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Home - Diversos - Lei marcial comprova que a Coreia do Sul não é tão seguro assim

Lei marcial comprova que a Coreia do Sul não é tão seguro assim

Escrito por Fábio Canetti Galão3 de dezembro de 2024Updated:3 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
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A Coreia do Sul é considerada um exemplo, pela forma uma vez que se transformou, na segunda metade do século XX, de um país pobre em um dos mais ricos do mundo: segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), deve fechar 2024 uma vez que a 12ª maior economia do planeta.

Exatamente por isso, o mundo ficou chocado com a decisão de Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul desde maio de 2022, de declarar lei marcial no país nesta terça-feira (3), alegando que o principal partido da oposição, o Partido Democrático da Coreia (DPK, na {sigla} em inglês), seria “pró-Coreia do Norte” e que a medida era necessária para preservar a ordem constitucional.

Em seguida o Parlamento do país votar pela revogação da lei marcial, Yoon decidiu voltar detrás e cancelou a medida.

Apesar do espanto mundial, crises institucionais não são uma novidade na Coreia do Sul, onde o sucesso econômico nem sempre foi escoltado por segurança política – muito pelo contrário.

Antes desta terça-feira, a última vez que a lei marcial havia sido declarada na Coreia do Sul havia sido em 1979, quando o logo ditador Park Chung-hee, que estava no poder desde 1961, foi assassinado por um colega próximo, Kim Jae-gyu, diretor do Serviço Vernáculo de Perceptibilidade do país.

A Coreia do Sul continuou sendo uma ditadura e em maio de 1980 ocorreu o massacre de Gwangju, quando estudantes que protestavam contra o ditador Chun Doo-hwan foram violentamente reprimidos. Estima-se que mais de 2 milénio pessoas foram mortas.

A Coreia do Sul só voltaria a ser uma democracia em 1987, mas crises políticas continuaram a atormentar o país. Em 1996, Chun foi réprobo à pena de morte pela repressão em Gwangju, mas recebeu perdão presidencial no ano seguinte.

Roh Tae-woo, eleito depois o término da ditadura, foi recluso em novembro de 1995 por acusações de recebimento de propina e também foi processado pelo massacre de Gwangju em 1980. Réprobo a 22 anos e meio de prisão, também recebeu perdão presidencial em 1997.

Roh Moo-hyun, presidente da Coreia do Sul entre 2003 e 2008, cometeu suicídio em 2009, depois ser réu de receber propina.

Não parou por aí: nos últimos dez anos, numa sequência parecida com a de países sul-americanos (uma vez que o Peru), a política sul-coreana foi partida por escândalos de prevaricação, processo de impeachment e prisão de ex-presidentes.

Em dezembro de 2016, Park Geun-hye, filha do ditador Park Chung Hee, se tornou a primeira presidente da história da Coreia do Sul a tolerar impeachment. Ela foi presa no ano seguinte e em 2018 foi condenada a 25 anos de prisão por prevaricação e injúria de poder, mas recebeu um perdão presidencial no final de 2021 e libertada.

Em 22 de março de 2018, foi a vez de Lee Myung-bak, presidente da Coreia do Sul entre 2008 e 2013, ser recluso, por acusações de recebimento de propina, peculato e sonegação fiscal.

Ele foi réprobo a 15 anos de prisão, sentença que depois foi aumentada para 17 anos, mas em dezembro de 2022, também recebeu perdão presidencial.

Outro escândalo ocorreu em janeiro de 2019, quando o juiz Yang Sung-tae, ex-presidente da Suprema Golpe da Coreia do Sul, foi recluso por mais de 40 acusações, entre elas injúria de domínio, pelo caso que resultou no impeachment de Park Geun-hye. Em janeiro deste ano, ele foi considerado puro pela {{aqui}} sul-coreana.

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Casos de violência política literal, uma vez que o assassínio de Park Chung Hee em 1979, também são comuns na Coreia do Sul. Em janeiro deste ano, Lee Jae-myung, líder do DPK, foi esfaqueado enquanto visitava o canteiro de obras de um aeroporto na ilhota de Gadeokdo, mas sobreviveu ao atentado.

Yoon Suk-yeol, que se tornou sabido uma vez que um promotor anticorrupção traço dura e foi eleito presidente no início de 2022, também teve alguns escândalos no seu procuração, antes do incidente de decretação da lei marcial desta terça-feira.

Sua esposa, Kim Keon Hee, foi investigada por ter recebido de presente uma bolsa de luxo da Dior avaliada em 3 milhões de wons (R$ 13 milénio) de um pastor e por supostamente ter participado de manipulação de ações. Os dois casos foram arquivados.

Mais recentemente, Yoon e Kim Keon Hee foram envolvidos em outro escândalo, de que teriam exercido “influência inapropriada” sobre seu partido, o conservador Partido do Poder Popular (PPP), para a escolha de um candidato para concorrer a uma eleição parlamentar suplementar em 2022, a pedido de Myung Tae-kyun, fundador de um instituto de pesquisas que conduziu pesquisas de opinião gratuitas para Yoon antes dele se tornar presidente, segundo informações da sucursal Associated Press.

Em novembro, Yoon negou as acusações. Porém, a julgar pelos episódios desta terça-feira, os problemas do presidente, cuja popularidade está aquém de 20%, segundo pesquisas, estão somente começando – e a instabilidade política na Coreia do Sul permanece.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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