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Home - Câmara dos Deputados - Emendas parlamentares: projeto vai à sanção

Emendas parlamentares: projeto vai à sanção

Escrito por Sarah Peres20 de novembro de 2024Updated:20 de novembro de 2024Tempo de Leitura 3 Mins
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Emendas parlamentares: projeto vai à sanção
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A Câmara dos Deputados aprovou, com 356 votos em prol e 35 contra, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 175/2024, que trata sobre as emendas parlamentares. O texto, que passou por alterações no Senado, segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De autoria do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA) e relatoria de Elmar Promanação (União Brasil-BA), a proposta sobre as emendas parlamentares surgiu devido à decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federalista (STF), de suspender a realização do instrumento para que fossem determinadas regras sobre controle social, transparência, impedimentos e rastreabilidade.

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As emendas parlamentares são recursos do orçamento federalista direcionados por deputados e senadores às suas bases eleitorais, geralmente para financiar obras e serviços.

Relator das emendas parlamentares rejeitou mudanças do Senado

O relator Elmar Promanação acatou algumas mudanças introduzidas pelo Senado, mas rejeitou outras. Entre as alterações acolhidas está a exclusão de um dispositivo que permitia o bloqueio de emendas parlamentares caso as despesas públicas ultrapassassem os limites do tórax fiscal.

Em vez disso, ficou permitido unicamente o contingenciamento, que é uma suspensão temporária de recursos, podendo ser revertida caso as receitas aumentem.

Por outro lado, os deputados mantiveram a obrigatoriedade de destinar 50% das emendas de percentagem para ações e serviços de saúde, contrariando a tentativa do Senado de retirar essa exigência. “A exclusão dessa obrigatoriedade iria na contramão das necessidades crescentes de recursos para aprimorar o sistema de saúde pública”, disse Elmar Promanação.

Outra modificação rejeitada foi a ampliação do número de emendas das bancadas estaduais de 8 para 10, proposta pelos senadores. Segundo o relator, essa mudança poderia comprometer os limites previamente acordados entre os Poderes.

Veja as principais alterações feitas nas emendas individuais e de percentagem:

  • Emendas de percentagem:
  • Ao menos 50% deverão ser destinadas à saúde
  • As sugestões de projetos para receberem recursos deverão ser votadas pelos membros de cada percentagem permanente
  • Atualmente, a Câmara possui 30 comissões com esse recta
  • Emendas individuais:
  • Torna obrigatória a indicação da conta manante dos beneficiários no sistema de transparência do governo
  • Estados e municípios terão até 30 dias para prestar contas do uso desses recursos aos respectivos tribunais de contas
  • Emendas de bancadas estaduais:
  • Restringido a 8 por estado
  • Os recursos deverão ser alocados para projetos estruturantes, porquê instrução, saúde, infraestrutura e segurança pública

O texto legalizado substitui a previsão original de ações estruturantes por uma lista de áreas consideradas prioritárias, que poderão ser escolhidas pelas bancadas. As áreas incluem:

  • Saneamento
  • Habitação
  • Saúde
  • Adaptação às mudanças climáticas
  • Transporte
  • Infraestrutura hídrica
  • Infraestrutura para desenvolvimento regional
  • Infraestrutura e desenvolvimento urbano
  • Segurança pública

O texto também determina que as emendas devem priorizar o custeio de políticas públicas e estabelece critérios rigorosos para sua realização. Por exemplo, o governo poderá barrar recursos que não tenham viabilidade técnica ou estejam incompatíveis com as políticas de ministérios.

Ou por outra, limita a suspensão de recursos de contingenciamento a uma proporção similar à aplicada em outras despesas discricionárias.



Leia a materia original do artigo

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

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