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Home - Agronegócio - Os produtores rurais e o ‘Abril Vermelho’ do MST / Noticias No BR

Os produtores rurais e o ‘Abril Vermelho’ do MST / Noticias No BR

Escrito por Redação Oeste4 de maio de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Os produtores rurais e o 'Abril Vermelho' do MST
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Todo ano, no mês de abril, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) intensifica suas ações e invasões em defesa do modelo de reforma agrária idealizado por seus organizadores: o chamado “Abril Vermelho”.

Trata-se do período onde o dito “movimento social” intensifica os ataques às propriedades rurais sob o guarda-chuva da reforma agrária e com o cumprimento das invasões criminosas. Celebram, também, o Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária a partir de um decreto assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Apesar do “crime anunciado”, quem deveria impedir essas ações, entretanto, age na contramão do direito de propriedade e da segurança jurídica. O governo federal demonstra conivência com as práticas ilegais e disposição em atender às reivindicações desses grupos.

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Recentemente, representantes do agronegócio e parlamentares manifestaram preocupação com o número elevado de invasões promovidas pelo MST durante o “Abril Vermelho” de 2025, alertando para os riscos dessas ações.

Mesmo antes do início oficial do conhecido “Abril Vermelho”, o país já registrava propriedades invadidas, produtores rurais expulsos de suas terras e um cenário preocupante de incertezas sobre a responsabilização dos envolvidos. Só entre os dias 14 e 17 de março foram registradas mais de 70 ações, protestos e invasões em várias regiões do Brasil.

É óbvio que movimentos dessa natureza impactam e causam grande preocupação aos produtores rurais, que se sentem ameaçados, ainda mais quando o Estado e suas instituições legais ignoram a gravidade da situação.

Toda a tensão gerada aos produtores rurais e ao agronegócio é causada principalmente pelo uso político da reforma agrária, que conta com o apoio e o favorecimento de decretos, portarias e recursos do governo, que, de algum modo, legitimam as ações do movimento;

Lula em evento do MST
Lula, durante cerimônia com o MST, em Campo do Meio (MG) – 07.03.2025 | Foto: Ricardo Stuckert/PR
1746356957 558 Os produtores rurais e o Abril Vermelho do MST1746356957 558 Os produtores rurais e o Abril Vermelho do MST
Lula, durante cerimônia com o MST, em Campo do Meio (MG) – 07.03.2025 | Foto: Ricardo Stuckert/PR
Lula recebe MST no Palácio do Planalto, e grupo critica ritmo de reforma agráriaLula recebe MST no Palácio do Planalto, e grupo critica ritmo de reforma agrária
Lula recebe MST no Palácio do Planalto, e grupo critica ritmo de reforma agrária | Foto: Divulgação/MST
Lula reforma agráriaLula reforma agrária
O presidente Lula ao lado de integrantes do governo e de membros do MST nesta sexta-feira, 7 | Foto: Ricardo Stuckert/ PR
paulo teixeira mstpaulo teixeira mst
Filiado ao PT, Paulo Teixeira é o ministro da Agricultura Familiar do governo Lula | Foto: Divulgação/MST
MST CPIMST CPI
João Paulo Rodrigues, coordenador do MST, e Lula, em evento do Dia do Trabalhador | Foto: Ricardo Stuckert/Twitter/@joaopaulomst
MST no RJMST no RJ
No RJ, o grupo entrou na na Usina Sapucaia | Foto: Divulgação/MST
Lula se encontra com MST na Granja do TortoLula se encontra com MST na Granja do Torto
Lula se encontra com MST na Granja do Torto
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, durante plenária nacional das pré-candidaturas do MST | Foto: Divulgação/MSTGleisi Hoffmann, presidente do PT, durante plenária nacional das pré-candidaturas do MST | Foto: Divulgação/MST
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, durante plenária nacional das pré-candidaturas do MST | Foto: Divulgação/MST

Importante relembrar a invasão do MST à Embrapa Semiárido na madrugada de 16 de abril de 2023, ocorrida em terras destinadas à agricultura e à preservação da Caatinga. A ação resultou em prejuízos significativos para produtores e agricultores da região atendida pela instituição.

Como se não bastassem as inúmeras e nefastas ações do MST, recentemente assistimos à manifestação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que no dia 7 de março, durante cerimônia realizada em Campo do Meio, Minas Geraisdiante de integrantes do movimento, defendeu a reforma agrária e disse: “Todo mundo sabe que eu tenho um lado”.

Também tivemos, em 2023, o Decreto nº 11.637, que modificou as regras para seleção, permanência e titulação de famílias beneficiadas pela reforma agrária no Brasil. A norma dá prioridade a famílias acampadas, envolvidas em invasões, em vez daquelas que aguardam legalmente o acesso à terra. Medida que enfraquece os direitos dos produtores rurais e incentiva ocupações irregulares.

É contraditório e incoerente que, mesmo tendo recebido terras de diversos governos, o MST continue insatisfeito, promovendo desordem e gerando terror. Assombrando os produtores rurais.

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) alertou, recentemente, sobre o perigo da escalada das invasões no campo, já antes do mês de abril começar, e apontou ações coordenadas por movimentos como o MST, que já realizou cinco invasões somente nos primeiros meses de 2025.

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Em 2024, conforme dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ocorreram 28 ocupações em diversos estados, incluindo Bahia, Pernambuco, Ceará, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo, Sergipe, Paraná, Rio Grande do Norte e Pará.

Vale destacar que o MST não quer terras de difícil cultivo. Não quer fazer o que os grandes produtores rurais, que seus membros hoje chamam de latifundiários, fizeram há décadas. Esses pioneiros do agronegócio e da produção rural enfrentaram condições extremas em regiões remotas e inóspitas, lidando com malária e outras doenças, encarando desafios inimagináveis em Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Tocantins, Rondônia e Goiás, isso há 50 ou 60 anos. Moravam em barracas, sem energia elétrica, sem água potável, sem nada. Semeavam e cultivavam a terra sem sequer saber se ela seria produtiva. Não havia garantia de que o cerrado serviria para o cultivo da soja, por exemplo. Foi com muito sacrifício, martírio, perseverança e sofrimento, aliado ao trabalho da Embrapa, que muitas destas regiões fizeram com que o Brasil se tornasse, hoje, o celeiro do mundo.

Enquanto o MST utiliza táticas de guerrilha, com ações rápidas que espalham terror e instabilidade no campo, produtores rurais e a Frente Parlamentar da Agropecuária articulam um pacote legislativo para combater invasões e proteger o agronegócio das perseguições que sofrem.

Importante lembrar que o setor que produz, alimenta, sustenta a economia brasileira e se mantém como o principal pilar social do país recebeu negativas sequenciais do governo Lula para obter o básico e dar tranquilidade aos produtores rurais.

Vídeo do YouTubeVídeo do YouTube

O setor produtivo passou pela suspensão do Plano Safra, a falta do crédito rural, as altas de juros, e claro, as invasões de terras que aumentam consideravelmente à violência no campo.

Sabemos que o objetivo da iniciativa da FPA é estimular a segurança jurídica da propriedade rural, endurecer penalidades aos baderneiros e facilitar a reintegração de posse, visando consolidar o Brasil como uma potência agrícola global.

Leia também: Paulo Teixeira, o ministro do MST, reportagem publicada na Edição 208 da Revista Oeste

Para concluir é importante destacar que, o agronegócio que trabalha e trabalha, de sol a sol, lutando contra inúmeras dificuldades, também tem um lado: fortalecer o Brasil como celeiro do mundo!


Eduardo Berbigier é advogado tributarista, especialista em agronegócio, membro dos Comitês Jurídico e Tributário da Sociedade Rural Brasileira e CEO do Berbigier Sociedade de Advogados.



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