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Home - Diversos - Mesmo com taxa Selic alta, BC tem desafio para conter inflação Noticias No BR

Mesmo com taxa Selic alta, BC tem desafio para conter inflação Noticias No BR

Escrito por Vandré Kramer20 de maio de 2025Tempo de Leitura 4 Mins
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O Banco Central deve enfrentar dificuldades maiores que as previstas para controlar a inflação acumulada em 12 meses, que há pouco atingiu o maior nível em mais de dois anos e segue muito acima da meta de 3% ao ano. Mesmo após seis altas consecutivas na taxa Selic, que a levaram para o maior patamar em 19 anos, a atividade econômica continua demonstrando vigor.

Dois indicadores revelados nesta segunda-feira (19) confirmam esse cenário. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), ferramenta do Banco Central para estimar a temperatura do PIB, superou as expectativas do mercado. Em 12 meses até março, ele subiu 4,2%. O setor agropecuário liderou o avanço, com crescimento de 7,2%. Os serviços, que representam mais de 60% do PIB, avançaram 3,9%, e a indústria registrou alta de 3,2%.

Enquanto isso, o Monitor do PIB, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), apontou crescimento de 3,5% em 12 meses até março. “Os resultados mostram uma disseminação do crescimento entre as diferentes atividades econômicas. O resultado do primeiro trimestre reverte a tendência declinante da economia, que se observava desde o terceiro semestre de 2024”, explica Juliana Trece, coordenadora da pesquisa.

Crescimento além da agricultura

Havia expectativa de que o desempenho econômico no primeiro trimestre fosse impulsionado apenas pela safra agrícola, mas outros setores surpreenderam positivamente.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta colheita de 332,7 milhões de toneladas, 12,1% superior à safra anterior, que foi prejudicada por problemas climáticos.

Segundo o Itaú, outro fator de forte influência foi a demanda de consumo das famílias, impulsionada pelo mercado aquecido e pelo aumento dos rendimentos. O FGV Ibre sinalizou crescimento de 2,7% no primeiro trimestre, comparado ao último de 2024. “Há uma certa estabilidade nos crescimentos dos últimos trimestres”, destaca a instituição.

Setores como indústria e serviços apresentaram resultados positivos em março, superando algumas expectativas, observou o economista Igor Cadilhac, do PicPay.

O mercado financeiro tem demonstrado um pouco mais de otimismo para o PIB de 2025. A última vez que a mediana das projeções esteve abaixo de 2% foi em 17 de abril, conforme o sistema de expectativas de mercado do Banco Central. Atualmente, segundo o boletim Focus, a previsão é de 2,02%.

O governo também revisou ligeiramente para cima sua projeção de crescimento. Nesta segunda, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda elevou a estimativa de 2,3% para 2,4%.

Sinais de desaceleração começam a aparecer

Apesar do cenário positivo, já há indícios de moderação na atividade econômica. Dados preliminares de abril, coletados por instituições financeiras, indicam queda mais acentuada em serviços e no varejo de bens dependentes de crédito.

A principal razão para a esperada desaceleração é o impacto defasado da política monetária restritiva – os efeitos dos juros elevados.

Além disso, o impulso inicial da agropecuária tende a diminuir nos próximos trimestres. Na indústria, o movimento de antecipação de compras, motivado por expectativas de novas tarifas, deve se normalizar. O cenário externo, mesmo com uma trégua temporária na guerra comercial entre EUA e China, continua incerto.

A combinação de inflação ainda pressionada, especialmente em alimentos, o aumento do endividamento das famílias e a manutenção dos juros em patamar elevado deve pesar sobre a atividade na segunda metade do ano.

O IPCA acumulado em 12 meses fechou em 5,53% em abril, o nível mais alto desde 2023. Nesse período, alimentos e bebidas aumentaram 7,81%, também a maior elevação em mais de dois anos. O endividamento e a inadimplência estão em níveis recordes.

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Taxa Selic deve ficar alta por período prolongado

A expectativa predominante entre analistas é de que a taxa Selic permaneça em 14,75% ao ano por um tempo considerável. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira que vê sentido na manutenção dos juros nesse nível por mais tempo.

Ele ressaltou que a autoridade monetária dependerá de novos dados sobre o comportamento da atividade econômica e da inflação para definir o rumo da taxa Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). A próxima está agendada para 17 e 18 de junho.

Cortes nos juros são projetados por alguns analistas apenas para dezembro, enquanto outros só preveem espaço para reduções em 2026.

Apesar do quadro de moderação, a economia conta com alguns fatores que lhe podem dar algum impulso, como uma balança comercial favorável e a possibilidade de novos estímulos governamentais, similares aos já implementados: saque extraordinário do FGTS, ampliação do Minha Casa, Minha Vida e novas regras para o crédito consignado a trabalhadores do setor privado.

O Itaú ressalta, contudo, que há um fator limitante para a concessão de novos estímulos à atividade econômica: a necessidade crescente de maior controle fiscal e das despesas públicas.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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