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Home - Diversos - Com novos secretários, Trump mira combate às políticas woke

Com novos secretários, Trump mira combate às políticas woke

Escrito por John Lucas5 de dezembro de 2024Updated:5 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
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Em seu novo procuração porquê presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump terá a oportunidade de combater alguma coisa que ele vinha criticando muito nos últimos anos: as políticas woke que dominaram a gestão democrata do presidente em término de procuração, Joe Biden, principalmente aquelas voltadas para as iniciativas de “diversidade, equidade e inclusão” – as políticas “DEI”.

Com o controle do Congresso nas mãos do Partido Republicano em 2025, o presidente eleito se sentiu mais confortável para nomear uma equipe de secretários comprometidos com sua razão, que inclui também oriente combate direto contra agendas da esquerda progressista que estão em curso no governo federalista.

“O presidente Trump foi muito claro sobre acabar com a besteira ‘woke’ de DEI que está infectando este país, e o povo americano votou massivamente [nele] para fazer exatamente isso”, afirmou seu porta-voz, Steven Cheung, que integrará o novo governo.

Entre as escolhas de Trump para o cume escalão do governo americano estão Pete Hegseth, ex-apresentador da Fox News e veterano do Tropa dos EUA, para o função de secretário de Resguardo, e Brendan Carr, nomeado para a presidência da Percentagem Federalista de Comunicações (FCC, na {sigla} em inglês).

A nomeação de Hegseth para o função de secretário de Resguardo foi um dos movimentos mais claros do presidente eleito para desmantelar as políticas de variedade no setor militar. Hegseth é um potente crítico das políticas DEI implementadas pelo governo Biden no Pentágono. O ex-apresentador e veterano já até escreveu um livro onde criticou a atual liderança militar por “enfraquecer a prontidão” das Forças Armadas ao priorizar questões de “diversidade e equidade” em vez de focar na preparação e treinamento militar.

Hegseth também sugeriu a destituição de altos oficiais do Tropa americano, acusando-os de serem excessivamente “woke”.

Por sua vez, Carr, que já atua porquê o principal republicano na FCC, escritório equivalente à Anatel, afirmou que, durante seu comando, pretende expelir todas as iniciativas relacionadas às políticas DEI, criticadas por ele porquê segmento da ideologia woke.

Carr compartilhou nas redes sociais detalhes do orçamento proposto pela FCC para 2025, que colocava a DEI porquê uma das principais prioridades estratégicas. Ele garantiu que essas políticas serão encerradas no próximo ano.

Além de Hegseth e Carr, o próximo governo contará também com a ex-democrata Tulsi Gabbard, que chefiará a pasta de Perceptibilidade Pátrio, e o bilionário Elon Musk, que liderará, junto ao empresário Vivek Ramaswamy, o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), que vai ser responsável por trabalhar na redução dos gastos federais. Todos os três também são críticos das políticas DEI e prometeram atuar para combatê-las.

O ex-congressista e apresentador da Fox News Sean Duffy foi outro crítico das políticas DEI selecionado por Trump para integrar o novo governo.  Duffy vai chefiar o departamento de Transportes e o presidente eleito já prometeu que ele “acabará com o DEI para pilotos e controladores de tráfego aéreo” para fazer os céus dos EUA “seguros novamente”.

Se junta a todos os citados a escolha de Stephen Miller, mentor de longa data de Trump, porquê o novo arquiteto principal de políticas para oriente procuração. Miller traz consigo um histórico de processos contra empresas que impuseram em suas políticas iniciativas porquê a DEI.

A estratégia de Trump para desmantelar as políticas woke

Durante seu primeiro procuração, Trump já havia implementado ações contra as políticas de “diversidade racial e de gênero” no governo federalista. O republicano considera as políticas DEI, que promovem tais temas, porquê alguma coisa que serve exclusivamente para dividir a sociedade americana. Enquanto estava na Lar Branca, Trump chegou a fabricar um ducto para que funcionários realizassem denúncias contra aqueles que promoviam oriente tipo de política dentro de sua gestão, o que gerou reações de base por segmento de seus eleitores e de críticas por aqueles que defendem as políticas progressistas.

De volta ao Salão Oval, Trump procura expandir tais ações. Além da nomeação de nomes críticos às políticas DEI, o presidente eleito também pretende usar a caneta presidencial para exprimir ordens executivas que reverteriam todas as ações tomadas por Biden, que, em seus primeiros dias de governo, assinou uma série de normas estabelecendo a promoção de “equidade e {{aqui}} racial” em todos os pilares do governo americano. Biden, por exemplo, determinou que todas as agências federais deveriam “cultivar um ambiente de trabalho que refletisse a diversidade da população americana”.

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Trump também já sinalizou que cortará drasticamente os investimentos públicos em programas que promovam políticas woke, com o objetivo de prometer que os contratos federais, regras de agências e outros aspectos da gestão não sejam usados para “distribuir vantagens” com base na raça ou gênero. Uma das suas principais metas será expelir o que considera ser uma “agenda de esquerda” que, segundo ele, tem marginalizado os valores conservadores e comprometido a unidade vernáculo.

O impacto no Departamento de Ensino

O Departamento de Ensino, que foi mira de críticas dos conservadores americanos por promover diversas políticas da esquerda progressista no sistema de ensino dos EUA, também está no radar do novo governo. Durante a campanha, Trump chegou a flertar com a possibilidade de desmantelar o Departamento de Ensino, mas acabou nomeando para o função de patrão da pasta a empresária Linda Mcmahon, que possui sua crédito. O presidente eleito já afirmou, no entanto, que pretende trinchar o financiamento do Departamento para escolas que promovam ideologias woke.

Empresas privadas também estão na mira

Além de volver as políticas woke dentro do serviço público, Trump também se prepara para revisar os gastos federais em setores privados que promovam os programas DEI. O presidente pode conseguir fazer esse filtro por meio do Doge, que terá a missão de fechar o desperdício de numerário público. Musk, por exemplo, já se manifestou contra a proliferação de políticas DEI dentro das empresas privadas americanas, considerando que essas práticas geram outros tipos de discriminação.

“DEI deve morrer”, escreveu Musk em um post no X em dezembro do ano pretérito. “O objetivo era acabar com a discriminação, não substituí-la por outro tipo de discriminação”, disse o CEO da Tesla.

“Diversidade, Equidade e Inclusão” são palavras de propaganda para racismo, sexismo e outros -ismos. Isso é tão moralmente incorrecto quanto qualquer outro racismo ou sexismo. Mudar a classe mira não torna isso evidente!”, acrescentou o empresário.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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John Lucas

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