Murado de 10 milhões de pessoas precisam de cuidados paliativos todos os anos, mas unicamente 14% delas têm chegada a esses cuidados. Isso ressalta a influência de expandir os cuidados paliativos para melhorar a qualidade de vida em graduação global. Nesse contexto, saber a recuperação e a qualidade de vida dos pacientes não depende unicamente do diagnóstico e tratamento médico, mas também do esteio estável dos cuidadores. Estes, muitas vezes familiares dedicados, assumem a responsabilidade pelo zelo de pessoas principalmente afetadas por doenças crônicas e graves.
No Brasil, onde a longevidade está cada vez maior e o sistema integrado de saúde enfrenta desafios de gestão e limitações financeiras, os cuidadores têm um papel ainda mais importante. No entanto, muitas vezes esses apoiadores de pacientes são negligenciados e enfrentam dificuldades financeiras e emocionais significativas. Por mais que a pessoa tenha afinidades emocionais ou de zelo, ninguém nasce cuidador. É se aprimorando e enfrentando as situações críticas dos pacientes que essa pessoa aprende a mourejar com as necessidades mais diversas de cada caso. Mas, olhar para essa pessoa que cuida é o primeiro passo para promover a evolução dos pacientes. Estamos falando de uma urgência urgente de atenção aos cuidadores, destacando dados relevantes e propondo soluções para melhorar sua qualidade de vida e eficiência no zelo.
As mulheres desempenham um papel meão, frequentemente assumindo tarefas uma vez que governo de medicamentos, séquito em consultas e cuidados diários, além de lastrar suas próprias vidas pessoais e profissionais
À medida que a população envelhece, há um aumento na prevalência de doenças crônicas e complexas, uma vez que doenças cardíacas, cancro e doenças neurodegenerativas. De contrato com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 71% das mortes no Brasil são atribuídas a doenças não transmissíveis, muitas das quais requerem cuidados paliativos.
O perfil do cuidador no Brasil é predominantemente feminino, refletindo uma tendência observada globalmente. De contrato com estudos locais e internacionais, a grande maioria dos cuidadores são mulheres, muitas vezes com múltiplas responsabilidades e pouca formação específica para o zelo. As mulheres desempenham um papel meão, frequentemente assumindo tarefas uma vez que governo de medicamentos, séquito em consultas e cuidados diários, além de lastrar suas próprias vidas pessoais e profissionais. Esse cenário é agravado pela falta de reconhecimento formal e suporte financeiro para esses cuidadores, levando a um desgaste emocional e físico considerável. Outrossim, os cuidadores não são preparados para essa função e acabam integrando as tarefas de zelo e governo à sua rotina.
O impacto financeiro e emocional sobre os cuidadores é profundo. Estudos mostram que a perda de renda devido ao trabalho não remunerado dos cuidadores é significativa. Nos Estados Unidos, a perda anual estimada é de 522 bilhões de dólares. No Brasil, embora não haja um estudo específico com valores tão detalhados, é evidente que a trouxa financeira e emocional dos cuidadores é sumoso. Os cuidadores frequentemente enfrentam altos níveis de estresse, depressão e impaciência, uma vez que indicado por pesquisas realizadas em outros países e reforçado por estudos locais. A falta de esteio institucional agrava essas condições, tornando necessário a implementação de políticas de suporte adequadas.
Em resumo, a situação dos cuidadores no Brasil é uma questão sátira de saúde pública que precisa de atenção urgente. Não é unicamente uma questão de justiça social, mas também um componente necessário para a eficiência e sustentabilidade do sistema de saúde. Implementar políticas públicas eficazes e programas de esteio pode melhorar significativamente a sociedade uma vez que um todo, garantindo a sobrevivência dos cuidadores, a perenidade do zelo de qualidade e o fortalecimento da sustentabilidade dos sistemas de saúde. Já passou da hora de reconhecer e valorizar o trabalho dos cuidadores, garantindo que eles recebam o esteio e reconhecimento que merecem. Se não cuidarmos de quem cuida, quem vai cuidar de quem?
Giuliana Gregori é diretora de Healthcare e Advocacy da LLYC Brasil.