Organizações que representam o agro brasiliano emitiram uma nota conjunta contra a enunciação de Alexandre Bompard, CEO global do Carrefour. Na quarta-feira 20, o executivo disse que a rede de supermercados não venderia mais músculos proveniente do Mercosul no mercado gaulês — e lançou uma campanha para que outras empresas façam o mesmo.
A nota de repúdio é assinada pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a Associação Brasileira de Proteína Bicho (ABPA) e a Confederação da Lavra e Pecuária do Brasil (CNA), além da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De convenção com o texto, a produção de músculos bovina no Brasil segue padrões e tem qualidade reconhecida mundialmente, atestados por auditorias e certificações internacionais com o mais sobranceiro proporção de exigência, porquê a Consórcio de varejo britânicodo Reino Unificado, a principal referência global em qualidade quando o tema é produção de proteína.
“O bloco é líder mundial na exportação de carne de frango e bovina e está entre os principais na suína”, informa o texto assinado pelas organizações do agro brasiliano contra as declarações do CEO do Carrefour. “Foram necessárias décadas para que o Mercosul por inteiro avançasse em sua reputação internacional como produtor de carnes. Com responsabilidade, o setor na região foi o principal fornecedor para todos os mercados durante a maior crise global de saúde pública neste século, a pandemia do coronavírus em 2020 e 2021.”
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Leia a íntegra na nota das organizações do agro brasiliano
Nota de repúdio do agronegócio do Brasil para o Grupo Carrefour
Em resposta às alegações do CEO Global da rede de supermercados Carrefour, Alexandre Bompard, as entidades inferior assinadas manifestam o repúdio aos ataques proferidos contra a produção agropecuária no Mercosul. A produção de proteína do conjunto econômico sulamericano chega a todos os países do mundo, incluindo os mercados mais exigentes, entre eles as maiores economias mundiais, porquê Estados Unidos, União Europeia, Reino Unificado, China e Japão.
Periodicamente as empresas são auditadas e certificadas por centenas de missões sanitárias internacionais e também por clientes que confirmam a segurança de provisões do que vai para cada sorte. Entre as certificações obtidas por empresas do Mercosul destacam-se as do British Retail Consortium (BRC), principal referência global em qualidade quando o tema é produção de proteína.
O conjunto é líder mundial em exportação de músculos de frango e bovina e está entre os principais na suína. Foram necessárias décadas para que o Mercosul por inteiro avançasse em sua reputação internacional porquê produtor de carnes. Com responsabilidade, o setor na região foi o principal fornecedor para todos os mercados durante a maior crise global de saúde pública neste século, a pandemia do coronavírus em 2020 e 2021.
Tudo isso demonstra a primazia da produção na região, num comprometimento que as entidades e associações que representam os 29 milhões de trabalhadores no agronegócio no Brasil reforçam dia a dia com a segurança fomentar e a qualidade do que chega aos consumidores em todo o mundo.
Portanto, se o CEO Global do Grupo Carrefour, Alexandre Bompard, entende que o Mercosul não é fornecedor à profundidade do mercado gaulês – que não é dissemelhante do espanhol, belga, mouro, turco, italiano –, as entidades inferior assinadas consideram que, se não serve para abastecer o Carrefour no mercado gaulês, não serve para abastecer o Carrefour em nenhum outro país.
Reafirmamos o compromisso do setor com a produção responsável, sustentável e com a segurança fomentar.
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