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Home - Diversos - China coloca Brasil em espera sobre corredor bioceânico Noticias No BR

China coloca Brasil em espera sobre corredor bioceânico Noticias No BR

Escrito por Gustavo Ribeiro13 de maio de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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O desejo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — e da China — de conectar a costa brasileira no Oceano Atlântico ao litoral peruano no Oceano Pacífico por meio de uma megaferrovia transoceânica depende exclusivamente do ritmo que os chineses pretendem dar ao empreendimento. E esse tempo não é o mesmo que a gestão petista pretende encaminhar o corredor bioceânico: antes das eleições de 2026.

O assunto que remonta à década de 1950 foi resgatado no segundo mandato de Lula e colocado como prioridade pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. Pouco se tornou realidade desde então, com parcos trechos construídos ou em construção. E para completar os mais de 4 mil quilômetros de ferrovia entre Ilhéus, na Bahia, e Cruzeiro do Sul, no Acre, a certeza no governo é de que isso somente será possível se a China bancar o projeto – ou pelo menos boa parte dele.

“Não há investimento privado nacional suficiente. Precisamos de capital estrangeiro. Atualmente, quem possui os recursos necessários é a China, tanto no setor privado quanto no público”, reconheceu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Não por acaso, ela está presente na comitiva de Lula na visita à China, para tentar buscar uma resposta positiva do governo do ditador Xi Jinping. E o mais rápido possível.

Tentando acelerar os chineses, Tebet pediu um retorno em até 30 dias, para antes da Cúpula dos Brics, que acontecerá nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro. A ideia do governo brasileiro é formalizar uma parceria com Xi Jinping no corredor bioceânico durante o encontro na capital fluminense.

Tebet vem repetindo que o projeto de “rasgar o Brasil de Leste a Oeste” é fundamental para a economia das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste do país e que teria um efeito similar ao de uma reforma tributária nas indústrias do Sul e Sudeste. “Isso representa uma revolução. Quando esse projeto se concretizar, transformaremos todo o cenário econômico do Brasil. Estamos levando desenvolvimento a uma região atualmente considerada a mais rica devido à qualidade de seu solo e agronegócio, mas que carece de infraestrutura”, disse a ministra durante visita à China.

As tratativas com o governo chinês começaram há alguns meses, incluindo a participação da ex-presidente Dilma Rousseff, reeleita para mais cinco anos à frente do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do Brics. Ela colocou esse assunto como prioridade para avançar no banco que tem sede em Xangai e que financia projetos de infraestrutura de interesse do país asiático.

Mais recentemente, em abril, o Brasil recebeu a visita de representantes da estatal chinesa Grupo Ferroviário Estadual da Chinaque fizeram visitas técnicas a Brasília, Santos e Mara Rosa, em Goiás, ponto chave para a ligação das ferrovias que fazem parte do corredor bioceânico, além de Ilhéus, onde está o Porto Sul, ponto de partida da megaferrovia. Os chineses foram acompanhados não somente por integrantes do ministério de Tebet, como também da Casa Civil e dos Transportes.

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Do Brasil, corredor biocêanico chega a porto chinês no Peru

Ligar os oceanos Atlântico e Pacífico por uma ferrovia é um empreendimento vultoso. Só em solo brasileiro, são mais de 4 quilômetros de trilhossendo que menos de 15% estão prontos. O desenho se apoia principalmente nos traçados da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), que conectam hoje, no papel, Ilhéus a Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.

Para lá de Lucas do Rio Verde, até a divisa com o Peru, no Acre, não há um projeto de fato, apenas uma ideia. E essa ideia representa quase metade de toda a parte brasileira no corredor bioceânico, e para onde o governo petista pretende atrair os chineses. Além, claro, dos trechos da Fiol e da Fico que estão em fase de projeto. Abaixo, os trechos brasileiros que compõem o corredor bioceânico:

  • Fiol 1: Ilhéus (BA) a Caetité (BA): 537 km (já construída)
  • Fiol 2: Caetité (BA) a Barreiras (BA): 485 km (em construção)
  • Fiol 3: Barreiras (BA) a Mara Rosa (GO): 838 km (em projeto)
  • Fico 1: Mara Rosa (GO) a Água Boa (MT): 383 km (em construção)
  • Fico 2: Água Boa (MT) a Lucas do Rio Verde (MT): 505 km (em projeto)
  • Lucas do Rio Verde (MT) a Cruzeiro do Sul (AC), chegando na fronteira com o Peru em Boqueirão da Esperança (AC), passando antes por Vilhena (RO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC): 1.416 km (em projeto)

Depois que entra em território peruano, a ferrovia precisa vencer a Cordilheira dos Andes, passando por Cusco até chegar ao porto de Chancay, localizado a 80 quilômetros da capital Lima. O porto, aliás, é considerado o maior projeto de infraestrutura portuária do Peru e se trata de um empreendimento chinês — o primeiro desse tipo do país asiático no continente sul-americano.

O terminal custou US$ 1,3 bilhão e é operado pela estatal chinesa China Cosco Shipping Corporation e pela empresa peruana Vulcão. Com quatro berços de atracação, Chancay deve movimentar 1 milhão de contêineres e 6 milhões de toneladas de carga solta por ano. Isso em uma primeira etapa. O projeto final prevê 15 cais, multiplicando a capacidade e os investimentos, que podem chegar a US$ 3,5 bilhões.

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Xi Jinping quer aproximar China do mundo com “Nova Rota da Seda”

Dada a importância do projeto para a China, a inauguração do porto de Chancay contou com a presença do ditador Xi Jinping. Na ocasião, ele disse que o empreendimento “permitirá que o Peru estabeleça uma rede de conectividade multidimensional, diversificada e eficiente”. Por se tratar de um porto chinês, e com a possibilidade de se conectar até a costa brasileira no Atlântico, na prática é a própria China a maior beneficiada.

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Soja e minério de ferro chegariam mais rapidamente à China, reduzindo a dependência de rotas marítimas tradicionais e mais caras, como o Canal do Panamá.

Os investimentos chineses em projetos de infraestrutura estão pulverizados por todo o mundo, com bilhões de dólares destinados para portos — e obras de acesso — da Ásia, África, Europa e América do Sul, criando uma espécie de “Nova Rota da Seda”, facilitando as exportações chinesas para o mundo e as importações de matérias-primas fundamentais para a economia do país asiático.

No caso do corredor bioceânico, as mercadorias brasileiras, como soja e minério de ferro, chegariam mais rapidamente à China, reduzindo a dependência de rotas marítimas tradicionais e mais caras, como o Canal do Panamá. Da mesma forma, produtos industrializados chineses poderiam alcançar a América do Sul de forma acelerada e mais barata.

No final de abril, por exemplo, a estatal de navegação chinesa China Cosco Shipping Corporation iniciou uma rota direta entre o porto de Guangzhou, o maior eixo portuário no sul do país, e Chancay. O navio Cosco Volga está no Atlântico carregando mais de 400 contêineres com geladeiras, acessórios para eletrodomésticos e peças automotivas. A rota direta com duração de cerca de 30 dias deve custar 20% a menos do que rotas normalmente utilizadas, segundo informou a emissora de televisão estatal CCTV.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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