Uma pesquisa do instituto MDA, encomendada pela Confederação Pátrio do Transporte e divulgada nesta terça-feira, 12, mostra que a aprovação do governo do presidente Lula caiu 7,2 pontos desde o início do ano.
O levantamento entrevistou 2 milénio pessoas presencialmente, entre 7 e 10 de novembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, e o nível de crédito é de 95%.
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A soma de quem avaliou a gestão de Lula porquê ótima ou boa foi de 35,5%. Na última sondagem, divulgada em maio, esse porcentual era de 37,4%. Em janeiro, a mesma fatia da população que avaliava positivamente a gestão do petista era de 42,7%.
A avaliação do governo federalista mostra que 12,2% dos entrevistados consideram a gestão “ótima”, uma ligeira queda, em relação aos 12,6% registrados em maio. Já 23,3% classificam o governo porquê “bom”, diante de 24,8% no levantamento anterior.
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O porcentual de quem avalia porquê “regular” subiu para 32,1%, comparado a 30,6% anteriormente. Entre as opiniões negativas, 9,4% consideram o governo “ruim”, supra dos 8% da pesquisa anterior, e 21,4% o definem porquê “péssimo”, levemente inferior dos 22,5% registrados antes. Por termo, 1,6% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder, número um pouco maior que o 1,5% da última pesquisa.
A aprovação pessoal do presidente Lula também está em tendência de queda, segundo a pesquisa. O levantamento mostra uma redução de cinco pontos porcentuais desde janeiro, entre os entrevistados que aprovam sua atuação no governo. Atualmente, 49,7% aprovam o desempenho pessoal de Lula, levemente inferior dos 50,7% anteriores.
Já a desaprovação aumentou e alcançou 45,7%, diante de os 43,7% registrados anteriormente. Por termo, 4,6% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder — uma ligeira queda, em relação aos 5,6% da última pesquisa.
No cenário de intenção de voto estimulado para as eleições presidenciais de 2026, há um empate técnico entre Lula e Jair Bolsonaro, com 35% e 32%, respectivamente.
Lula cai em aprovação, enquanto Bolsonaro é o predilecto da direita
No cenário político, 44% dos brasileiros se identificam porquê de direita ou centro-direita, e a preferência desse grupo se concentra em Bolsonaro, com 48% de suporte. Na hipótese de o ex-presidente não concorrer em 2026, os principais nomes para essa fatia do eleitorado seriam o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o empresário Pablo Marçal.
Entre os 24% que se identificam porquê de esquerda ou centro-esquerda, 60% preferem Lula. Caso ele não participe das eleições, os nomes mais cotados para simbolizar esse grupo incluem o ministro da Quinta, Fernando Haddad, o deputado federalista Guilherme Boulos (Psol-SP) e o vice-presidente Geraldo Alckmin.


No contextura econômico, os brasileiros avaliam o ano de 2024 de forma regular. A maioria dos entrevistados afirmou conseguir revestir as despesas básicas, embora com dificuldades. As expectativas para 2025, porém, são mais otimistas, em verificação a 2024.
Murado de 25% das famílias brasileiras recebem o favor do Bolsa Família. Entre esses lares, 69% possuem ao menos um integrante em um trabalho informal, enquanto 32% têm alguém empregado formalmente.
Quando interpelados se preferem entre o Bolsa Família e um ocupação, 65% dos beneficiários disseram preferir um ocupação sólido, 10% optariam unicamente pelo Bolsa Família e 24% gostariam de ter ambos, se provável.
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