O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, cochilou durante uma reunião com líderes de países africanos realizada na última quarta-feira, 4, no Porto de Lobito, em Angola. A reunião foi gravada e o vídeo do cochilo do democrata viralizou nas redes sociais.
Biden dormiu em dois momentos, sentado com a cabeça apoiada no braço, durante a reunião com representantes de países africanos. Os cochilos ocorreram enquanto o vice-presidente da Tanzânia, Philip Mpango, falava.
As imagens mostram que o soninho de Biden durou mais de um minuto. Porém, à Fox News, um porta-voz do Juízo de Segurança Vernáculo negou que o democrata tenha cochilado e afirmou que o presidente estava ouvindo o oração.
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Biden se encontrou com líderes africanos para progredir com um projecto de ampliar uma ferrovia que poderia escoar minerais vindos do Congo e da Zâmbia pelo porto angolano de Lobito, em uma tentativa de contrapor a influência chinesa na região.
Biden acumula cochilos e gafes durante procuração
Esta não foi a primeira vez que Biden foi flagrado em um cochilo durante um evento público. Durante a cerimônia de buraco da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), na Escócia, em novembro de 2021, ele também apareceu cochilando. Naquela ocasião, ele acordou unicamente quando um assessor se aproximou.
O presidente norte-americano também acumulou gafes ao longo do procuração. Em fevereiro, em um oração em Las Vegas, ele disse que se encontrou “recentemente” com François Mitterrand. Presidente da França de 1981 a 1995, Mitterrand morreu em janeiro de 1996, ou seja, há 28 anos.
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No mês de janeiro, Biden chamou, por duas vezes, o ex-presidente Donald Trump de “presidente”. A cena ocorreu na ingressão da Mansão Branca, quando o democrata chegava de uma viagem ao Estado da Carolina do Setentrião.
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Em setembro de 2022, Biden perguntou se a deputada Jackie Walorski estava em evento na Mansão Branca. A parlamentar, no entanto, havia morrido um mês antes, vítima de acidente de sege.
Em julho de 2023, em reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Setentrião, Biden chamou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky de “Vladimir”, nome do presidente russo, Vladimir Putin, principal rival de Zelensky.
No decurso dos últimos dois anos, Biden protagonizou situações constrangedoras, ao se perder no palco. Isso ocorreu com frequência. Em setembro de 2022, por exemplo, ele não sabia para onde ir depois de discursar na 7ª Conferência de Reabastecimento do Fundo Global.
Biden desistiu de disputar a reeleição depois de participar de um debate com Donald Trump. Ele se atrapalhou e demonstrou confusão mental, exigência que a prensa norte-americana vinha omitindo até portanto.
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