O policial social Rogério de Almeida Felício, mencionado na delação de Antônio Vinícius Gritzbach e fugido desde 17 de dezembro, entregou-se às autoridades nesta segunda-feira, 23, em Santos, no litoral de São Paulo.
Felício foi recluso e será guiado à Corregedoria da Polícia Social, na capital paulista.
De concórdia com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Felício decidiu se apresentar depois de um concórdia com sua resguardo e foi levado à sede do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interno (Deinter) 6. A resguardo declarou que Felício estava em férias desde 17 de dezembro e se apresentou espontaneamente à Corregedoria.
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A resguardo reafirmou a intenção de colaborar integralmente com a Justiça e as autoridades, ao expressar crédito de que a liberdade de Felício será logo restabelecida.
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![A Operação Tacitus, deflagrada em 17 de dezembro, foi realizada pela Polícia Federal e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público | Foto: Divulgação/Polícia Federal](https://noticiasnobr.com.br/wp-content/uploads/2024/12/1734995607_520_Policial-citado-por-delator-do-PCC-e-preso-em-Santos.jpg)
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A delação de Gritzbach, mira do PCC
A Operação Tacitus, deflagrada em 17 de dezembro, foi realizada pela Polícia Federalista e pelo Grupo de Atuação Privativo de Combate ao Transgressão Organizado (Gaeco), do Ministério Público. A ação visava a desarticular uma organização criminosa ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e envolvida em depravação e lavagem de quantia. Sete pessoas foram presas, incluindo Fábio Baena Martin, solicitador do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), remoto de suas funções.
Os investigadores Eduardo Lopes Monteiro e Marcelo Ruggieri também foram detidos. Todos foram mencionados na delação de Gritzbach, assassinado em novembro ao trespassar do Aeroporto de Guarulhos. Fábio Baena foi denunciado por Gritzbach de roubo e roubo durante a investigação dos homicídios de Anselmo Becheli, o Santa Fausta, e seu motorista, Antônio Corona Neto, ligados ao delito organizado na zona leste de São Paulo. Gritzbach, indigitado porquê mandante dos assassinatos, havia sido recluso preventivamente.
Segundo o delator, Baena, Monteiro e outros investigadores do DHPP teriam se propício de um sítio no interno de São Paulo, comprado por Gritzbach, mas ainda sem transferência de posse. Gritzbach afirmou que os policiais apreenderam o documento de compra e venda do imóvel, em Biritiba Mirim, durante uma procura em sua mansão.
Com o documento, Felício e outro policial, Flavinho, da equipe de Baena, teriam ameaçado o velho proprietário a transferir o imóvel para alguém ligado a eles, sob prenúncio de envolvê-lo em um questionário por lavagem de quantia. O sítio foi vendido a Gritzbach por muro de R$ 570 milénio, em novembro de 2022.
A resguardo de Baena e Monteiro classificou as prisões porquê arbitrárias e descreveu a delação de Gritzbach porquê “palavra pueril de um mitômano, sem nenhum elemento novo de prova”.
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