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Home - Diversos - Governo se divide sobre progresso de PEC de candidaturas militares

Governo se divide sobre progresso de PEC de candidaturas militares

Escrito por Wesley Oliveira2 de dezembro de 2024Updated:2 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está dividido sobre a possibilidade de proceder com uma Proposta de Emenda Constitucional que dificulta candidaturas políticas de membros das Forças Armadas e deve ser interpretada uma vez que um novo ataque aos militares. O debate ocorre posteriormente a inclusão dos servidores das Forças Armadas no pacote de redução de gastos apresentado pelo governo na semana passada e do indiciamento de oficiais do Tropa em uma investigação de suposta tentativa de golpe de Estado.

A PEC 42/2023 quer mandar que os militares se desliguem das Forças Armadas para poderem se candidatar a cargos eletivos. Atualmente, o militar pode se candidatar e só renunciar à curso se for eleito. Se isso não ocorrer, ele pode retomar sua curso. A proposta foi apresentada em 2023 pelo líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). O texto foi reconhecido pela Percentagem de Constituição e {{aqui}} (CCJ) em novembro do ano pretérito, mas está paralisada no plenário do Senado há um ano.

Integrantes da bancada do PT no Congresso se reuniram na última terça-feira (26) para discutir uma estratégia para que a proposta avance. Segundo integrantes da {sigla}, a orientação pelo progresso foi dada pela própria presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).

Mas ministros do Palácio do Planalto, mormente o de relações Institucionais, Alexandre Padilha, deram início nesta semana uma operação para tentar sofrear os movimentos do próprio Partido dos Trabalhadores (PT) para proceder com a Proposta de Emenda à Constituição

Apesar de ter sido apresentada pelo próprio governo, os integrantes do Palácio do Planalto avaliam que retomar essa discussão sobre a PEC neste momento seria “revanchismo”. Por isso, os governistas admitem que pretendem buscar o relator, senador Jorge Kajuru (PSB-GO) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para que o texto siga na gaveta mesmo diante da fala da bancada petista.

Padroeiro da material, o senador Kajuru admite que buscava um combinação para que a PEC fosse votada ainda neste ano, mas que o racha na base governista pode prolongar a tramitação. “Neste ano é impossível, pois tem um lado da base governista que defende a votação agora e outro lado que fala que deve ficar para depois para não parecer revanchismo”, argumentou Kajuru.

Essa PEC tem consequências individuais para oficiais e praças que pretendem optar pela curso política, mas não gera impacto prático para as Forças Armadas, segundo uma natividade do Tropa disse à reportagem. Isso porque, em linhas gerais, militares que se candidatam e não são eleitos tendem a ultimar pedindo desligamento espontaneamente para continuar investindo na curso política ao invés de tentar chegar aos postos mais altos das Forças Armadas.

Mas isso não significa que o impacto da PEC seja desprezível. Embora a subida cúpula das Forças Armadas veja com ressalvas as candidaturas militares, também vê na proposta uma tentativa de segregação dos militares, ou seja, uma forma de tratá-los uma vez que cidadãos de segunda classe.

Governo que sofrear desgaste com as Forças Armadas posteriormente incisão de orçamento 

Para os governistas que defendem que a PEC siga na gaveta, o principal argumento é de que o presidente Lula não precisa de um novo embate com as Forças Armadas depois do pregão do pacote de incisão de gastos. A avaliação desse grupo é de que o desgaste provocado pelo indiciamento dos militares viabilizou que o Ministério da Resguardo entrasse no ajuste fiscal. 

A inclusão dos militares na lista foi feita pelo próprio presidente Lula ao ministro da Herdade, Fernando Haddad. Essa movimentação aconteceu depois que foram presos o general da suplente Mário Fernandes, e os tenentes-coronéis Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira, Rodrigo Bezerra de Azevedo, integrantes dos “Kids pretos” — membros das Forças Especiais do Tropa. 

Eles são investigados por supostamente articularem um projecto para trucidar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). Em seguida a prisões, o ministro da Resguardo, José Múcio Monteiro, disse que o caso constrangia as Forças Armadas, porém, foi bom para que os inocentes “saiam da aura de suspeição”.

“Constrange, mas é bom para as Forças Armadas que essas coisas venham à tona porque eu desejo muito que os responsáveis paguem os seus delitos perante a Justiça. É uma forma de tirar a suspeição de quem não tem culpa”, disse o ministro. 

Em seguida o incidente, Múcio foi escalado por Lula para debater com o ministro da Herdade, Fernando Haddad, os impactos do pacote de ajuste fiscal das Forças Armadas. A proposta não prevê incisão ou bloqueio no orçamento do ministério da Resguardo.

Porém, ela prevê mudanças no sistema de pagamentos dos militares inativos. A idade mínima para o militar passar para a inatividade passa de 35 anos de serviço para 55 anos de idade. Tecnicamente os militares não se aposentam, eles continuam recebendo seu soldo do Tesouro Vernáculo (e não da Previdência) até o término da vida, mesmo posteriormente irem para a suplente ou a reforma.

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O principal questionamento dos militares é que seu regime de trabalho não prevê o pagamento de horas extras. Assim, enquanto um servidor ou trabalhador da iniciativa privada tem uma trouxa horária semanal de 40 horas, para militares essa número semanal pode chegar a 56 ou até 88 horas, dependendo do cenário e da operação militar em curso. Ou seja, o argumento é que no longo prazo o militar acaba fazendo uma quantidade maior de horas que precisam ser compensadas.

A mudança também acaba com um sistema de pensão para viúvas ou viúvos de militares que se labareda “morte ficta”: com isso, familiares perdem o recta à pensão de militares expulsos da força por cometerem erros ou crimes. Atualmente há menos de 300 beneficiários desse tipo de pensão.

“O impacto estimado é de 2 bilhões [de reais] por ano no caso dos militares. Se você considerar a despesa discricionária que eles têm, é um gesto significativo. Foram coisas que nunca foram conseguidas pelos governos anteriores”, afirmou Haddad. 

Essas mudanças dependem de aprovação por secção do Congresso Vernáculo. Por isso, nos cálculos dos governistas, uma fala para que a PEC que limita candidatura siga tramitando neste momento poderia inviabilizar a estratégia do Planalto para confirmar ainda neste ano o pacote de reajuste fiscal. 

“Nós fizemos um acordo com as Forças Armadas, a quem agradeço. Fizeram um gesto de última hora, a pedido do ministro Múcio e do presidente Lula, para que também desse uma cota de contribuição importante. Concordamos em acabar com a morte ficta, que é uma coisa, do ponto de vista da moralidade pública importante. Reconhecemos como um resquício do passado que precisa ser superado”, completou o ministro da Herdade. 

Deputado da oposição vai relatar PEC na Câmara sobre os militares 

Em outra frente, a presidente da Percentagem de Constituição e Justiça da Câmara, deputada Caroline De Toni (PL-SC), indicou o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) para ser o relator de uma outra PEC que também trata sobre a vedação de militares na política. Essa proposta é de autoria da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e foi apresentada em 2021 uma vez que uma reação à presença de militares no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).  

O texto estabelece que, para ocupar cargos na gestão pública social, os militares deverão deixar a curso castrense. 

“Busca-se resguardar as Forças Armadas (FFAA) dos conflitos normais e inerentes à política, e fortalecer o caráter da Marinha, do Exército e da Aeronáutica como Instituições permanentes do Estado e não de governos”, justificou a parlamentar. 

Nesse caso, a proposta é ainda mais abrangente do que a que está no Senado, pois veda a participação de militares também nos ministérios, por exemplo. Essa proposta de limitação vem gerando tensão entre os militares, pois eles entendem que são capazes de contribuir com assessoramento em areas vitais para o governo.

Em missão solene na Ucrânia, Bilynskyj não comentou a indicação para a relatoria, já a deputada Caroline De Toni alegou que a escolha do relator não tem relação com os indiciamentos dos militares por secção da Polícia Federalista.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Wesley Oliveira

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