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Home - Diversos - As três desculpas que mais costumamos dar e ouvir

As três desculpas que mais costumamos dar e ouvir

Escrito por Matheus Soares10 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
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Em “Lidere Sua Vida: Dez Decisões Intransferíveis para o seu Desenvolvimento Pessoal” (editora Vida), o pastor, teólogo e jornalista Matheus Soares procura combater o que labareda de “frustração silenciosa” — uma sensação de estagnação pretexto por problemas de ordens variadas.

A partir de passagens Bíblicas, citações de grandes pensadores e exemplos pinçados na História, ele oferece caminhos para que o leitor organize melhor o seu tempo e, uma vez que indica o título, faça a gestão da própria trajetória.

No recorte inferior, Soares descreve as três desculpas que mais costumamos usar para nos sabotar. Também analisa as quatro crises típicas da vida adulta.

A sua perseverança o recompensará mais ao longo dos anos do que a sua qualificação. Ou seja, você precisa unir qualificação e persistência, porque somente a primeira opção não será suficiente.

Esse é um dos motivos pelos quais você precisa parar de crer em suas desculpas. A verdade é que você nunca sabe o que é capaz de fazer até que se lance nisso por inteiro

Existe uma conformidade sobre a vida que considero incrível:

“Há uma pessoa idosa dentro de você. Chegará o dia em que você acordará e, quando for escovar os dentes e se olhar no espelho do seu banheiro naquela manhã, naquele dia você estará completando 70 anos de idade. Sabe o que verá no espelho naquele dia? Uma pessoa idosa! Sabe onde essa pessoa está agora? Dentro de você lendo este livro! O grande problema é que você só se encontrará com essa pessoa daqui a alguns anos. Não a decepcione com uma vida que só entregou a metade do que poderia ter feito hoje”.

Das centenas de desculpas que costumeiramente sempre ouvimos das pessoas, existem três que com muita frequência sempre são vistas.

Os evangelhos nos contam o glorioso relato da multiplicação dos pães e peixes realizada por Jesus. Tanto Mateus uma vez que Marcos, Lucas e João nos falam sobre detalhes que aconteceram naquele dia.

Jesus fez uma pergunta a Filipe sobre onde conseguiriam pães para cevar toda a turba (cf. João 6.5), e a resposta dos discípulos apresentou três possíveis problemas que poderiam impedir que a turba fosse alimentada:

Primeira: o lugar — “Este é um lugar deserto” (cf. Mateus 14.15).

Segunda: o tempo — “Já está ficando tarde. Manda embora a multidão para que possam ir aos povoados comprar comida” (Mateus 14.15).

Terceira: a falta de verba — “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço” (João 6.7).

Guarde isto: nossas desculpas sempre estarão atreladas ao lugar, ao tempo e ao verba.

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As pessoas sempre dizem: “Este lugar não é bom”, “aqui nunca ninguém deu certo”, “O ambiente {{aqui}} não ajuda”, “Nada cresce aqui”.

Ou portanto: “Pena que não tenho tempo”, “Como queria ter entendido isso antes quando era mais jovem!”, “Agora já não dá mais!”.

Ou ainda: “Ah, se tivesse condições”, “Se alguém conseguisse me patrocinar”, “Como seria bom se tivesse dinheiro para ir”, “Só não participo porque não tenho esse valor”.

É preciso vencer as desculpas

O lugar pode até influenciar, mas não é o único fator determinante. É você quem se desenvolve primeiro, e daí desenvolve o lugar. É você quem cria um novo lugar no mesmo lugar. Quando você cresce, o lugar cresce na mesma proporção.

Mais importante do que o envolvente de onde veio, ou o envolvente onde está, é a veras que você pode edificar. Deus transforma pessoas para que possam transformar lugares.

Isso aconteceu com Jacó. Em Gênesis 32.28, Deus muda o nome de Jacó para Israel, mas dois versículos depois, em Gênesis 32.30, “Jacó chamou aquele lugar de Peniel, pois disse: Vi Deus face a face, e a minha vida foi poupada”.

Primeiro Deus mudou o nome de Jacó, depois Jacó mudou a identidade do lugar, porque Deus muda as pessoas para que elas possam mudar os lugares. Portanto, a veras do lugar não pode ser uma desculpa para você.

Você também não pode permitir que a falta de verba o impeça de pelo menos principiar. O tempo nos ensina que precisamos mais de coragem do que de verba, pois existem mais pessoas sem coragem, frustradas por não terem conseguido progredir, do que pessoas que não começaram por falta de verba.

Para todo empreendimento de sucesso, alguém teve de tomar uma atitude de coragem. Todos os relatos de pessoas que vieram de ordinário e venceram na vida sempre tiveram uma coisa em generalidade: pouco verba e muita coragem.

Poucas pessoas conseguem principiar com condições favoráveis e recursos abundantes; a grande maioria, porém, inicia sendo surpreendida por Deus com milagres que foram consequência e recompensa de uma medida inexplicável de fé e coragem.

Você não pode deixar que a falta de verba seja uma desculpa para principiar. Se tiver coragem e der os primeiros passos, Deus conectará você com pessoas que o ajudarão até que consiga se estabilizar, mas você precisa principiar.

A idade também não pode ser uma desculpa — ainda dá tempo. Há uma curiosidade entre os ganhadores do Prêmio Nobel: a grande maioria deles tem mais de 60 anos. A média de idade dos vencedores do Nobel de Economia varia em torno de 67 anos.

Leonid Hurwicz [russo-americano conhecido pela teoria dos jogos e design de mecanismos], por exemplo, ganhou o Nobel de Economia em 2007 aos 90 anos. A média mais baixa é a do Nobel de Física, e, mesmo assim, fica em torno de 55 anos.

As quatro crises da vida adulta

Dificilmente na vida as coisas acontecem no momento que queremos. Na verdade, a crise do tempo vai nos assolando ao longo dos anos, e tenho a sensação de que, a cada dezena, ela se agrava a partir dos 30 anos.

A crise dos 30 costuma ser a crise de propósito — a pessoa se questiona sobre o que fará da vida, uma vez que gastará os dias, para que, de roupa, nasceu. É o momento em que a pessoa começa a sentir a velocidade do tempo avançando à medida que os filhos crescem.

Já a crise dos 40 em universal é a crise da consolidação. Entre os 40 e 50 anos nos deparamos com a dezena de ouro da grande maioria das pessoas. É a temporada na qual normalmente a pessoa começa a entender certa segurança e consegue produzir um tanto mais sólido.

Costuma ser também uma dezena de reflexão, pois quase sempre é a temporada em que as pessoas queridas, que fizeram secção da nossa puerícia, uma vez que, por exemplo, membros da família e amigos, costumam concluir sua trajetória; o resultado é que passamos também a nos conectar através dela com a veras das décadas finais da vida. Aos 40 anos, a pessoa se questiona sobre o que, de roupa, tem valor na vida.

A crise dos 50 costuma ser a crise da readaptação. É a temporada que amansa o varão. Netos começam a chegar, e a vida abre caminho uma vez que se nos desse uma novidade oportunidade para reviver as emoções da temporada dos 30.

Nessa temporada, costuma-se querer ter mais silêncio do que razão. As discussões perdem o sentido, pois começa-se a perceber que não vale a pena lucrar argumentos e perder pessoas. É uma vez que se a vida estivesse se recompondo emocionalmente para a jornada final.

No entanto, tenho percebido também que há ainda outra crise aos 60 — é a crise da temporada decisiva. É a temporada na qual entram em choque duas ideias: primeira, não posso mais me dar ao luxo de cometer alguns erros e assumir tantos riscos; segunda, também não posso deixar que os próximos anos se passem sem que tente ir em procura daquilo que sonhei, mas ainda não vivi.

Saber até onde passar certos riscos é um tanto que se costuma buscar com muita frequência nesta temporada. É o sentimento de: “Ainda tenho um sonho! Talvez a última oportunidade de vivê-lo seja agora”.

Muitas pessoas nessa temporada costumam se lançar para viver o que sempre quiseram para a vida pessoal e profissional, mas nunca tiveram coragem. Nessa temporada, Salomão, por exemplo, orientou que o ser humano deveria aproveitar a vida, sem se olvidar de um tanto: “Tema a Deus […]. Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito” (Eclesiastes 12.13-14).

É depois dessa temporada que entramos no ciclo da vetustez, quando a vida costuma premiar quem soube viver muito cada um dos ciclos anteriores. Talvez por esse motivo a grande maioria dos prêmios Nobel se alcance com essa idade — é o reconhecimento público de alguém que teve dedicação totalidade à vida.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Matheus Soares

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