Ó Bitcoin caiu para US$ 90.200 na manhã desta segunda-feira (13), registando seu menor preço desde novembro de 2024. A razão da queda está relacionado a dados da economia americana, ainda aquecida, o que também faz índices uma vez que S&P 500 e Dow Jones operarem em baixa.
O que sobe são os rendimentos dos títulos do Tesouro americano, chegando a 4,8% naqueles com maturidades de 10 anos, ajudando a pressionar esses mercados.
Nas últimas 24 horas, mais de 218 milénio investidores foram liquidados nos mercados de futuros de criptomoedas. Dos R$ 3,2 bilhões, R$ 2,8 bilhões estavam em posições compradas.
Bitcoin segue pressionado e atinge mínima do ano
Embora tenha obtido os US$ 102.700 na semana passada, o Bitcoin passou por uma poderoso correção depois a divulgação dos dados de trabalho dos EUA. Agora, a expectativa do mercado é que o Fed mantenha as taxas de renda nos níveis atuais por mais tempo antes de um novo incisão.
Somado a isso, a notícia de que os EUA estão livres para vender 69.370 bitcoins (R$ 40 bilhões) ligados a mortificação da Silk Road também preocupa investidores.
Os ETFs, que haviam registrado entras de quase US$ 1,9 bilhão em dois dias foram os primeiros a sinalizar essa mudança. Isso porque nos dias seguintes o mercado viu saídas de US$ 732 milhões, interrompendo esse momento de compras.
Indo além, nomes influentes uma vez que Elon Musk destacam que a tendência do Bitcoin é de baixa durante o governo de Donald Trump caso os EUA consigam resolver o problema da inflação no país.
Queda do Bitcoin afeta outras criptomoedas
Dentre as 100 maiores criptomoedas do mercado, nenhuma delas opera em subida nesta segunda-feira (13). Enquanto o Bitcoin cai 3% nas últimas 24 horas, Ethereum e XRP perderam 5,4% e 4,4%respectivamente, no mesmo período.
As maiores perdas ficam para Virtuals Protocol (VIRTUAL), ai16z (AI16Z) e Brett (BRETT), em quedas de 15,1%, 13,6% e 12,5%, respectivamente.
No mercado de futuros, murado de R$ 3,2 bilhões foram liquidados nas últimas 24 horas. As perdas são lideradas por criptomoedas menores, seguido pelo Bitcoin, Ethereum e Solana.
Independente disso, analistas famosos ainda acreditam que o Bitcoin terá um ano próspero. Porquê exemplo, Arthur Hayes destaca que o BTC pode chegar a US$ 250.000 no segundo semestre devido às políticas monetárias de grandes economias.
Oferecido isso, a queda pode ser vista uma vez que um motivo de preocupação, ou portanto uma vez que uma oportunidade de compra para quem acredita que leste rali ainda está longe de seu termo.
Estudo do Bitcoin por Ana de Mattos, Exegeta Técnica e Trader Parceira da Ripio, uma das maiores plataformas de criptoativos da América Latina.
O preço do Bitcoin atingiu precisamente a resistência comentada em nossa estudo anterior, na fita dos US$ 102.720 no dia 06 de janeiro.
No entanto, ao atingir a resistência supra citada, o preço do Bitcoin iniciou um poderoso movimento de queda, caindo -11% até o dia 09 de janeiro.
No momento desta publicação, o preço do Bitcoin voltou a ser negociado a níveis mais baixos, na fita dos US$ 91.660.
Se houver perpetuidade da queda, o preço do Bitcoin poderá buscar liquidez nos US$ 87.500. Sendo que essa fita de preço é extremamente importante para o preço do Bitcoin, portanto, caso ocorra a queda, é necessário que entre um elevado volume comprador absorvendo a queda.
As resistências de pequeno e médio prazo estão nas áreas de valor dos US$ 94.530 e US$ 98.720.
Estudo do Ethereum
Depois atingir a máxima de US$ 3.339, o preço do Ethereum retomou o movimento de queda, e no momento desta publicação está sendo negociado por US$ 3.118.
Ao explorar o fluxo, é verosímil observar que o preço do Ethereum está rompendo uma região importante, o que sugere procura por liquidez nas faixas de preços de US$ 3.080 e US$ 2.980.
As resistências de pequeno e médio prazo estão nas faixas de preços dos US$ 3.270 e US$ 3.390.
