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Home - Diversos - O impacto da récipe excessiva de medicamentos no Brasil

O impacto da récipe excessiva de medicamentos no Brasil

Escrito por Omar Godoy12 de janeiro de 2025Updated:12 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Por meio de estudos de caso, pesquisas científicas e entrevistas com diversos profissionais, ela mostra porquê os sistemas de saúde modernos e as grandes corporações farmacêuticas contribuem para o aumento alarmante do consumo de substâncias porquê sedativos, opioides e outros psicotrópicos.

Para Lembke, estamos diante de uma crise que afeta não só os Estados Unidos, mas também outros países, incluindo o Brasil — porquê você lê no trecho a seguir.

As overdoses de drogas nos Estados Unidos chegaram a 100 milénio em 2022, e a principal justificação agora é o fentanil ilícito. Mas há boas notícias também.

A récipe de opioides diminuiu 40% no país desde seu pico por volta de 2011, o que inclui uma subtracção de 6,9% a partir de 2019 e 2020. Em paralelo, com a subtracção na récipe de opioides, temos visto uma acentuada subtracção nas overdoses de drogas envolvendo opioides prescritos.

Em outras palavras, as pessoas ainda morrem de overdose de opioides, mas a principal justificação de mortalidade por opioides não são mais os médicos. Ao mesmo tempo, um movimento da medicina em obséquio da cannabis e dos psicodélicos ganhou grande impulso nos Estados Unidos.

Vemos regularmente adolescentes que fumam ou inalam vapor de extrato de cannabis de subida potência todos os dias para tratar sofreguidão, insônia, depressão e dor, e usam psicodélicos porquê o LSD e a psilocibina para buscar um “despertar espiritual”.

Não há evidência confiável de que cannabis ou psicodélicos atuem para tratar transtornos de saúde mental porquê depressão ou sofreguidão, em privativo a longo prazo, mas isso não tem impedido que fontes noticiosas da grande mídia as exaltem porquê drogas maravilhosas para resolver as crises de saúde mental de nossos jovens.

O Brasil está num momento preocupante em relação à récipe de opioides e psicotrópicos. O país mostra os primeiros sinais de excesso, mas que não chegam a ponto de torná-lo irreversível.

Aumento na venda de opioides e nos investimentos em marketing

O Brasil, historicamente, tem entrada restringido a opioides prescritos mesmo para aqueles que sofrem com dor severa e dores terminais. Evidências recentes sugerem que a tendência pode ser revertida, em privativo no caso de certos opioides.

A venda de opioides prescritos aumentou 465% no Brasil entre 2009 e 2015, assim porquê os investimentos no marketing de medicamentos relacionados a opioides prescritos. Os maiores aumentos foram vistos em relação à codeína, um opioide de baixa potência, e à oxicodona e ao fentanil, que são de subida potência.

É difícil a essa fundura expressar se esse aumento está atendendo à urgência médica de controle da dor ou se representa um suprimento excessivo. Mas aumentos acentuados na récipe observados em períodos curtos de tempo e coincidentes com um marketing mais intenso, ainda mais de opioides de subida potência, sugerem a urgência de ter cautela.

Os opioides não são o único problema. Sedativos porquê o clonazepam e estimulantes porquê o metilfenidato são prescritos em excesso nos Estados Unidos, assim porquê antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores de humor. O Brasil pode não estar muito longe disso.

O clonazepam, uma benzodiazepina sedativa usada para controlar sofreguidão e insônia, é uma das drogas psicotrópicas mais prescritas no Brasil, e os maiores índices de récipe são para mulheres, doentes mentais e pobres.

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A récipe do clonazepam aumentou no Brasil durante a pandemia da covid-19, acelerando uma tendência pré-pandêmica. Sabemos que, quanto mais tempo os pacientes ficam nas benzodiazepinas, maior a verosimilhança de sofrerem consequências adversas, porquê quedas, declínio cognitivo e adicção.

Outrossim, o Brasil está entre os maiores consumidores de medicamentos para perda de peso, incluindo drogas que contêm anfetamina, um excitante altamente aditivo. O Supremo Tribunal Federalista tem validado legislação para tentar coibir o consumo de drogas baseadas em anfetaminas, mas o impacto dessa legislação ainda é incerto.

Por termo, a récipe de antidepressivos tem aumentado no Brasil na última dez, porquê tem ocorrido também nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos

A questão é que os Estados Unidos, o Brasil e vários países do mundo estão cada vez mais confiando em um comprimido para mourejar com o sofrimento humano, sem julgar os custos a longo prazo ou cogitar que os comprimidos que aliviam a dor a limitado prazo têm a possibilidade de torná-la pior com o tempo.

Médicos que não eliminam a dor são vistos porquê maus profissionais

São muitos os fatores que contribuem para esta tendência. Em primeiro lugar, temos as expectativas culturais em torno da dor. Hoje em dia, as pessoas alimentam cada vez mais a ideia de que a vida precisa ser isenta de dor; testar dor, seja de que tipo for, indicaria que há um tanto de inexacto conosco e com a nossa vida.

Outrossim, porquê grande segmento da vida moderna tornou-se medicalizada e patologizada, os médicos estão cada vez mais incumbidos da tarefa de expelir a dor; quando se mostram incapazes disso, são vistos porquê maus médicos.

Em segundo lugar, nossos sistemas de assistência médica estão no limite. De um lado, espera-se que os médicos atendam mais pacientes durante sua jornada de trabalho do que uma pessoa é capaz de sustentar ao longo de sua curso profissional.

De outro, os pacientes têm que esperar meses para serem atendidos, mesmo para condições mais sérias, que podem se aumentar com o tempo.

Nesse contexto, os médicos desesperados prescrevem comprimidos, porque agem mais rápido e propiciam conforto subitâneo, já que o tratamento mais lento (e que traria uma trato real) ou não está tapado pelo sistema ou não faz segmento dos recursos que os médicos podem solicitar e/ou que os pacientes têm condições de remunerar.

Em terceiro lugar, remédios, em privativo pílulas e comprimidos, são um grande negócio. A indústria farmacêutica, que agora segue a mesma silabário de marketing que a indústria do bem-estar, promove esses medicamentos porquê o caminho para uma vida mais saudável e feliz para pessoas de todas as idades e condições.

Só que, quase sempre, ela é indiferente aos riscos subjacentes de um conforto a limitado prazo para problemas de longo prazo, incluindo aí graves problemas sociais.

O trajo de ao volta do mundo serem prescritos mais psicotrópicos a pessoas que vivem na pobreza indica que estamos usando substâncias químicas para acalmar as massas, em vez de fazer as mudanças sociais tão necessárias.

Erros cometidos nos EUA devem servir de prelecção para os brasileiros

O Brasil pode aprender com os erros que os Estados Unidos cometeram se conseguir regular e rastrear a produção, o transporte e a venda em farmácia de opioides prescritos e de outros produtos farmacêuticos aditivos e mortíferos, além de educar os prescritores e pacientes a saudação dos riscos, dos benefícios e das alternativas, incluindo os riscos de adicção e morte.

O Brasil pode tomar medidas para limitar a parceria entre o setor farmacêutico e a tomada de decisões médicas. Sabemos que, quanto maior a influência e o contato que a indústria farmacêutica tem com os médicos, mesmo em encontros breves, maior a verosimilhança de os médicos prescreverem essas drogas.

O Brasil pode também trabalhar para tornar as intervenções não farmacológicas mais acessíveis e de dispêndio mais inferior para todos os brasileiros, em privativo no que se refere à dor crônica e a transtornos de saúde mental, que podem reagir melhor a estratégias não farmacológicas no longo curso.

Esses são aspectos da medicina nos quais os Estados Unidos continuam trabalhando. O progresso é lento, mas está acontecendo.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Omar Godoy

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