O jornal norte-americano O Wall Street Journal publicou, na quinta-feira 19, um cláusula sobre a postura da Moradia Branca diante da deterioriação mental do presidente Joe Biden. O democrata é o presidente mais idoso da história dos Estados Unidos.
De consonância com o WSJ, a gestão foi marcada por estratégias para mourejar com as limitações decorrentes de sua idade avançada. Desde o início do procuração, a equipe de Biden adaptou a rotina da Moradia Branca para minimizar riscos e preservar sua imagem pública.
Essas mudanças incluíram reuniões mais curtas e focadas, menor interação direta com legisladores e secretários de gabinete, e uma estrutura de assessores que frequentemente mediavam entre o presidente e outros membros do governo.
De consonância com relatos de quase 50 fontes, incluindo legisladores, doadores e assessores, o círculo íntimo de Biden buscava proteger o presidente de situações que pudessem expor sua fragilidade física ou cognitiva.
Esse isolamento foi intensificado pela pandemia de Covid-19, que limitou interações presenciais, e se manteve mesmo com o termo das restrições sanitárias.
Preocupação com idade de Biden
Confira:
A avançada idade de Biden gerou preocupações entre aliados e críticos, mormente em momentos cruciais porquê a retirada das tropas do Afeganistão em 2021, considerada desastrosa.
Legisladores porquê Adam Smith, logo presidente do Comitê de Serviços Armados, relataram dificuldades em conseguir contato direto com o presidente para discutir questões estratégicas.
Essa barreira gerou críticas sobre a insularidade da gestão e a falta de engajamento direto com líderes e secretários importantes, porquê Lloyd Austin, da Resguardo, e Janet Yellen, do Tesouro.
Aliás, a campanha à reeleição foi prejudicada pela percepção pública sobre a idade e a capacidade de Biden. Durante um debate em junho de 2024 contra Donald Trump, Biden teve dificuldades para proferir respostas, o que consolidou críticas sobre sua habilidade para o função.
Posteriormente, a vice-presidente Kamala Harris assumiu a candidatura democrata, mas foi derrotada por Trump na corrida presidencial.
Restrições e ajustes
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Desde os primeiros meses de procuração, a equipe de Biden ajustou sua agenda para acomodar limitações, porquê cansaço em reuniões prolongadas e propensão a erros.
As interações entre Biden e muitos dos membros de seu gabinete eram relativamente raras e frequentemente rigidamente roteirizadas.
Segundo o WSJ, pelo menos um membro do gabinete parou de solicitar chamadas com o presidente, porque estava evidente que tais pedidos não seriam muito recebidos, disse um ex-assessor sênior do gabinete.
Algumas reuniões eram canceladas em dias considerados difíceis, e assessores tomavam a vanguarda em negociações e decisões de tá nível. Essa dinâmica foi elogiada por sua eficiência, mas criticada por distanciar o presidente de funções tradicionalmente diretas.
Mesmo com essas limitações, a governo de Biden acumulou conquistas significativas, porquê ressaltou o porta-voz da Moradia Branca, Andrew Bates, que destacou o foco do presidente em políticas voltadas à reconstrução da classe média.
Ao longo de sua presidência, Biden foi auxiliado por um pequeno grupo de assessores que estavam extremamente focados nele, de uma forma muito dissemelhante de quando ele era vice-presidente ou de porquê os ex-presidentes Bill Clinton ou Obama foram atendidos durante seus mandatos, segundo pessoas que testemunharam essas interações.
A Moradia Branca afirmou que o trabalho da equipe para guiar Biden em eventos é padrão para autoridades de tá nível. A percepção pública sobre sua liderança foi amplamente afetada pela falta de visibilidade e interação direta, tanto com o público quanto com figuras importantes do governo.
Proteção na campanha
A equipe de Biden também o protegeu durante a campanha. No verão de 2023, um importante doador democrata organizou um pequeno evento para a campanha de reeleição de Biden.
O doador ficou chocado quando um funcionário da campanha informou que os participantes não deveriam esperar uma sessão de perguntas e respostas ensejo com o presidente. Em vez disso, o organizador foi orientado a enviar duas ou três perguntas com antecedência, que Biden responderia.
Em alguns eventos, a campanha de Biden imprimiu as perguntas pré-aprovadas em cartões e os entregou aos doadores para que lessem as perguntas. Mesmo com essas precauções, Biden cometeu erros, o que deixou confusos os doadores que sabiam que ele tinha entrada às perguntas previamente.
Esses assessores, incluindo Annie Tomasini e Ashley Williams, frequentemente acompanhavam o presidente em viagens e permaneciam ao alcance da voz ou da visão, segundo as fontes. Eles frequentemente repetiam instruções básicas para ele, porquê onde entrar ou trespassar de um palco.
Biden se irritou quando foi questionado por apoiadores
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A equipe de pesquisa de opinião de Biden tinha entrada restringido a ele, segundo fontes familiarizadas com o tema.
Dissemelhante de campanhas anteriores, em 2024, os pesquisadores enviavam memorandos à equipe de campanha em vez de falar diretamente com o presidente, e não havia evidências de que Biden recebia os dados diretamente.
Líderes democratas ficaram alarmados com a forma porquê Biden interpretava suas próprias pesquisas, descrevendo a disputa porquê equilibrada, enquanto levantamentos mostravam o republicano Donald Trump consistentemente primeiro depois de um debate desastroso em junho.
Em 11 de julho, conselheiros de Biden apresentaram um projecto de vitória a senadores democratas, mas a desconexão com as pesquisas públicas deixou os senadores incrédulos.
De consonância com fontes consultadas pelo WSJ, o líder do Senado, Chuck Schumer, conversou diretamente com Biden para tentar superar a barreira criada por Donilon, responsável por proteger o presidente de más notícias. Donilon não comentou sobre o tópico.
Em 13 de julho, Biden participou de uma relação tensa com a Coalizão dos Novos Democratas para tranquilizá-los sobre sua posição.
Ele afirmou que as pesquisas o favoreciam, mas se irritou com questionamentos e encerrou abruptamente a relação, alegando precisar ir à igreja. Alguns acreditaram que outra pessoa forçou o termo da conversa. Biden deixou a corrida oito dias depois.
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