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Home - Diversos - STF abre semana de depoimentos em ação contra Bolsonaro Noticias No BR

STF abre semana de depoimentos em ação contra Bolsonaro Noticias No BR

Escrito por Vinícius Sales18 de maio de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a ouvir nesta segunda-feira (19) as primeiras testemunhas no processo que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de 2022. As oitivas decorrem da Operação Tempus Veritatis, deflagrada em 8 de fevereiro pela Polícia Federal.

Entre os convocados para prestar depoimento estão os ex-comandantes do Exército, general Freire Gomes, da Marinha, almirante Almir Garnier, e da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Júnior, além do ex-governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

As oitivas ocorrem no âmbito da ação penal movida contra Bolsonaro e outros sete investigados, acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de articulação para manter o então presidente no poder por meios ilegais. A fase de depoimentos se inicia após o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, negar o pedido feito pela defesa de Bolsonaro para o adiamento das audiências, neste sábado (17).

Em pedido ao ministro, a defesa do ex-presidente alegou que a quantidade de provas no caso é muito grande e há dificuldades técnicas para fazer o download de todo o material. A solicitação ocorreu após Moraes conceder a Bolsonaro acesso integral a provas da investigação.

Os depoimentos desta semana são considerados estratégicos para a instrução do processo, especialmente por envolverem nomes que, segundo a PGR, teriam sido abordados pelos acusados com o objetivo de aderirem a um suposto plano de golpe de estado. Em declarações prestadas anteriormente ao Ministério Público, os ex-comandantes das Forças Armadas disseram que rejeitaram qualquer movimentação nesse sentido, o que contribuiu para enfraquecer a tentativa de ruptura institucional.

A ação penal tramita em ritmo acelerado no Supremo, com Alexandre de Moraes buscando concluir a fase de instrução ainda neste primeiro semestre. Além de Bolsonaro e Anderson Torres, são réus no processo auxiliares próximos do ex-presidente, como Filipe Martins e o coronel Marcelo Câmara, apontados como elos entre o núcleo político e militar da alegada conspiração. Confira quem são os integrantes do núcleo 1.

Jair Messias Bolsonaro – ex-presidente da República;
Alexandre Ramagem – ex-diretor-geral da Abin e atual deputado federal;
Almir Garnier – almirante e ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres – ex-ministro da {{aqui}} e ex-secretário de Segurança Pública do DF;
Augusto Heleno – general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Mauro Cid – tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
Paulo Sérgio Nogueira – general e ex-ministro da Defesa;
Walter Braga Netto – general da reserva, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e vice de Bolsonaro nas eleições de 2022.

Ex-comandantes disseram ter rejeitado plano de golpe

Em depoimento à PGR, Freire Gomes e Baptista Júnior afirmaram que foram procurados por integrantes do núcleo próximo a Bolsonaro com propostas de adesão a um plano para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo os depoimentos, a pressão aumentou após a derrota eleitoral do então presidente em 2022.

O ex-comandante do Exército afirmou que Bolsonaro o consultou, em reuniões com outros generais, sobre a possibilidade de decretar um Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), medida que poderia ser usada para contestar o resultado das urnas. Gomes também revelou que, diante da insistência de Bolsonaro e da escalada da crise institucional, chegou a dizer que prenderia o presidente, caso ele insistisse na tentativa de ruptura.

Na mesma linha, o brigadeiro Carlos Baptista Júnior, que comandava a Força Aérea Brasileira, confirmou à PGR que houve articulações dentro do Palácio do Planalto para viabilizar juridicamente um golpe, mas que todos os chefes militares se colocaram contra a proposta. Baptista Júnior também afirmou que ele e Freire Gomes também tentaram dissuadir Bolsonaro de realizar qualquer ação para evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O almirante Garnier, ex-comandante da Marinha, negou ter participado de qualquer plano de golpe de estado. Segundo o relato dos ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, o oficial da Marinha teria sido o único dos três comandantes das Forças Armadas a concordar com o plano.

Bolsonaro e Anderson Torres pediram acareação com ex-comandantes

As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ministro da Justiça Anderson Torres solicitaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a realização de acareações com os ex-comandantes das Forças Armadas que relataram à PGR pressões e articulações para impedir a posse de Lula. A medida, segundo os advogados, visa esclarecer supostas contradições nos depoimentos prestados por testemunhas-chave do caso.

A defesa de Torres alega que o ex-ministro “jamais cogitou, participou ou anuiu com qualquer iniciativa tendente à abolição do Estado Democrático de Direito”. Segundo os advogados, a versão apresentada pelos militares, especialmente pelo general Freire Gomes e pelo brigadeiro Baptista Júnior, “não condiz com a realidade dos fatos” e deve ser confrontada diretamente com o réu, sob supervisão judicial. A intenção seria demonstrar que Torres não participou de qualquer trama.

Antes de obter acesso às provas do processo, em março, a defesa de Bolsonaro chegou a questionar o depoimento de Freire. Para o advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten, o general tem “memória seletiva”, pois recorda de “vírgulas, frases e palavras, mas não se recorda de datas”.

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“Tem general com memória seletiva…. Recorda-se de vírgulas e frases e palavras, mas não se recorda de datas. Bem curioso. Mais ainda as defesas não terem nenhum acesso à esse depoimento folclórico”, disse Wajngarten.

Ministros da Primeira Turma votam com Moraes

Como relator da ação penal, o ministro Alexandre de Moraes tem papel central na condução do processo. Suas decisões se apoiam em um histórico robusto de julgamentos recentes relacionados aos atos de 8 de janeiro de 2023, nos quais o STF já analisou centenas de ações penais. Em sessões virtuais, tanto o plenário quanto a Primeira Turma rejeitaram diversos pedidos de nulidade apresentados pelas defesas dos réus.

Na Primeira Turma, Moraes tem contado com o apoio consistente dos ministros Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin, que vêm acompanhando seus votos de forma unânime. A única voz dissonante até agora foi a do ministro Luiz Fux. Durante o recebimento da denúncia, Fux criticou a severidade das penas impostas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, questionou os termos da delação premiada de Mauro Cid e se posicionou contra o julgamento do caso tanto pela Primeira Turma quanto pelo próprio Supremo.

Apesar das críticas, Fux acabou vencido. No momento decisivo de acolher a denúncia — etapa em que se avalia a existência de indícios suficientes de crime e autoria —, ele acompanhou Moraes, elogiando sua atuação como relator.

Mais recentemente, no último dia 9, Fux também votou com Moraes ao rejeitar o pedido de suspensão total da ação penal, aprovado anteriormente pela Câmara dos Deputados. Por unanimidade, a Primeira Turma decidiu que a suspensão só se aplica ao deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) e apenas em relação a parte dos crimes a ele atribuídos, ligados aos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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