em São Paulo, passamos por isso, pois o consumidor paga alto por postes, fios e transformadores velhos. Se as empresas fossem penalizadas, investiriam em novas tecnologias para evitar o apagão”, afirma.

Para ele, a questão do uso de baterias envolve interesses de mercado e concorrência. “Nesse momento o uso de bateria de energia depende da regulamentação. Será colocada no sistema uma energia mais barata, que compete com custo das usinas térmicas e hidrelétricas. Hoje o custo [com as baterias] é muito mais baixo”.

Samir Moura, coordenador do grupo técnico de armazenamento de força da Associação Brasileira de Pujança Solar Fotovoltaica (Absolar), defende que estruturar a regulamentação para o uso de baterias é ponto principal para destravar a tarifa. O ajuste inclui desde taxação aos equipamentos a direcionamento técnico para a distribuição da força.

“Isso não é rápido. A discussão é lenta, depende de toda burocracia política. Independentemente disso, o governo está começando a se movimentar. Tem leilão de reserva, tem projetos específicos em Noronha”, diz Moura.

Segundo estudo da Cubículo, o mercado brasiliano de sistemas de armazenamento energético crescer em média 12,8% ao ano até 2040, com um incremento de até 7,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada no período.

Porquê funciona a estocagem de “vento”

A força gerada nos parques eólicos e por painéis fotovoltaicos é enviada para a rede elétrica simultaneamente à produção. A questão é que é geral um desencontro entre o pico de produção e o pico da demanda de força.

O vento, por exemplo, costuma ser mais poderoso na madrugada, quando o consumo é reles. E o sol acaba antes do horário de ponta, entre 18h e 21h. Ou seja, hoje nem sempre as energias eólica e solar são úteis para o momento mais crítico e, muitas vezes, são até mesmo descartadas quando há excedente de produção.

As baterias surgem porquê opção para armazenar esta força e usar quando necessário, dispensando secção do uso de hidrelétricas e termelétricas. Outro ponto é que o gerenciamento do uso da força é importante em locais remotos, principalmente, onde há instalação de força solar off grid (um sistema desconectado da rede elétrica que produz força de dia para usar à noite).

Nos últimos meses, o país enfrentou queda nos níveis de reservatórios por pretexto da estiagem. E, se a chuva não for suficiente nos próximos meses, há risco de crise no provisão mais adiante.

O problema, na visão do setor, é que não basta suprir até o próximo período úmido. Os reservatórios precisam de fôlego caso as chuvas demorem ou até mesmo não venham.

Muro de 60% da força elétrica no Brasil é gerada pelas hidrelétricas. Mas, quando é preciso poupar reservatórios, mais usinas térmicas são acionadas. Isso eleva a conta de luz, pois elas dependem de combustíveis fósseis e são mais caras para operar.

“Hoje tem energia que está sendo cortada porque não se consegue jogar na rede, pois o sistema está congestionado. O investidor perde também. A bateria é uma forma de não desperdiçar e de certa forma resolver o problema de horário de pico”, destaca Moura.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorToncoin está sendo negociado -20,82% inferior de nossa previsão de preço para 21 de novembro de 2024
Próximo Post Polygon Ecosystem Token ganhou 13,91% no último mês e deve atingir US$ 0,489904 em 21 de novembro de 2024
Energia

Veja outras matérias!

Captura de tela 2025 07 07 221239

Bambbu Cosméticos: marca brasileira valoriza a beleza dos fios brancos e resgata a autoestima feminina

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

EM DESTAQUE
Captura de tela 2025 07 07 221239

Bambbu Cosméticos: marca brasileira valoriza a beleza dos fios brancos e resgata a autoestima feminina

7 de julho de 2025
Como Orbs está acelerando o crescimento do DeFi institucional

Uma vez que Orbs está acelerando o desenvolvimento do DeFi institucional

24 de janeiro de 2025
img 679d728d9f147

Grupo DPSP expande atuação nacional e celebra a marca de 1.600 lojas

31 de janeiro de 2025
Ícone Notícias

Emissão de moeda sem lastro é risco para a economia

16 de novembro de 2024
Ícone Notícias

Veja as melhores e as piores cidades do Paraná segundo o Ideb

14 de agosto de 2024
NOVIDADES
Senador Marcos do Val ignora STF e viaja aos EUA com passaporte diplomático

Senador Marcos do Val ignora STF e viaja aos EUA com passaporte diplomático

25 de julho de 2025
Venezuela retoma impostos e ameaça pacto com Brasil

Venezuela retoma impostos e ameaça pacto com Brasil

25 de julho de 2025
Lula provoca Trump com boné 'Make Brasil Lula Again' em evento

Lula provoca Trump com boné ‘Make Brasil Lula Again’ em evento

24 de julho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.