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Home - Diversos - Transgênicos não fazem mal à saúde ou envolvente, diz CTNBio

Transgênicos não fazem mal à saúde ou envolvente, diz CTNBio

Escrito por Agronegócio29 de novembro de 2024Updated:30 de novembro de 2024Tempo de Leitura 12 Mins
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transgenicos nao fazem mal a saude ou ambiente diz ctnbio
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Ao longo dos últimos 30 anos, o processo científico de avaliação de cultivares transgênicas no Brasil nunca encontrou um caso sequer de efeito nocivo ao meio envolvente ou à saúde de pessoas e animais.

“Falavam muito mal, que a planta transgênica causava câncer, causava leucemia, que o milho tinha o vírus do HIV, que iriam surgir pragas transgênicas”, recorda Leandro Astarita, biólogo que preside a Percentagem Técnica Pátrio de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Tantos anos de exames e pesquisas, analisando profundamente as vegetalidade transgênicas e suas interações ambientais, “de baixo para cima e de cima para baixo”, enfatiza Astarita, resultaram num cenário atual de risco desprezível, próximo de zero.

“Todas as plantas aprovadas comercialmente no país passam por um critério de avaliação científico rigoroso. Elas não causam nem um dano ao ser humano e aos animais, muito menos ao meio ambiente. Nunca ocorreu um caso que chamasse a atenção. Porque no momento que ocorresse, a gente saberia rapidamente, seria notícia não nacional, mas internacional, por que seria o primeiro caso no mundo”, argumenta Astarita.

Proibição de índios cultivarem transgênicos não faz sentido

Confira:

  • 1 Proibição de índios cultivarem transgênicos não faz sentido
  • 2 Vegetação transgênicas não são fecundáveis com vegetalidade nativas
  • 3 Transferência de genes é rara e inócua, diz Astarita
  • 4 Impacto em organismos não-alvo seria desprezível
  • 5 Tamanduá que come formiga que comeu folha de vegetal transgênica
  • 6 Temor de “monstrengos” transgênicos ficou para trás, nos anos 90
  • 7 Com índios ou não-índios, não há malefícios
  • 8 Insulina transgênica salvou milhões de vidas

E faz qualquer sentido que os índios brasileiros continuem proibidos de cultivar transgênicos em suas terras, conforme legislação do primeiro governo Lula, ainda hoje em vigor?

Sem entrar no valor político da decisão, unicamente científico, o biólogo é assertivo: “O que nós avaliamos para o ser humano e o meio ambiente, vale para a terra indígena e para a não indígena. Não faz diferença para a planta. Ela vai interagir da mesma forma com o meio ambiente, com ou sem índio. A gente sabe que é inócuo, ou seja, não tem efeito no ser humano. E os índios, então, entram dentro dessa biossegurança, já que as respostas dos índios são iguais às de qualquer outro ser humano”.

Leia inferior trechos da entrevista concedida por Leandro Astarita à Jornal do Povo, condensados para melhor entendimento.

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Leandro Astarita, ao núcleo, é presidente da CTNBio| Laura Baggi / Divulgação MCTI

O que a gente sabe hoje sobre os transgênicos que talvez não soubéssemos há dez ou vinte anos detrás?

Muita coisa mudou. Quando a gente olha pra trás, vê a dezena de 90, havia incerteza e ignorância, principalmente por secção da população. Tivemos vários avanços em termos tecnológicos. Posteriormente o sequenciamento genético de centenas de espécies, a gente conhece os genes, entendemos as interações que ocorrem entre os genes.

Sempre nos balizamos por princípios técnicos científicos acertados na avaliação de risco dessas vegetalidade. Nós e o mundo todo. E o Brasil sempre esteve desempenado com as principais agências de risco, inclusive várias vezes fomos mais rigorosos do que outras agências. Tudo o que aprovamos até hoje, em termos de vegetalidade geneticamente modificadas, só reforça a ideia que foram utilizados critérios seguros. Nos últimos trinta anos, até hoje nunca tivemos um caso sequer de problema diverso, qualquer comportamento inesperado de vegetal aprovada comercialmente.

Vegetação transgênicas não são fecundáveis com vegetalidade nativas

Se a gente voltar aos argumentos daquela era, temia-se a disseminação de transgenes, de uma vegetal para outra. O que se observou em relação a isso?

Se a gente observar a questão de avaliação de risco, um dos pontos sempre foi a possibilidade dessa vegetal transgênica transferir seus genes para outras vegetalidade nativas. É um ponto que sempre nos preocupou e que demandamos bastante das empresas ou universidades sobre seus produtos. A gente observa que, de tudo que já foi sancionado comercialmente, não há nenhum impacto em termos de biodiversidade. Por quê? Porque são vegetalidade que, em grande secção, não cruzam, não são fecundáveis pelas vegetalidade que nós cultivamos.

As vegetalidade que cultivamos são vegetalidade exóticas aqui no Brasil, foram trazidas da Europa ou da Ásia pra cá. Elas têm incompatibilidade sexual, não cruzam com outras vegetalidade nativas. Uma vegetal transgênica, soja, milho, algodão ou feijoeiro, não tem capacidade de se transformar em uma praga que vai invadir o envolvente procedente. Em relação à transferência de genes, a avaliação de risco é caso a caso.

Cada vegetal que vamos calcular, consideramos a existência de qualquer parente silvestre cá no Brasil. E a gente vai detrás pra ver a verosimilhança de ocorrer a fecundação com esse parente silvestre. E mesmo sendo baixa a verosimilhança de ocorrer a fecundação, ocorrendo essa fecundação, qual é o impacto da presença daquele gene em uma vegetal silvestre?

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Transferência de genes é rara e inócua, diz Astarita

Considerando que boa secção dos transgênicos da cultura se baseia em resistência a herbicida, essa resistência sendo expressa numa vegetal nativa que não está sujeita a herbicida, não tem utilidade nenhuma. Ao longo desses 25 anos ficou comprovado que realmente nós não criamos, não dispersamos zero para o envolvente silvestre. Pode ser que tenha ocorrido, talvez, no caso do milho. Principalmente quando se pensa num milho crioulo, porque por fim o milho crioulo e o cultivado são muito parecidos. Um foi melhorado e o outro parou o programa de melhoramento.

Mesmo nesses casos, a gente não vê um prejuízo da presença daquele gene, porque ele só tem utilidade para a vegetal quando existe, por exemplo, uma pressão de seleção. Logo, a gente observa que não teve nenhum impacto ambiental das vegetalidade transgênicas. Elas dificilmente transferem genes pra vegetalidade silvestres, e mesmo na hipótese disso ocorrer, não há nenhum proveito pra vegetal silvestre. Ou seja, não há proveito qualquer em termos de adaptação, ela continua a mesma vegetal, no mesmo lugar. Assim porquê ela naturalmente recebe genes de outras vegetalidade silvestres que são parentes dela, e isso não culpa efeito nenhum.

Impacto em organismos não-alvo seria desprezível

E quanto aos supostos impactos negativos em organismos não-alvo? Mariposas, abelhas e insetos. Há uma preocupação em relação a isso?

Esse ponto é um ponto relativamente pacificado, porque nós já conhecemos as proteínas, já conhecemos a toxidade e os testes para humanos e animais. Quando a gente fala em meio envolvente, sempre vem a grande pergunta: já foram feitos todos os testes, com todos os organismos que vão interagir com aquela vegetal geneticamente notificada? A resposta é não. Não só cá porquê em nenhum lugar do mundo a gente conseguiria prever todas as possíveis interações de um organização e do meio envolvente. Por exemplo, se uma lagarta ou aranha interagir com aquela vegetal, o que iria suceder especificamente? É muito difícil, porque a quantidade de animais que interagem com as vegetalidade é muito grande. A gente não consegue testar um por um. Logo a gente se baseia em cima do quê?

Quais são os organismos não alvos que estão presentes ali naquela vegetal? Insetos que ocorrem ali e as bactérias do solo. Entendendo a proteína transgênica, onde ela interage? Sabemos que ela interage com um determinado organização fim. É uma lagarta que vai manducar a vegetal de milho e vai morrer, perfeito. Mas o pássaro que come a lagarta, ele tem qualquer dano ou não tem?

Não, não tem absolutamente zero. Ah, mas vocês testaram com um pássaro, e existem centenas de espécies de pássaros. Esse é o ponto. A gente testou com o pássaro que comeu a lagarta, entendemos e sabemos com segurança que verosimilhança de ocorrer um pouco é muito baixa. Trabalhamos com as possibilidades de testar as hipóteses de risco. Existe hipótese de risco? Existe. Ela pode ser desprezível? Sim, é desprezível. Logo, a gente vai focar em hipóteses de risco que têm uma verosimilhança maior. E essa verosimilhança maior é que a gente acaba focando e estudando.

Tamanduá que come formiga que comeu folha de vegetal transgênica

Alguém pode perguntar se existe uma verosimilhança de risco, por exemplo, de um tamanduá ingerir uma formiga que está numa vegetal transgênica. Qual a verosimilhança de risco para o tamanduá? É desprezível, porque a gente já testou em outros níveis, e a gente viu que não tem isso aí. Logo, a gente descarta as hipóteses absurdas de risco.

Dentro dessa ótica de testar no meio envolvente, a gente foca, por exemplo, na quantidade de animais invertebrados. São animais de solo, porquê aranha, tatuzinho globo e bactérias de solo. Avaliamos os dados. Qual é a variedade de animais que ocorrem nesse sítio? É a mesma quantidade e variedade de animais que está ocorrendo em outro sítio, onde não está se plantando vegetal transgênica. Até hoje sempre foi igual, não tem diferença.

Logo, a partir desses estudos, e mais os estudos de toxidade, sentença de proteína, alergenicidade, de impactos que possam ter, a gente tem uma segurança muito grande. Nunca a gente pode expressar zero. Porque a verosimilhança nunca é zero, mas é muito próxima de zero. E até hoje se comprovou que realmente é desprezível, porque nunca ocorreu um caso que chamasse a atenção. Porque no momento que ocorrer um caso de qualquer impacto de uma vegetal transgênica diretamente sobre outras vegetalidade que ocorrem no envolvente, a gente saberia rapidamente, seria notícia não pátrio, mas internacional, por que seria o primeiro no mundo.

Em relação ao método de sempre concordar com sumo de sobreaviso, isso continua. Mas ao longo dessas décadas de estudo, e de evidências que foram surgindo sobre preocupações e hipóteses, dá para entender que o próprio mecanismo de transgenia, de fazer esse transplante de genes entre vegetalidade, ele não é uma ameaço.

Temor de “monstrengos” transgênicos ficou para trás, nos anos 90

Dá para entender logo que, pelo conhecimento que se tem nessas décadas de estudo, que o mecanismo de transgenia não é uma ameaço de geração de monstrengos ou de seres vivos que sejam daninhos, perniciosos para outras vegetalidade de ocorrência procedente?

Exato. Essa visão era lá da dezena de 90, né? Entre 95 e 2010, se pregava muita essa ótica. Ah, porque não sabemos o que vai suceder. Não. Nós temos as nossas hipóteses de risco, a gente testa elas e vê que realmente não tem efeito.

Logo, a segurança é bastante grande, em termos de impacto na vida silvestre de vegetalidade transgênicas. Não é a vegetal transgênica que culpa impacto, e sim, outros fatores, porquê desmatamento e mudanças climáticas. Eles causam muito mais dano do que a coitada da vegetal transgênica que a gente analisa profundamente, de reles para cima, de cima para reles, e suas interações ambientais. Não se comprovou, não se comprova e dificilmente se vai encontrar qualquer problema nas vegetalidade transgênicas aprovadas comercialmente. Tudo o que passa pelo crivo mercantil é seguro e não culpa dano ao meio envolvente.

Sem entrar no valor político e ideológico dessa questão, mas existe uma lei que proíbe o cultivo de transgênicos para agricultores indígenas, supostamente por eles estarem mais próximos da floresta. Isso faz sentido para proteger a biodiversidade?

Com índios ou não-índios, não há malefícios

Esse que é o ponto. Todas as vegetalidade aprovadas comercialmente no país, elas passam por um critério de avaliação científico rigoroso. Elas não causam nem um dano ao ser humano e aos animais, muito menos ao meio envolvente. O meio envolvente continua o mesmo, com índio ou sem índio. Logo, não faz diferença pra vegetal. Ela vai interagir da mesma forma com o envolvente, com índio ou sem índio. E a gente valida essa inocuidade, essa escassez de impacto no meio envolvente e na variedade biológica.

Eu não saberia expressar por que especificamente, na era, incluíram terras indígenas na proibição de transgênicos. Havendo na cercadura de uma floresta uma lavoura de soja ou de milho, é o mesmo impacto com ou sem a comunidade indígena.

E essa é nossa preocupação. É com o meio envolvente. A gente sabe que é inofensivo. Ou seja, não tem efeito em ser humano. Os índios logo, entram dentro dessa biossegurança, já que as respostas dos índios são iguais às de qualquer outro ser humano. Vegetação transgênicas não causam dano à pessoa índia, e a gente sabe que também não culpa dano ao meio envolvente.

Em 2007 (ano de aprovação da lei), nós tínhamos uma suspicácia maior na transgenia, apesar de cientificamente sabermos da segurança. De uma forma universal, para a população era tudo muito novo, se desconfiava, se falava muito mal, que vegetal transgênica causava cancro, causava leucemia, que o milho tinha o vírus do HIV. Falavam que iam surgir pragas transgênicas. Acho que dentro dessa sobreaviso, que existia na era, se resolveu dar qualquer nível de proteção para uma comunidade tradicional.

Mas em termo de biossegurança, o que nós avaliamos para ser humano e para o meio envolvente, vale pra terreno indígena e pra terreno que não é indígena.

Insulina transgênica salvou milhões de vidas

A produção de insulina transgênica é um bom exemplo para desmistificar o ponto?

Lembro que na era, dezena de 2000, eu sempre usava o exemplo da insulina. Se a gente não tivesse feito uma transformação genética que expressasse o gene da insulina humana, provavelmente teríamos uma quantidade gigantesca de pessoas diabéticas que não conseguiriam viver. Já estariam mortas e condenadas. Nas décadas de 70 e 80, o diabetes era quase uma pena à morte. E graças à tecnologia, quando a gente observa as vacinas da SARS-CoV-2, da Covid-19, também graças à tecnologia moderna, à biologia moderna, a gente conseguiu resolver o problema.

Eu vejo que é uma instrumento. E talvez a grande sátira é que os primeiros produtos eram baseados muitos em temos de herbicidas. E daí sempre se relacionou a multinacionais, herbicidas, agrotóxicos, transgenia. Mas na verdade a gente tem vegetalidade resistentes a estresse hídrico. Isso é maravilhoso, você consegue ter menos impacto de variação de clima. Consegue ter vegetalidade com uma estatura um pouco menor, que evitam o conclusão, o vento que vai inflectir a vegetal na lavoura. Vegetação que resistem a vírus, fungos, isso é ótimo. Naturalmente, ou seja, a partir da biotecnologia, essas vegetalidade agora são resistentes a doenças. Menos perdas, menos uso de fungicidas, menos uso de inseticidas.

A grande questão é tentar desvincular essa imagem que se tem de vegetalidade transgênicas, que se fez lá na dezena de 90, no início da dezena de 2000, relacionada a agrotóxicos e multinacionais. É uma instrumento que é muito mais que isso. Na hora que se fala de mudanças climáticas, é uma baita instrumento para conseguir manter produtividade e fomentar as pessoas, sem ter grandes perdas na cultura.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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