notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Brasil com 635 mil médicos, mas enfrenta má formação e desigualdade regional na saúde
  • Moraes vota para retomar tramitação de processos sobre revisão da vida toda do INSS
  • Petrobras citada em ação da Sete Brasil que demanda R$36 bilhões
  • Aumento alarmante no desmatamento da Amazônia desperta preocupações
  • Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo
  • História do Jazz – Origem, Influencias e Legado
  • Irã compra material da China para produção de mísseis balísticos
  • Saúde física e espiritual do coração: cuidados essenciais para o bem-estar
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - a revogação da norma da Receita e uma vez que fica a fiscalização

a revogação da norma da Receita e uma vez que fica a fiscalização

Escrito por Rose Amantéa15 de janeiro de 2025Updated:15 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone de Busca
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

A medida, que passou a vigorar em janeiro, previa que instituições de pagamento, uma vez que operadoras de cartão e carteiras digitais, enviassem dados à Receita quando valores ultrapassassem R$ 5 milénio para pessoas físicas e R$ 15 milénio para empresas. Até logo, unicamente os bancos tradicionais apresentavam informações sobre transações, sobre o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação financeira.

Para tributaristas ouvidos pela Publicação do Povo, a instrução da Receita tentava unicamente amplificar uma estrato a mais de fiscalização ao ostentação que já existe. Mas o movimento da Receita de intensificar o combate à sonegação é permanente.

“O propósito do Fisco é pegar todos que estão irregulares, a Receita já tem instrumentos para isso e faz parte do jogo”, diz a tributarista Maria Carolina Gontijo. “Costumo dizer que declarar é a cada ano mais difícil. Este ano será mais fácil do que em 2026 e assim por diante.”

Tatiana Migiyama, professora técnico em Gestão Tributária da Instalação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), reforça que a RFB tem diversos convênios estabelecidos com órgãos reguladores, entre eles o Banco Mediano, além de estados e municípios para o repasse de informações financeiras.

“Inegável que a norma da RFB facilitaria o trabalho da fiscalização. Mas já existe um grande big brother fiscal em vigor, e este aparato deve se intensificar”, diz ela.

Revogação pode trazer “falsa tranquilidade”

Segundo a professora da Fipecafi, a revogação deve trazer um alívio para algumas pessoas, mas é preciso continuar atento à necessidade de formalização. “É possível sim que parte da sociedade, que ainda trabalha na informalidade, como autônomos e freelancers, e que ainda não informam devidamente ao fisco a receita e ganhos obtidos com seus negócios, fiquem mais tranquilos”, diz.

“Porém, com os convênios de informações, a Receita ainda poderá questionar. Por isso a recomendação é sempre informar e tributar devidamente a renda e ganho auferido por meio de carne leão, para não cair na malha fina.”

Gontijo, por outro lado, destaca que a revogação pode criar uma “ilusão de tranquilidade” para informais e pequenos empreendedores. “O governo resolveu revogar a norma por uma opção para preservar de capital político diante de tanta repercussão”, afirma.

“Mas a gente continua com os mesmos controles bancários, ou seja, vai mudar pouquíssima coisa. Não quer dizer que a fiscalização vai ser afrouxada. As pessoas podem ter essa falsa sensação ‘se o governo revogou, agora não está fiscalizando’. Não caiam nessa.”

Repercussão negativa inviabilizou medida

A decisão de revogar a norma foi tomada após a repercussão negativa da medida sair do controle. Desde a divulgação da norma pela Receita, o assunto se intensificou nas redes sociais. Memes e vídeos produzidos com ajuda de inteligência artificial viralizaram. Um vídeo do deputado Nikolas Ferreira teve 200 milhões de visualizações, 20 vezes mais que um de Lula, desmentindo a taxação.

Na tarde desta quarta-feira, o presidente chamou ministros às pressas ao Palácio do Planalto e determinou a suspensão da medida. O entendimento foi que, se não houvesse recuo, a oposição continuaria criando um clima de desconfiança sobre o Pix. Por isso foi anunciada também a edição de uma medida provisória para assegurar que as transferências realizadas pela ferramenta não possam ser tributadas.

“A medida provisória reforça os princípios tanto da não oneração, da gratuidade do uso do Pix, quanto de todas as cláusulas de sigilo bancário em torno do Pix, que foram dois objetos de exploração por parte dessas pessoas que estão, na nossa opinião, cometendo um crime – porque, quando você desacredita um instrumento público, você está cometendo um crime”, declarou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após a reunião no Palácio do Planalto.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Na mesma ocasião, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, atribuiu a revogação às “fake news” de que as transferências via Pix seriam taxadas. “As pessoas distorceram um ato da Receita do Brasil”, disse. “Então decidimos revogar esse ato.”

Barreirinhas afirmou também que o órgão, juntamente com a Advocacia Geral da União e a Polícia Federal, irá investigar e responsabilizar as pessoas que disseminaram fake news e fizeram o uso do nome e do símbolo da Receita para dar golpe.

O problema não foi apenas desinformação

Para Migiyama, no entanto, as críticas não foram apenas fruto de desinformação. “A fake news tratada pelo governo residia na tributação do Pix, que realmente não existia”, afirma.

“Mas havia sim um facilitador para a RFB autuar e questionar os contribuintes que trabalham “na informalidade” com o envio de informações de transações via pix pelas instituições financeiras. Pois poderia considerar que o contribuinte estivesse omitindo renda tributável.”

A RFB justificava que o objetivo da instrução normativa não era atingir os pequenos, mas combater a lavagem de dinheiro e os grandes sonegadores. Também argumentou que não haveria quebra de sigilo, já que as informações das transações não abarcariam a origem e o destinatário.

“Mas se sabe que a fiscalização seria para quem estivesse fazendo estas transações em sua conta. Esta pessoa que poderia ser fiscalizada e, possivelmente, questionada sobre omissão de tributação sobre determinado valor, que seria renda tributável, na visão do Fisco”, explica Migiyama.

Para Gontijo, houve uma reação amplificada pelo entendimento equivocado de que haveria um intercepção automático dos dados de movimentação do Pix com a Receita. “Não seria assim, de uma hora pra outra”, explica. “Seria preciso avaliar as movimentações ao longo do tempo.”

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorUma vez que o caso do monitoramento do Pix virou uma guia para Lula
Próximo Post Prevê-se que Cronos alcance US$ 0,184786 até 20 de janeiro de 2025
Rose Amantéa

Veja outras matérias!

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

Ícone de Busca

Baptista Júnior compromete mais Bolsonaro que Freire Gomes Noticias No BR

Ícone de Busca

O que Janja fez para merecer a Ordem do Mérito Cultural? Noticias No BR

EM DESTAQUE
Constituição de 1934: Pilares Históricos

Constituição de 1934: Pilares Históricos

7 de março de 2025
STF pode gerar impacto financeiro de R$ 777 milhões com mudança no Marco Civil

STF pode gerar impacto financeiro de R$ 777 milhões com mudança no Marco Civil

2 de junho de 2025
Como a China utiliza a IA para censurar

Como a China utiliza a IA para censurar

18 de maio de 2025
História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

6 de junho de 2025
Mercado Livre aciona Justiça contra bloqueios de plataformas piratas

Mercado Livre aciona Justiça contra bloqueios de plataformas piratas

3 de junho de 2025
NOVIDADES
Brasil com 635 mil médicos, mas enfrenta má formação e desigualdade regional na saúde

Brasil com 635 mil médicos, mas enfrenta má formação e desigualdade regional na saúde

7 de junho de 2025
Moraes vota para retomar tramitação de processos sobre revisão da vida toda do INSS

Moraes vota para retomar tramitação de processos sobre revisão da vida toda do INSS

7 de junho de 2025
Petrobras citada em ação da Sete Brasil que demanda R$36 bilhões

Petrobras citada em ação da Sete Brasil que demanda R$36 bilhões

7 de junho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.