Donald Trump selecionou diversos integrantes católicos para conceber seu segundo – e último – procuração presidencial nos EUA, que começará em janeiro com a posse.
No entanto, diferentemente do atual mandatário Joe Biden, que também escolheu nomes ligados ao catolicismo, o republicano optou por representantes de uma traço mais conservadora e pró-vida para cargos importantes na Moradia Branca, incluindo posições de consultoria sênior.
Em sua primeira governo, entre 2017 e 2021, Trump foi escoltado de nomes ligados ao protestantismo nos cargos de vice-presidente, com Mike Pence, secretário de Estado e secretário de Saúde e Serviços Humanos. Para essa novidade governo, Trump optou por católicos praticantes nos principais cargos da Moradia Branca.
J.D. Vance, eleito vice-presidente pela placa republicana, é o segundo católico a ocupar o missão e o primeiro vice católico republicano, de convenção com o portal Catholic Herald.
Durante a campanha presidencial, Vance enfatizou sua visão conservadora nos valores, que iam de encontro às pautas progressistas da placa democrata, formada por Kamala Harris e Tim Walz.
Segundo reportagem do jornal The New York Times, o vice-presidente eleito dos EUA se dedicou ao conhecimento da teologia com um padre de sua cidade, até que foi batizado em 2019, logo com 35 anos, ano em que recebeu também sua primeira comunidade.
Vance foi atraído não somente pelas ideias teológicas da Igreja Católica, mas também por seus ensinamentos sobre valores, porquê família e ordem social, e seu libido de incutir virtude na sociedade moderna, segundo material do Times.
O senador pela Flórida Marco Rubio é outro representante do catolicismo que assumirá um papel médio na governo Trump.
Ele foi escolhido pelo presidente eleito para servir porquê Secretário de Estado e será o primeiro de origem latina na importante posição federalista.
O senador republicano atualmente é membro ativo da Igreja da Pequena Flor em Coral Gables, na Flórida, e repetidamente defendeu pautas pró-vida em seus discursos públicos, contrariando o movimento pró-aborto que tem desenvolvido nos EUA.
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Antes de frequentar congregações católicas, Rubio visitava uma igreja batista no sul da Flórida, entre anos de 2000 e 2004, com sua família.
O legista ambientalista Robert F. Kennedy Jr., sobrinho do ex-presidente John Kennedy, escolhido para a Secretaria de Saúde por Trump, é outro católico que poderá assumir missão na governo republicana.
Antes de se destinar ao escora a Trump, Kennedy Jr. foi candidato presidencial independente. Nesse período, deu entrevista ao programa The World Over com Raymond Arroyo, ocasião em que defendeu fortemente a fé que, segundo ele, o ajudou a superar o vício em drogas posteriormente a morte de seu pai.
Apesar de seguir os princípios do catolicismo, sua posição sobre o monstruosidade é contraditória.
Ele reconheceu que “todo aborto é uma tragédia” em declarações no pretérito, mas agora entende que a decisão deve, por término, “ser da própria mulher” e que ele não “confia em funcionários do governo e burocratas” para se envolverem na questão.
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Outro representante católico conservador é o escolhido para a pasta de Transporte, Sean Duffy.
Segundo o Catholic Herald, ele e sua esposa são católicos devotos. Duffy, uma ex-personalidade televisiva e ex-promotor, tem nove filhos.
Durante sua curso política, defendeu políticas pró-vida, em peculiar a Lei do Recta Igualitário à Vida (2019), que propôs estender as proteções da 14ª Emenda a crianças antes mesmo do promanação. Apesar dos esforços, o projeto de lei não foi confirmado na ocasião.
Tom Homan, nomeado porquê “czar da fronteira” dos EUA na novidade gestão Trump, e Karoline Leavitt, a secretária de prensa mais jovem da Moradia Branca, também possuem uma instrução católica e defendem valores ligados à fé católica.
O presidente eleito Trump se identificou porquê presbiteriano em boa segmento de sua vida. Quando moçoilo, frequentou a Primeira Igreja Presbiteriana no Brooklyn, em Novidade York.
Ainda durante sua primeira governo, em 2020, o republicano parou de se declarar presbiteriano e começou a se referir porquê um “cristão não denominacional”.