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Home - Diversos - O primeiro exposição de Donald Trump

O primeiro exposição de Donald Trump

Escrito por Editora Gazeta do Povo S/A20 de janeiro de 2025Updated:20 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Um novo capítulo da história americana – e possivelmente mundial – começou nesta segunda-feira (20) com a posse do republicano Donald Trump uma vez que o 47º presidente dos Estados Unidos. Em seu primeiro exposição depois ser empossado, escoltado por dezenas de chefes de Estado, entre eles o prateado Javier Milei, e realizado na Rotunda do Capitólio devido ao insensível intenso que atinge a capital Washington D.C., Trump esboçou as diretrizes que deverão guiar os próximos quatro anos do governo americano e suas relações com os demais países do orbe.

Prometendo uma “era de ouro” logo no início de seu exposição e chamando o 20 de janeiro de “Dia da Libertação” dos cidadãos americanos, Trump propôs a regeneração dos EUA e o início de uma “revolução do bom senso” – e é justamente de “bom senso” que os EUA e o mundo, envoltos em tantas visões de mundo nebulosas, mais precisam neste momento. Em meio a turbulências, é necessário, por vezes, manifestar o óbvio, reafirmar verdades que tentam ser desacreditadas e mostrar de forma firme um caminho a seguir: e foi isso o que Trump fez em seu primeiro exposição.

Já era tempo de os EUA resgatarem os valores que historicamente forjaram o país e o tornaram sabido e admirado mundialmente, uma vez que a liberdade, o saudação ao Estado Democrático de Recta, a meritocracia e a procura pela vantagem

O republicano reafirmou o compromisso em restabelecer uma pátria “orgulhosa, próspera e livre”, onde “a balança da {{aqui}} será reequilibrada” e que trabalhará para “trazer de volta a esperança, a prosperidade, a segurança e a paz para os cidadãos de todas as raças, religiões, cores e credos”, além de declarar que sua gestão será “inspirada por uma forte busca pela excelência e pelo sucesso incessante”. Trump também disse que seu maior legado será o de um pacificador e unificador, e lembrou o entendimento de cessar-fogo entre Israel e o Hamas e a libertação de três reféns do grupo terrorista no último domingo.

Sobre a liberdade de sentença, Trump disse que implantará medidas para “acabar imediatamente com toda a censura governamental e trazer de volta a liberdade de expressão à América” e que nunca mais o poder do Estado americano será usado uma vez que arma “para perseguir oponentes políticos, algo sobre o qual sei alguma coisa”, além de prometer restaurar a “justiça justa, igual e imparcial no âmbito do Estado de Direito constitucional”. O novo presidente também ressaltou que o governo americano não adotará mais políticas de heterogeneidade e inclusão, afirmando que a política solene do governo dos Estados Unidos será a de reconhecer unicamente dois gêneros, masculino e feminino, além de exaltar a premência de fabricar uma sociedade que não enxerga a cor da pele e seja baseada unicamente no préstimo.

São palavras, sem incerteza, auspiciosas. Já era tempo de os EUA resgatarem os valores que historicamente forjaram o país e o tornaram sabido e admirado mundialmente, uma vez que a liberdade, o saudação ao Estado Democrático de Recta, a meritocracia e a procura pela vantagem. O apreço à constitucionalidade e o reconhecimento de que não cabe ao Estado ser agente de increpação ou repressão política, prelecção primordial frequentemente esquecida por governantes de todo o mundo, também são pontos a serem comemorados e que, quiçá, poderão servir de inspiração a outros líderes mundiais.

Trump também aproveitou para anunciar algumas medidas, incluindo as primeiras ações para o combate da imigração ilícito, um problema legítimo e que teve lugar de destaque na campanha eleitoral. Uma das primeiras ações será a ocupação da fronteira dos EUA com o México e o retorno da política “Fique no México”, onde os candidatos à imigração aguardam ao sul da fronteira pela permissão para entrar nos EUA, e não já dentro do país, uma vez que ocorria durante o governo de Joe Biden. Reafirmou também que fará a deportação de “milhões e milhões de estrangeiros criminosos aos locais de onde vieram”. Mesmo sendo legítimas, são medidas duras, que vão impactar milhares de famílias e que por isso precisarão ser aplicadas de forma equilibrada, norteadas supra de tudo pela validade, saudação à pundonor da vida humana e bom siso. Erros que já foram vistos no pretérito, uma vez que o de separar as crianças de suas famílias ou ações truculentas, precisam ser evitados. Outra medida anunciada, a tarifação de produtos estrangeiros, embora possa aprazer num primeiro momento o setor produtivo norte-americano, pode se revelar um erro com o tempo. O protecionismo econômico, por vezes justificável de forma pontual e momentânea, não é uma receita de sucesso no longo prazo para a economia e prejudicará não unicamente os norte-americanos, mas também países com os quais os EUA fazem negócios.

Mas de todo o exposição, o ponto que suscita mais preocupação foi a menção de Trump ao Conduto do Panamá, importante relação entre o Atlântico e o Pacífico, e a pretensão de expansão territorial dos EUA, embora não se saiba ainda qual o alcance exato dessas palavras. Queixando-se da taxação excessiva aos navios americanos que utilizam o meio, muito uma vez que da presença chinesa, Trump referiu-se à obra uma vez que um “presente” dos EUA que nunca deveria ter sido oferecido ao Panamá e que poderia ser “tomado de volta”. Ora, por mais que a insatisfação com a gestão e as taxas aplicadas aos navios americanos seja razoável, trata-se de uma demanda a ser resolvida por meio dos instrumentos legais e administrativos, não pela força. Por mais que, por enquanto, seja impossível saber o real alcance das palavras de Trump e suas intenções com declarações uma vez que essa, a simples menção à possibilidade de “tomar” uma extensão em território alheio é preocupante. Já falamos neste espaço sobre o quão perigoso seria uma eventual política expansionista norte-americana. Destituir o recta internacional substituindo-o pela força bruta, é inadmissível.

Um país que deseja se colocar uma vez que “pacificador”, um exemplo a ser admirado pelo mundo, é incompatível com o imperialismo territorial fundamentado na força. Se Trump for por esse caminho – e oxalá não seja esse seu intuito nem alcance real de suas palavras – e opte por fazer valer a lei do mais possante para colocar em prática suas propostas, estará traindo os próprios valores americanos. Mais do nunca, o mundo precisa de líderes verdadeiramente dotados de bom siso e que o apliquem tanto nos discursos quando na prática.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Editora Gazeta do Povo S/A

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