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Home - Diversos - volta de Trump muda discurso no continente Noticias No BR

volta de Trump muda discurso no continente Noticias No BR

Escrito por Fábio Canetti Galão20 de maio de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
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Ao voltar à Casa Branca em janeiro, o presidente americano, Donald Trump, deixou claro que cada país deveria cuidar da própria defesa, o que intensificou a corrida armamentista na Europa.

Num movimento parecido, a decisão do republicano de cortar a ajuda humanitária a outros países e reduzir drasticamente o tamanho da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês) está mudando o discurso no continente que mais contava com esse auxílio: a África.

Em declaração ao site Politico, um funcionário do governo Trump envolvido em discussões sobre ajuda externa a países africanos disse que os Estados Unidos ainda planejam seguir colaborando com o continente em casos de desastres naturais ou outras crises imediatas, mas sob a condição de prazos rígidos e curtos para esse auxílio. A ajuda humanitária nos moldes de como era prestada em gestões anteriores segue suspensa.

“É um investimento. Não temos que continuar pagando por 40 anos para que vocês (países africanos) tenham serviços de saúde”, afirmou.

Líderes africanos começaram a discutir nos últimos meses a necessidade de levar o debate sobre desenvolvimento além da ajuda humanitária e buscar mecanismos efetivos para progresso econômico e social, numa agenda que já vem sendo chamada de “Africa First” – “a África em primeiro lugar”, uma referência a um dos slogans de campanha de Trump (“America First”).

Em recente artigo para o site Devex, especializado em notícias sobre desenvolvimento global, Seleman Yusuph Kitenge, assessor de comunicação e advogado na Agência de Desenvolvimento da União Africana-Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (Auda-Nepad), destacou que, no período 2014-2023, aproximadamente 70% da ajuda não humanitária fornecida pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Usaid para a África foi destinada a projetos de saúde, com o combate ao HIV/aids representando a maior parte.

Apenas 30% foram gastos com projetos para promover a produção agrícola, crescimento econômico, segurança, direitos humanos, governança, educação e serviços sociais. Nesse sentido, Kitenge cobrou que os países africanos devem se mexer para promover o desenvolvimento que almejam.

“Uma estratégia ‘Africa First’ deve promover a mobilização interna de recursos por parte das nações africanas para investir substancialmente em infraestrutura estratégica, prestação de serviços sociais e desenvolvimento de capital humano”, alegou.

Numa conferência da Associação Africana de Refinadores e Distribuidores de Petróleo (Arda) realizada na Cidade do Cabo, na África do Sul, em abril, o secretário-geral da Organização Africana de Produtores de Petróleo (Appo), Omar Farouk Ibrahim, defendeu que os governos do continente utilizem recursos naturais para desenvolver seus países.

“É correto que a África exporte 75% do seu petróleo e 45% do seu gás quando a maior parte da população vive sem acesso à energia moderna?”, afirmou, segundo informações do site sul-africano Engineering News.

No mesmo evento, o presidente da Arda, Mustapha Abdul-Hamid, elogiou o slogan “America First” de Trump e pregou que a África repita esse discurso.

“Em todo o mundo, os países estão começando a olhar para dentro – os Estados Unidos em primeiro lugar, e a Europa também tem se unido, o que significa que não temos escolha a não ser olhar para dentro”, disse Abdul-Hamid.

“Devemos determinar nossa própria agenda de crescimento, porque essa é a única maneira de sobreviver em um mundo onde todos se preocupam apenas consigo mesmos. Devemos desenvolver soluções afrocêntricas para os problemas que enfrentamos”, disse o presidente da Arda.

Relação África-EUA baseada na parceria, não na dependência

Entretanto, a oposição democrata e analistas internacionais acreditam que o corte à ajuda humanitária não deve significar que os Estados Unidos devem se distanciar completamente da África – principalmente porque China e Rússia, os dois grandes adversários geopolíticos dos americanos, estão crescendo no continente, tanto em termos econômicos quanto militares.

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O senador democrata Chris Coons, em entrevista ao Politico, alertou que a China pode se beneficiar se Trump não buscar laços com a África de outra forma.

“Acabamos de oferecer a eles (chineses) a melhor oportunidade possível para expandir suas parcerias econômicas com o continente que mais cresce na Terra, onde há mais trabalhadores jovens, mais recursos naturais econômicos e mais oportunidades para eles agora do que em qualquer outro lugar”, disse Coons.

Em artigo publicado nesta segunda-feira (19) no site da revista americana Foreign Policy, Curtis Bell e Christopher Faulkner, professores da Escola de Guerra Naval dos EUA, destacaram que o governo Trump precisa apoiar organizações africanas “autossuficientes”, fomentar o apoio local às posições americanas em instituições internacionais e desenvolver em parceria uma “visão econômica positiva” para o continente, sem “as práticas econômicas extrativistas e abusivas de potências globais rivais”.

“A adoção dessa abordagem preservaria uma estratégia de ‘America First’ respeitando, ao mesmo tempo, uma visão de ‘Africa First’, construída com base em parcerias, e não na dependência”, recomendaram.

Nesta terça-feira (20), o embaixador Troy Fitrell, chefe do Escritório de Assuntos Africanos do Departamento de Estado dos Estados Unidos, anunciou que o país realizará uma cúpula de líderes africanos neste ano.

Segundo informações da Agência EFE, ele afirmou que o encontro será parte da nova estratégia americana de compromisso com o continente, com foco em investimentos e comércio.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Fábio Canetti Galão

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