Pelo menos 136 pessoas foram presas em Paris em vários incidentes que ocorreram durante a véspera de ano novo, enquanto vários outros distúrbios foram registrados no resto da França, uma vez que a morte de um jovem de 15 anos em Estrasburgo, atropelado por um carruagem que fugiu.
Citando fontes do Ministério Público de Paris, a emissora BFMTV estimou em 136 o totalidade de detenções na capital francesa, onde 10 milénio agentes da lei foram destacados, principalmente nos periferia dos Champs-Élysées, onde ocorreram os eventos de celebração da viradela de ano. As autoridades esperavam que muro de 1 milhão de pessoas se reunissem na região, onde foram realizadas apresentações musicais durante toda a tarde, terminando com um show de luzes no Círculo do Triunfo e fogos de artifício à meia-noite.
Houve ainda relatos de vários confrontos entre manifestantes e forças de segurança em vários departamentos, uma vez que Oise, Haut-Rhin e Bas-Rhin. Em Cannes, um varão foi gravemente esfaqueado e o atacante foi recluso. Um incidente semelhante ocorreu em Clermont Ferrand, onde um varão foi ferido em um ataque a faca perto da estação.
Interno da França tem acidentes de trânsito e com fogos de artifício
Em Estrasburgo, um garoto de 15 anos foi morto no bairro de Cité de l’Ile por volta da 1 hora da madrugada. A vítima, que atravessava uma estrada, foi levada ao hospital, mas zero pôde ser feito para salvar sua vida, segundo o jornal Dernières Nouvelles d’Alsace. O motorista do veículo não parou depois atingir o jovem e o Ministério Público de Estrasburgo abriu uma investigação.
Em Lyon, uma bebê de 2 anos foi atingida no rosto por um morteiro pirotécnico pouco depois da meia-noite na Place Bellecour, no meio histórico da cidade, segundo disse a polícia. Embora sua vida não esteja em transe, ela poderia permanecer incapacitada para o resto da vida, já que o queimada de artifício causou sérios danos ao seu olho esquerdo.
Alemanha tem centenas de prisões e policiais feridos
A polícia alemã informou, nesta quarta-feira, que somente em Berlim deteve 390 pessoas por vários crimes, incluindo agressão a socorristas, delitos contra a lei de explosivos ou posse de armas. De pacto com um porta-voz da polícia, 15 policiais ficaram feridos, um deles em estado grave, provavelmente depois ser atingido por um dispositivo pirotécnico ilícito.
Entre as 19 horas do dia 31 e as 6 horas do dia 1.º, os bombeiros de Berlim tiveram de responder a 1.892 chamadas, 294 a mais do que no ano anterior. Segundo o Corpo de Bombeiros, os serviços de emergência e salvamento foram atacados ou tiveram seu trabalho prejudicado em 13 casos. Em Leipzig, muro de 50 pessoas atacaram policiais com fogos de artifício e garrafas; em Colônia, dois policiais ficaram feridos por fogos de artifício. Em Munique, entre 200 e 300 manifestantes de esquerda, segundo a polícia, causaram distúrbios e atacaram policiais.
Além dos distúrbios, pelo menos cinco pessoas morreram durante as celebrações depois serem feridas em acidentes com fogos de artifício na Alemanha, também segundo a polícia. Um varão de 45 anos morreu em um hospital no estado da Saxônia depois ser ferido na cabeça ao manusear fogos de artifício, enquanto outro, que sofreu ferimentos na cabeça ao tentar inflamar um rojo dentro de um tubo, morreu mais tarde no mesmo lugar. Um jovem de 20 anos morreu em Hamburgo enquanto soltava fogos de artifício; na Renânia do Setentrião-Vestfália, outro varão de 24 anos perdeu a vida enquanto manuseava um dispositivo pirotécnico. Outrossim, uma pessoa morreu em Brandemburgo, embora mais detalhes ainda não tenham sido divulgados.
Mais de 60 pessoas são presas em Bruxelas; bairros tiveram toque de recolher
A noite de ano novo em Bruxelas, capital da Bélgica, terminou com a prisão de mais de 60 pessoas e dezenas de carros queimados, depois que as forças policiais realizaram mais de 350 intervenções, segundo informou nesta quarta-feira a prelo lugar. Esses números refletem os eventos ocorridos entre 18 horas e meia-noite de terça-feira, de pacto com o boletim policial prévio, que será atualizado ao longo do dia. A polícia já havia feito 64 prisões administrativas ou judiciais em um totalidade de 352 intervenções até meia-noite, de pacto com a sucursal de notícias Belga.
Os serviços de emergência da capital belga registraram 158 intervenções e 430 chamadas para ambulâncias durante a noite. “Foi uma véspera de ano novo muito agitada”, disse Walter Derieuw, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Bruxelas, de pacto com a emissora de televisão VRT. Os bombeiros tiveram de extinguir incêndios envolvendo muro de 30 veículos, muito uma vez que bicicletas elétricas, patinetes, lixeiras, contêineres, árvores e arbustos, relatou o jornal Le Soir. “Pedras foram atiradas em vários bombeiros, incluindo pessoas que dispararam fogos de artifício horizontais e jogaram coquetéis molotov”, declarou Derieuw, acrescentando que “felizmente não houve feridos”.
A região de Bruxelas (que inclui 19 municípios) ativou o meio regional de crise para coordenar o trabalho da polícia, bombeiros e profissionais de saúde para enfrentar uma noite que se esperava turbulenta por conta dos acontecimentos de anos detrás. Outrossim, a venda, posse e uso privado de fogos de artifício e rojões foram proibidos, mas mesmo assim duas pessoas ficaram feridas ao manusear esses tipos de produtos.
A véspera de ano novo em Bruxelas também foi marcada pelo toque de recolher imposto em um província de Anderlecht a todos os menores de 16 anos, que só foram autorizados a trespassar de moradia a partir das 19 horas do dia 31 acompanhados dos pais ou responsáveis. A medida visava evitar situações de “guerrilha urbana” que tinham ocorrido em anos anteriores, nas palavras do prefeito de Anderlecht, Fabrice Cumps, e foi objectivo de recursos por vários afetados perante o Parecer de Estado, que não viu motivos urgentes para suspendê-la. Também foi proferido toque de recolher para muro de 50 pessoas com histórico de vandalismo em Antuérpia, cidade flamenga governada por Bart de Wever (candidato a liderar o próximo governo vernáculo) e onde 15 pessoas foram presas nas primeiras horas da noite.