O Juízo dos Exportadores de Moca do Brasil (Cecafé), representando os exportadores brasileiros do resultado, atua proativamente para provar a sustentabilidade do moca vernáculo nas principais mesas de discussão no mundo, com as temáticas relacionadas às novas tendências regulatórias nos principais mercados globais e ao posicionamento de país frente aos novos requisitos.
Conforme frequentemente informado, a agenda da sustentabilidade apresenta diversos projetos regulatórios aprovados que geram obrigações às empresas para prestarem contas sobre uma vez que enfrentam questões ambientais e sociais.
O Cecafé tem investido nas ações de promoção da imagem e da sustentabilidade, participando, ativamente, uma vez que segmento das O Moca Brasílio uma vez que vitrine dos debates globais em tempos de ESG O setor exportador dos cafés do Brasil vem demonstrando a sustentabilidade socioambiental da atividade em eventos internacionais e reuniões da OMC, FAO e OCDE www.cecafe.com.br Cláusula 21 negociações, nos principais poderes constituídos nos principais mercados globais. Uma vez que resultado, o moca brasílio é vanguarda na sustentabilidade e estratégia de informação, tornando-se referência para os demais produtos agropecuários do país.
Uma vez que exemplo, o Juízo promoveu uma missão em Bruxelas (BEL), sede do Parlamento Europeu, entre de 22 e 26 de abril do manante ano, para tutelar a sustentabilidade dos cafés do Brasil e seu atendimento ao Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR). A ação de maior impacto foi realizada em parceria com a Missão do Brasil junto à UE, quando foi apresentada às autoridades políticas a “Plataforma de Monitoramento Socioambiental Cafés do Brasil”, desenvolvida pela Serasa Experian em parceria com o Cecafé.
Pela primeira vez na história, um evento coordenado pela Missão do Brasil, em parceria com uma entidade privada, conseguiu reunir representantes de supino nível de decisão das quatro grandes áreas da Percentagem Europeia, uma vez que as Direções-Gerais (DGs) de Meio Envolvente, de Cultura e Desenvolvimento Rústico, de Parcerias Internacionais e do Negócio, além de emissários do Parlamento Europeu, da EU Agency for the Space Programme (EUSPA), do Joint Research Centre (JRC) e, principalmente, das autoridades competentes pela fiscalização do EUDR na Alemanha, Bélgica, Itália, Espanha, Suécia, Irlanda e Eslovênia.
Desde portanto, o Cecafé tem sido convocado para simbolizar o Brasil em instâncias uma vez que Organização Mundial do Negócio (OMC), Percentagem Europeia e Parlamento Europeu, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização das Nações Unidas para a Sustento e a Cultura (FAO) e em debates entre governos e instituições de diversos países, uma vez que Alemanha, Suíça, Bélgica, Itália, Espanha, Países Baixos, entre outros.
Os convites ao Cecafé têm sido feitos pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Cultura e Pecuária (Planta), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Negócio Exterior e Câmara de Negócio Exterior (MDIC).
Em diversos relevantes momentos, o Cecafé apresenta, com credibilidade e consistência, as informações necessárias para se fazer valer a nossa real sustentabilidade e o vasto uso das boas práticas agrícolas, as rigorosas leis ambientais e sociais, a transparência e a amplitude dos bancos de dados públicos e oficiais.
Os recentes debates foram centrados na avaliação sátira do EUDR, Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (CS3D), Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono (CBAM), entre outros regramentos. Em cada oportunidade, o Cecafé expôs às autoridades avanços em sustentabilidade, detalhes técnicos de geolocalização e coleta de dados socioambientais da Plataforma “Cafés do Brasil”.
Oganização Mundial do Negócio (OMC)
1ª reunião: com a diretora-geral Ngozi Okonjo-Iweala, na qual os presentes demonstraram comprometimento com a sustentabilidade. Em todas as falas, os europeus do setor privado reforçaram seu comprometimento com o combate ao desmatamento, mas criticaram o excesso de regulamentações. Os novos regramentos geram impactos e disfunções no mercado, além de excluir países, principalmente os africanos, o que gera exclusão social.
O Cecafé contextualizou o Brasil uma vez que país continental, diverso e heterogêneo, que tem trabalhado com afinco em leis ambientais e sociais, gerando mobilização vernáculo em torno do Cadastro Ambiental Rústico (CAR), políticas públicas benéficas para quem estiver de negócio com a legislação ambiental e uso de boas práticas agrícolas, com juros menores para entrada ao crédito rústico.
2ª reunião
No contexto da OMC, o Cecafé representou o Brasil na “Semana do Comércio e Meio Ambiente”. Os principais tópicos incluíram o estabilidade entre os objetivos ambientais e a produtividade agrícola, o papel da cooperação internacional e a redução dos impactos das distorções comerciais nos países em desenvolvimento.
Ao lado do emissário Guilherme de Aguiar Patriota, Representante da Missão do Brasil junto à OMC e outras organizações econômicas em Genebra, o Cecafé demonstrou a prestígio da cultivação familiar, das regras ambientais e sociais do país, tendo-se uma vez que base as exportações brasileiras de moca majoritárias junto à União Europeia. Foi enfatizado que os produtores brasileiros já cumprem as regulamentações de biodiversidade e proteção florestal.
O Brasil exporta murado de 57 milénio contêineres de moca para a UE e, prometer a conformidade das novas regras, representa um repto, pois cada contêiner pode moderar 150 produtores diferentes, em média. Na oportunidade, o Cecafé alertou que as regulamentações sobre rastreabilidade podem levar à exclusão social, principalmente nos países da África e da América Latina, uma vez que as suas economias ainda não entraram totalmente na era do dedo e da elaboração de leis e mobilização vernáculo para a geração de dados públicos e oficiais.
Autoridades competentes EUDR
O Cecafé participou, ainda em outubro deste ano, de reunião da Força-Tarefa Público-Privada da Organização Internacional do Moca (OIC) com autoridades competentes e responsáveis pela fiscalização do EUDR nos Estados-Membros do conjunto. Com a presença de 300 pessoas, representando países produtores e importadores e autoridades políticas de Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Irlanda, Itália e Países Baixos, esse foi um marco para a início do diálogo sobre a implementação integral do EUDR na União Europeia.
Muitos players do conjunto ainda possuem uma visão equivocada sobre a cafeicultura brasileira, considerando-a uma vez que mecanizada e composta por grandes produtores, roupa que o Cecafé confrontou em sua explanação. Na oportunidade, afirmamos, uma vez que exemplo, que a atividade conta com murado de 265 milénio produtores no país, dos quais 72% possuem menos de 20 hectares.
Enfatizamos a heterogeneidade e a variedade das mais de 30 regiões produtoras no Brasil, esmiuçando que são compostas, majoritariamente, por cafeicultura sob os pilares da cultivação familiar, com pequenos produtores, preservação do meio envolvente e saudação às pessoas, com geração de renda e bem-estar aos envolvidos, por meio do maior repasse médio do valor das exportações aos cafeicultores.
Em todos os fóruns globais, é de fundamental provar que 66% do território vernáculo é formado por dimensão de vegetação nativa, o que equivale, por exemplo, a superfície de 48 países e territórios na Europa, além de toda nossa legislação ambiental, sob os princípios do Código Florestal Brasílio e da obrigatoriedade do Cadastro Ambiental Rústico a todos os produtores, o que possibilita que eles sejam acompanhados em suas atividades.
Uma vez que peroração, o trabalho do Cecafé ao simbolizar os exportadores cafeeiros do país, e mesmo o país uma vez que um todo, uma vez que nas recentes experiências, é de fundamental prestígio na informação das ações concretas de sustentabilidade dos Cafés do Brasil.
De forma estratégica, a apresentação dessas informações aos formuladores de políticas, autoridades, importadores e consumidores é a melhor maneira de provar a verdade dos países e para incentivar o negócio mundial em tempos de ESG. Esse é um papel importante de unidade e liderança, que pode ser exercido pela OMC, OCDE e FAO, e que seguirá contando com as contribuições do Cecafé.