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Home - Diversos - A cegueira do governo Lula na economia Noticias No BR

A cegueira do governo Lula na economia Noticias No BR

Escrito por Editora Gazeta do Povo S/A19 de maio de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Muitos governantes tentam conseguir os objetivos típicos de boa gestão econômica aplicando políticas erradas e meios ineficazes, cujo resultado é sempre obter o oposto do que pretendem. Na história econômica do Brasil, a reincidência na adoção das políticas erradas é constante, qualquer que seja a inclinação ideológica e a filiação partidária dos governantes. Um exemplo é o argumento usado pelo governo Lula para justificar sua política errática na área da economia, marcada pelos gastos cada vez mais desenfreados.

Segundo a lógica petista, defendida desde o primeiro governo de Lula, os objetivos prioritários do Estado estariam relacionados ao socorro às camadas indefesas da população e à redução da pobreza – o que elevaria o nível de bem-estar social. Para obter tais objetivos – justifica a narrativa oficial de Lula –, o governo precisa gastar cada vez mais, mesmo que isso leve ao caos na economia, com o descontrole das contas públicas ou ao aumento da inflação. Trata-se de um erro que vem custando caro ao país.

Um grande flagelo na administração de uma empresa ou de um governo é a ignorância – deliberada ou não – sobre as teorias e complexidades econômicas envolvidas na atividade de gestão. Quando a ignorância técnica é seguida por ineficiência e fraudes, tem-se a combinação perfeita do que é uma gestão desastrada

Países que hoje aparecem entre os com maior qualidade de vida e menor pobreza priorizam como objetivos econômicos de curto prazo o controle da inflação, mantendo-a baixa, e a geração de empregos, aliada ao baixo desemprego. Uma vez alcançados esses dois pontos, a diminuição da pobreza e a melhoria do nível de bem-estar social são muito mais facilmente alcançadas – e mais duradouras, pois não estão atreladas nem limitadas ao aumento dos gastos públicos.

Para ter êxito nos objetivos econômicos e sociais no longo prazo, como o fim da pobreza e a melhor qualidade de vida, a renda média por habitante deve crescer regularmente, e isso depende de que haja crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) anualmente a taxas superiores à taxa de crescimento da população, conquistas essas somente possíveis em situação de inflação baixa e nível de emprego alto. Inflação e desemprego são dois fantasmas que assombram os governantes e as autoridades econômicas por serem fortes obstáculos para manter a economia em rota de crescimento do PIB e estabilidade de preços. A inflação provoca um duplo efeito devastador sobre a renda das pessoas, especialmente dos trabalhadores assalariados. O primeiro efeito é reduzir o poder de compra dos salários à medida que os preços dos bens e serviços são aumentados; e o segundo efeito é elevar a fração da renda direcionada ao pagamento de juros sobre as dívidas feitas pelas pessoas.

VEJA TAMBÉM:

  • Desaceleração do IPCA não atenua riscos de política fiscal irresponsável de Lula (editorial de 12 de maio de 2025)

Ainda que finja ignorar esses princípios básicos da economia, Lula conhece muito bem o peso deles. Lembremos que a reeleição de Lula, em 2006, que deu a ele o segundo mandato presidencial entre 2007 e 2010, aconteceu quando já havia sido escancarado o ambiente de decadência moral derivado da elevada corrupção conhecida como “mensalão”. Os desvios, fraudes e outros tipos de corrupção no mensalão resultaram em condenações de figuras importantes do governo, do Partido dos Trabalhadores e de outros, em processo conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Apesar disso, Lula foi reeleito, e isso somente foi possível porque a gestão macroeconômica conduzida pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, foi bem-sucedida ao dar sequência à política econômica herdada do governo anterior de Fernando Henrique Cardoso e contar com os benefícios do bom ambiente internacional, que elevou os preços das commodities exportadas pelo Brasil. O primeiro mandato de Lula terminou com bons resultados na economia no balanço das contas com o resto do mundo, nas contas fiscais do Tesouro Nacional, no controle da inflação e no crescimento do PIB. Esse conjunto de elementos foi decisivo para dar a vitória a Lula, mesmo com a grave corrupção tendo sido revelada no quarto ano de seu primeiro mandato.

VEJA TAMBÉM:

  • Crônica de uma alta anunciada (editorial de 7 de maio de 2025)

Em países pobres, como o Brasil, as melhorias na economia são a prioridade maior por sua capacidade de reduzir a miséria, o desemprego, a pobreza e o grau de sofrimento humano típico dos quadros de pobreza aguda. A inflação provoca um duplo efeito devastador sobre a renda das pessoas, especialmente dos trabalhadores assalariados. O primeiro efeito é reduzir o poder de compra dos salários à medida que os preços dos bens e serviços são aumentados; e o segundo efeito é elevar a fração da renda direcionada ao pagamento de juros sobre as dívidas feitas pelas pessoas. Por isso, o controle da inflação deveria ser tratado como prioridade pelo governo federal – mas isso está longe de acontecer.

Quando, num passado recente, Lula criticou o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto, dizendo que a obsessão do BC com o combate à inflação não fazia sentido porque, segundo Lula, não haveria importância caso a inflação fosse um ou dois pontos percentuais maior do que a meta, e Gleisi Hoffmann, hoje ministra de Lula, ecoou as mesmas críticas, ambos mostraram que, aparentemente, estão longe de entender os aspectos teóricos mais elementares da economia e o peso das consequências sociais da inflação. Hoje, com a mudança na direção do BC, as críticas do presidente e de Gleisi cessaram não porque entenderam o problema e passaram a concordar com o Banco Central, mas apenas porque agora é Gabriel Galípolo, indicado por Lula, que está no Banco Central, e o Comitê de Política Monetária (Copom) é composto majoritariamente por membros também indicados pelo presidente petista. Lula tratou o problema do déficit público na mesma linha, dizendo que a tese de que o governo deve controlar os gastos e evitar a explosão do déficit é crença de quem é “contra os pobres”, quando o rombo das contas públicas não vem dos gastos com pobres, mas vem de uma burocracia inchada (que foi aumentada por Lula), da ineficiência, dos desperdícios e da corrupção – marcas conhecidas das gestões petistas no plano nacional.

Um grande flagelo na administração de uma empresa ou de um governo é a ignorância – deliberada ou não – sobre as teorias e complexidades econômicas envolvidas na atividade de gestão. Quando a ignorância técnica é seguida por ineficiência e fraudes, tem-se a combinação perfeita do que é uma gestão desastrada, causadora da pobreza que deveria combater. Eis aí a receita para o país não sair do atoleiro típico das nações subdesenvolvidas.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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