Posteriormente o massacre cometido pelos terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023, o governo de Israel lançou uma contraofensiva na Tira de Gaza com dois objetivos: resgatar os murado de 250 reféns levados pelos militantes islâmicos, e enfraquecer o Hamas a ponto de o grupo já não simbolizar uma prenúncio no porvir. Um ano e três meses depois, a segunda meta parece mais encaminhada que a primeira, embora a sociedade israelense esteja mais mobilizada em torno da volta dos reféns que da aniquilação do Hamas. Nascente retorno é segmento importante do cessar-fogo anunciado na última quarta-feira, com mediação dos Estados Unidos, do Egito e do Espiolhar.
O projecto convencionado é basicamente o mesmo proposto mais de seis meses detrás pelo atual governo norte-americano, do presidente Joe Biden, e ganhou impulso com a pressão do negociador eleito pelo presidente eleito Donald Trump, que assume a Morada Branca na próxima segunda-feira. A distensão terá três fases; na primeira, que começa neste domingo, o Hamas libertará 33 mulheres, crianças, idosos e doentes graves, em troca de aproximadamente milénio mulheres e crianças palestinas detidas em Israel, em uma proporção de 30 palestinos para cada israelense. As trocas envolvendo homens israelenses (civis e militares) por prisioneiros palestinos ocorrerão na segunda tempo. Por termo, a terceira tempo terá a reembolso de corpos de israelenses e palestinos mortos, e que ainda estejam em poder do lado oposto. Enquanto isso, Israel autorizará a ingresso de ajuda humanitária em quantidades cada vez maiores, enquanto retira gradualmente suas tropas da Tira de Gaza até deixar completamente o enclave.
Israel tem muito mais a lucrar se trouxer logo todos os reféns de volta e se a comunidade internacional prometer uma reconstrução de Gaza de forma que o Hamas continue enfraquecido
Nem Israel, nem o Hamas estão em uma situação confortável atualmente. Apesar das bravatas feitas posteriormente o proclamação do convenção de cessar-fogo, os militantes islâmicos tiveram segmento sucoso de sua infraestrutura e arsenal destruída. Sua estratégia de usar edifícios civis porquê escudo para suas atividades terroristas ficou escancarada para qualquer um que não esteja usando antolhos ideológicos antissemitas. A organização foi decapitada por Israel em uma série de ataques cirúrgicos que mataram seus principais líderes. Por outro lado, Israel, que recebeu o base de praticamente todo o mundo democrático posteriormente o 7 de outubro, enfrenta crescente oposição internacional à medida que a ofensiva se prolonga, causando cada vez mais baixas entre a população social simples, independentemente da verdade dos números fornecidos pelas autoridades de Gaza, governada pelo Hamas. Internamente, o premiê Benjamin Netanyahu é pressionado pelas famílias dos reféns e tem de responder a acusações de falhas de segurança que permitiram o ataque de 7 de outubro.
Setores da direita israelense e que fazem segmento do gabinete de Netanyahu se opuseram ao convenção, alegando que não se pode negociar com o Hamas e que a guerra deveria continuar até os terroristas serem devidamente aniquilados, com a recuperação dos reféns vindo porquê consequência da vitória militar. Esses mesmos setores sonham até mesmo com uma reocupação integral da Tira de Gaza por Israel, alguma coisa impraticável e que isolaria ainda mais os israelenses no cenário internacional. A oposição a Netanyahu, no entanto, manifestou otimismo em relação ao convenção. De trajo, Israel tem muito mais a lucrar se trouxer logo todos os reféns de volta e se a comunidade internacional prometer uma reconstrução de Gaza de forma que o Hamas continue enfraquecido e, de preferência, seja devidamente alijado do comando político da região.
Muita coisa ainda pode dar incorrecto nos próximos dias ou semanas, colocando a perder o entendimento conseguido a duras penas. No entanto, se o convenção for bem-sucedido, pode lançar as bases para objetivos ainda mais ambiciosos, porquê uma normalização das relações entre Israel e Arábia Saudita. Nascente seria o passo seguinte posteriormente os Acordos de Abraão, assinados em 2020 entre Israel, Bahrein e Emirados Árabes Unidos, e ajudaria a isolar o regime do Irã. Sem o reconhecimento reciprocamente do recta à existência de todas as nações, e sem o esgotamento do terrorismo islâmico, o Oriente Médio não terá porquê testar uma silêncio duradoura.