notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Investimentos mais seguros: como proteger seu patrimônio na crise
  • A Bicentésima do Automobilismo Brasileiro e o Ícone Volkswagen Brasília
  • Brasileira Laysa Peixoto será a primeira mulher a viajar para o espaço
  • Brasil deve vender 1 milhão de veículos elétricos até 2027
  • Ataque a pré-candidato na Colômbia ressalta preocupações de segurança
  • Imbróglio político e militar na Venezuela causa crise internacional
  • Anvisa bloqueia 11 marcas de azeite por fraude e irregularidades
  • Diamantina no inverno: charme, cultura e tradições encantam turistas
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - incumbir na Rússia não tem sido bom negócio

incumbir na Rússia não tem sido bom negócio

Escrito por Fábio Canetti Galão15 de dezembro de 2024Updated:15 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone de Busca
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Quando o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, promoveu no final do ano pretérito um referendo para assinar “medidas” para anexação da região guianense do Essequibo – uma reivindicação de Caracas desde o final do século XIX –, muitos analistas mencionaram o suporte da Rússia e do Irã ao regime chavista.

Entretanto, também destacaram que, com Moscou e Teerã ocupadas com as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, respectivamente, as chances de darem suporte decisivo caso Maduro invada a Guiana são reduzidas.

O agora ex-ditador da Síria, Bashar al-Assad, sentiu na pele os efeitos dessa indefinição no término de semana pretérito. Sem suporte da Rússia e do Irã, que o haviam ajudado na guerra social contra os rebeldes sírios iniciada em 2011, o tirano teve que deixar o país às pressas, rumo a Moscou.

Assad aprendeu um tanto que a Armênia já havia sentido em 2023: não anda sendo bom negócio incumbir na Rússia.

Em meados do ano pretérito, o governo armênio já vinha alegando que a Rússia havia se longínquo do compromisso de protegê-la do vizinho Azerbaijão, que tem capacidade militar maior.

Armênia e Rússia fazem secção, junto de Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão, da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), uma espécie de “OTAN da Rússia”, que, assim uma vez que a coligação militar do Poente, estabelece que um ataque a qualquer um dos seus membros deve ser respondido pelos outros. Porém, na crise com o Azerbaijão, a Armênia viu que tal compromisso não passava de conversa fiada.

Os dois países, ambos ex-repúblicas soviéticas, tinham uma divergência histórica sobre a região de Nagorno-Karabakh, localizada dentro do Azerbaijão, mas que possuía população étnica armênia.

O impasse foi resolvido de forma trágica em seguida uma operação do Azerbaijão no enclave em setembro do ano pretérito. Devido à ofensiva militar, praticamente toda a população de 100 milénio habitantes de Nagorno-Karabakh fugiu para a Armênia e o governo separatista de Artsakh, que controlava secção do enclave, assinou um decreto para dissolver todas as suas instituições estatais.

Forças de sossego da Rússia intermediaram um concordância de cessar-fogo, mas não atuaram para repelir a invasão. Diante da inação de Moscou, os armênios aumentaram seus gastos com resguardo e se aproximaram do Poente para parcerias na espaço. Em junho deste ano, anunciaram que, numa data a ser confirmada, deixarão a OTSC.

No prelúdios de dezembro, num debate no Parlamento da Armênia, o primeiro-ministro Nikol Pashinyan disse que já considera que o país está “fora da OTSC” e que o retorno armênio à organização está “cada vez mais difícil, se não impossível”. “Acredito que passamos do ponto de não retorno”, enfatizou.

Rússia estava insatisfeita com postura de Assad

A falta de resposta russa diante da ofensiva contra Assad foi entendida uma vez que um revérbero do foco de Moscou na guerra contra a Ucrânia, uma vez que destacou o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, num post na sua rede social, Truth Social.

“A Rússia, por estar tão enrolada na Ucrânia, e com a perda de mais de 600 mil soldados lá, parece incapaz de parar esta marcha literal através da Síria, um país que eles protegeram durante anos”, afirmou o republicano.

Porém, Nicole Grajewski, pesquisadora do think tank americano Fundo Carnegie para a Silêncio Internacional, apontou um substância extra: tanto Irã quanto Rússia estavam insatisfeitos com Assad, e por isso não fizeram zero para salvá-lo da queda.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

“Ambas as potências ficaram cada vez mais frustradas com a intransigência de Assad. Para a Rússia e o Irã, Assad era o homem deles [apenas] até não ser mais”, apontou num item.

“No início de 2024, tanto o Irã quanto a Rússia mudaram sua postura sobre o presidente [sic] sírio. A Rússia ficou particularmente indignada com as repetidas violações dele do acordo de desescalada [na região] de Idlib e a resistência obstinada a qualquer forma de acordo negociado”, escreveu Grajewski.

Independentemente dos motivos russos, deixar aliados na mão gera consequências para o Kremlin: o vice-almirante reformado americano Robert Murrett, vice-diretor do Instituto de Políticas de Segurança e Recta da Universidade de Syracuse, disse à revista Newsweek que a queda de Assad é “um golpe enorme” para o prestígio da Rússia no Oriente Médio, já que a Síria era “absolutamente vital para os ativos da Marinha russa operando no Mediterrâneo”.

“Eles [russos] podem tentar manter algum território por lá com o novo governo, mas mesmo isso é meio forçado, considerando todo o apoio que eles forneceram ao regime de Assad”, afirmou Murrett, que previu “um caminho pela frente difícil para os russos”.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorDecisão vaga da OAB-SP que limita entrevistas de advogados dá margem à perseguição
Próximo Post O que a silabário do STF quer ensinar ao seu fruto
Fábio Canetti Galão

Veja outras matérias!

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

Ícone de Busca

Baptista Júnior compromete mais Bolsonaro que Freire Gomes Noticias No BR

EM DESTAQUE
Constituição de 1934: Pilares Históricos

Constituição de 1934: Pilares Históricos

7 de março de 2025
STF pode gerar impacto financeiro de R$ 777 milhões com mudança no Marco Civil

STF pode gerar impacto financeiro de R$ 777 milhões com mudança no Marco Civil

2 de junho de 2025
Como a China utiliza a IA para censurar

Como a China utiliza a IA para censurar

18 de maio de 2025
História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

6 de junho de 2025
Mercado Livre aciona Justiça contra bloqueios de plataformas piratas

Mercado Livre aciona Justiça contra bloqueios de plataformas piratas

3 de junho de 2025
NOVIDADES
Investimentos mais seguros: como proteger seu patrimônio na crise

Investimentos mais seguros: como proteger seu patrimônio na crise

8 de junho de 2025
A Bicentésima do Automobilismo Brasileiro e o Ícone Volkswagen Brasília

A Bicentésima do Automobilismo Brasileiro e o Ícone Volkswagen Brasília

8 de junho de 2025
Brasileira Laysa Peixoto será a primeira mulher a viajar para o espaço

Brasileira Laysa Peixoto será a primeira mulher a viajar para o espaço

8 de junho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.