A riqueza econômica de um país é fundamental para estabelecer o nível de bem-estar social médio e o proporção de pobreza, considerando que, por mais que se consiga reduzir a desigualdade de renda, nunca haverá paridade totalidade de renda para todos os habitantes indistintamente e independente dos talentos, estudo, esforço, vocação e proporção de dedicação ao trabalho de cada membro da população. As desigualdades têm também relação direta com a diferença individual e a imperfeição humana, que são duas características obrigatórias presentes em todos os povos.
A medida da riqueza econômica é o totalidade da produção pátrio, representada pelo Resultado Interno Bruto (PIB) anual. Embora seja metodologia de uso grande pelos países, somente o totalidade do PIB anual não é suficiente para medir o padrão médio de bem-estar social, sendo necessário confrontar o PIB com o tamanho da população para identificação do PIB por habitante, ou renda per capita. Resultado e renda são as duas faces da mesma moeda, portanto de valor totalidade igual.
A asserção usual de que o Brasil é um país pobre, com elevada desigualdade de renda e altos índices de pobreza, miséria e violência (portanto, classificado no rol dos países subdesenvolvidos), pode ser ilustrada a partir de certas comparações. Dos 193 países filiados à Organização das Nações Unidas (ONU), os 35 de maior renda per capita são considerados desenvolvidos. O Brasil oscila anualmente, mas costuma permanecer perto da posição 65, com renda per capita equivalente a somente 23,5% da renda por habitante nos Estados Unidos. Não é preciso mais que isso para concluir que o Brasil, apesar de suas riquezas naturais abundantes, é um país subdesenvolvido. O repto é entender as razões que mantêm o país nessa quesito de demorado e por que a veras atual indica que será muito difícil ter avanços significativos nas próximas décadas.
Para trespassar da pobreza e se tornar desenvolvido, o país precisa erigir a crédito da sociedade nas instituições
Há consenso de que duas das principais causas do subdesenvolvimento são o reles proporção de crédito nas instituições e a instabilidade jurídica requerida para estimular o envolvente de negócios, os investimentos, o progresso tecnológico e o aumento da produtividade. A partir da Revolução Industrial ocorrida nos séculos 18 e 19, os países que conseguiram gerar um corpo de leis de qualidade e favoráveis ao desenvolvimento de negócios, muito uma vez que instituições eficientes nas quais a sociedade confia e bom sistema educacional, foram países que aumentaram o PIB a taxas superiores ao aumento populacional, elevaram a produtividade (produção por hora de trabalho), tornaram-se produtores de novas tecnologias e fizeram subir a renda por habitante e o padrão de bem-estar social médio.
Um paisagem sobre o progresso material e melhoria das condições de vida da população pode ser observado no desenrolar da história dos Estados Unidos. Esse país, que era colônia da Inglaterra até 1776, conseguiu três conquistas simultâneas que explicam a maior segmento do magistral sucesso obtido. A primeira conquista foi pegar as instituições inglesas e melhorá-las. A segunda foi gerar um corpo de leis, a debutar pela Constituição, de qualidade superior às leis recebidas do poderio inglês. A terceira foi erigir e manter um sistema educacional também de qualidade superior.
Juntando essas construções humanas com um sistema político moderno para a idade, mais o privilégio de riquezas naturais e condições geopolíticas únicas, os Estados Unidos se tornaram a maior potência econômica e militar da história. A literatura técnica é farta em provar a valimento da crédito da população nas instituições e da segurança jurídica espelhada no corpo de leis e no funcionamento do sistema de justiça uma vez que quesito necessária para o progresso material, o enriquecimento econômico e as melhorias sociais.
Nessa risco, vale mencionar a obra magistral do sociólogo e observador político gálico Alain Peyrefitte, com seu livro A Sociedade de Crédito, no qual ele demonstra a valimento da crédito e da segurança jurídica na construção do progresso. Vale registrar também o Prêmio Nobel de Economia de 2024, facultado aos economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson, escolhidos por seus trabalhos sobre a valimento das instituições e da tecnologia para a riqueza das nações. Outro observador social e historiador econômico, David Landes, chega à mesma epílogo em seu livro A Riqueza e a Pobreza das Nações. Por termo, merece referência o ganhador do prêmio Nobel de Economia de 1993, Douglass North, por seus estudos sobre a qualidade das instituições uma vez que fator importante na lei do prolongamento econômico e das melhorias sociais.
Apesar de o presidente Lula ter dito, em março de 2023, que “os livros de economia estão superados”, livros que ele nunca demonstrou ter lido, o vestimenta é que as pesquisas, artigos e livros dos autores citados e de muitos outros mostram que, para trespassar da pobreza e se tornar desenvolvido, o país precisa erigir a crédito da sociedade nas instituições, para o que é necessário oferecer segurança jurídica, além de melhorar o sistema educacional e o corpo de leis. Sem isso, o sonho de ingressar no clube dos países adiantados não se realizará.