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Home - Diversos - O Trump “pacificador” e a tranquilidade provável na Ucrânia

O Trump “pacificador” e a tranquilidade provável na Ucrânia

Escrito por Jocelaine Santos24 de janeiro de 2025Updated:24 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 7 Mins
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Em seu exposição de posse, na última segunda-feira (20), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que gostaria de ser sabido porquê “pacificador” e “unificador” do mundo. E parece que o republicano está realmente hipotecado em ocupar o reconhecimento mundial porquê agente responsável por colocar término aos conflitos armados atualmente em curso, porquê o da invasão da Ucrânia pela Rússia, que no próximo mês completará três anos de duração.

Dificilmente o presidente americano conseguirá um conformidade de tranquilidade que restabeleça a integridade dos territórios ucranianos, com a restituição de todas as áreas ocupadas pela Rússia – solução ideal, uma vez que a Ucrânia foi invadida injustamente pelas tropas de Vladimir Putin. Mas talvez Trump possa prometer o término definitivo de um conflito que se prolonga mais do que deveria, já vitimou milhares de vidas, e que, se não for interrompido logo, poderá se impelir indefinidamente. Se não a tranquilidade ideal, Trump pode conseguir ao menos a tranquilidade provável – e isso já seria um grande feito.

A perda dos territórios ucranianos para a Rússia não é uma solução ideal mas talvez seja a única viável neste momento. A Ucrânia, que com o base ocidental tem resistido bravamente, está disposta a fazer esse grande sacrifício em nome da tranquilidade, mas não pode permanecer com receio permanente de novas agressões

Durante a campanha presidencial, Donald Trump havia prometido um término rápido para a guerra na Ucrânia, mas sem especificar qual seria sua solução. Posteriormente ser eleito, mesmo antes de terminar o governo de Joe Biden, Trump começou a fazer contato com representantes da Rússia e da Ucrânia. Na última quarta-feira (22), em publicação em sua rede social, o presidente republicano enviou um recado direto a Putin: “Façam um acordo agora e PAREM com essa guerra ridícula! Vai apenas piorar. Se não chegarmos a um ‘acordo’ em breve, não terei outra escolha a não ser impor altos níveis de impostos, tarifas e sanções sobre qualquer coisa que a Rússia venda aos Estados Unidos”, ameaçou.

Trump ainda escreveu que “amava o povo russo” e que sempre teve “um ótimo relacionamento com o presidente Putin”, mas que era hora de “acabar com esta guerra, que nunca deveria ter começado”, acrescentando que era provável resolver o conflito “da forma fácil ou difícil – e a forma fácil é sempre melhor” e que era a hora de “fazer um acordo. Nenhuma vida deve ser mais perdida”.

O tema também foi abordado por Trump durante o Fórum Econômico Mundial em Davos. Participando por videoconferência do encontro na última quinta-feira (23), Trump garantiu que as negociações de tranquilidade estão em curso e que a Ucrânia estaria “pronta para um acordo”, faltando unicamente a concordância de Putin. Perguntado sobre as perspectivas para o término da guerra, o presidente americano respondeu: “Você vai ter que perguntar à Rússia. A Ucrânia está pronta para fazer um acordo. Esta é uma guerra que nunca deveria ter sido iniciada. Coisas ruins aconteceram, coisas ruins foram ditas, muita estupidez por toda parte. Agora você tem todas essas cidades bombardeadas, que parecem locais de demolição, com muitas pessoas mortas”.

A Rússia, que antes só aceitava a China, aliada estratégica dos russos, porquê mediadora de um provável conformidade de tranquilidade porque assim poderia ditar as regras, parece disposta agora a negociar com Trump. O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse na quarta-feira (23) que Moscou vê uma pequena “janela de oportunidade” para forjar acordos com o novo governo do presidente dos EUA, Donald Trump. Já o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que Putin está pronto para o diálogo, “um diálogo em pé de igualdade e respeito mútuo”. Nesta sexta-feira (24), foi a vez do próprio Putin manifestar que pode se reunir com o novo presidente americano, Donald Trump, para discutir “todos os assuntos de interesse de Moscou e Washington”, incluindo a Ucrânia.

Do lado ucraniano, Volodymyr Zelensky também está lhano a negociações, mas procura, com razão, evidências de que um provável conformidade de tranquilidade mediado pelos Estados Unidos não signifique a mera cessão territorial de secção da Ucrânia aos russos, sem qualquer contrapartida que garanta a segurança do país contra futuras agressões, seja de Putin ou de quem quer que seja. Também em Davos, na quarta-feira (22), o ucraniano destacou a valimento do base militar europeu. Ele estimou a premência de “pelo menos 200 mil” soldados aliados para conseguir um conformidade de tranquilidade eficiente na região e prometer a segurança da Ucrânia, além de pedir para que a Europa adote uma postura mais autônoma na resguardo do continente.

É vestuário que a guerra na Ucrânia não deveria ter começado, porquê ressaltou Trump, e é preciso buscar o término do conflito com urgência. No entanto, o presidente republicano não pode tombar na tentação de obrigar a Ucrânia a obedecer um conformidade de tranquilidade injusto, que só beneficie a Rússia, sem prometer que a Ucrânia – que quase certamente terá de desistir de secção de seus territórios em nome de um eventual conformidade de tranquilidade – receba alguma contrapartida, porquê a garantia de ajuda militar e tropas para manter sua segurança, evitando novos arroubos expansionistas de Putin, ou mesmo a ingressão do país na Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (OTAN). Os EUA parecem dispostos a concordar a inclusão da Ucrânia no tratado, desde que os países europeus que integram a associação aumentem seus gastos com resguardo militar – atualmente, os países europeus do conjunto gastam até 2% do PIB com resguardo, mas Trump quer que esse porcentual aumente para 5%.

O invitação para a ingressão da Ucrânia na OTAN em troca dos territórios ocupados pela Rússia, aliás, foi proposto pelo próprio presidente ucraniano em dezembro do ano pretérito. Porquê nenhum líder quer ver seu país dividido nem tomado à força por um invasor estrangeiro, e o vestuário de o próprio Zelensky propor essa solução mostra o quão grave é a situação no país. A falta de uma resposta mais contundente e imediata dos países europeus, e mesmo dos Estados Unidos sob Joe Biden, contra o delírio expansionista de Vladimir Putin, levou a uma guerra que se arrasta há quase três anos, arruinou a Ucrânia e precisa ter término.

Trump quer ser reconhecido por trazer tranquilidade ao mundo, e tem o poder e a disposição para tentar ocupar esse feito. Do lado russo, Putin sabe que Trump, que se diz colega dos russos, seria um opositor perigoso, capaz de medidas muito mais efetivas do que as que Joe Biden tomou contra a Rússia. Já a Ucrânia conta com recursos prometidos pelos americanos, e, se Trump tentar bloquear de qualquer modo secção dos US$ 61 bilhões (tapume de R$ 364 bilhões) em financiamentos para o país aprovados pelo Congresso americano em 2024, isso significaria um grave golpe.

A perda dos territórios ucranianos para a Rússia não é uma solução ideal, porquê dissemos, mas talvez seja a única viável neste momento. A Ucrânia, que com o base ocidental tem resistido bravamente, está disposta a fazer esse grande sacrifício em nome da tranquilidade, mas não pode permanecer com receio permanente de novas agressões. Donald Trump talvez seja o único capaz de trazer qualquer estabilidade na balança de negociações e fazer com que a Ucrânia, que já perdeu tanto, ao menos garanta sua segurança futura – e a de toda a Europa.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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