Em um encontro recente ocorrido no Meio de Políticas Cibernéticas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, uma visão surpreendente sobre a lucidez sintético, o protótipo nipónico, chamou a atenção dos participantes. Dois professores da Universidade de Kyoto, Hiroki Habuki e Tatsuhiro Inatani, revelaram porquê o Japão, ao contrário de muitas nações ocidentais, vê a IA porquê uma aliada para enfrentar os desafios sociais.
Em vez de temer a tecnologia ou enxergá-la porquê uma prenúncio à autonomia humana, o protótipo nipónico incorpora a IA em sua filosofia de simetria e interdependência. Essa abordagem se revela porquê um protótipo de estabilidade entre tradição e inovação, trazendo lições valiosas para o Brasil e o mundo.
O Japão está criando um protótipo de regulamentação de IA que equilibra inovação com reverência cultural e responsabilidade social. Em um mundo onde o progresso do dedo é cada vez mais rápido, o Japão propõe um horizonte em que a tecnologia e a humanidade coexistem em simetria
Para os japoneses, o noção de interdependência vai muito além do siso generalidade. Ao contrário da possante ênfase ocidental na individualidade, o Japão segue uma visão de mundo em que o bem-estar individual está profundamente ligado ao bem-estar do grupo e do envolvente ao volta. Essa filosofia – influenciada por tradições porquê o zen-budismo e o animismo – trata todas as coisas, sejam pessoas, animais, natureza ou até mesmo objetos, porquê partes de um sistema interconectado.
Por isso, a lucidez sintético e os robôs são vistos de forma distinta no protótipo nipónico. Em vez de máquinas frias e distantes, são considerados companheiros que podem interagir com os humanos de maneira que realmente enriqueça a vida. Esse princípio está por trás dos chamados “robôs fracos”, que precisam de interação humana para funcionar. Isso permite que esses robôs não exclusivamente complementem as tarefas do dia a dia, mas também promovam laços emocionais, fortalecendo o vínculo entre pessoas e tecnologia.
Ao contrário dos Estados Unidos e da União Europeia, que tentam implementar regulamentações amplas e rígidas para IA, o Japão adota uma abordagem dissemelhante. No protótipo nipónico, a IA é regulada de entendimento com o setor e as necessidades específicas de cada dimensão. Esse protótipo de regulação setorial é colaborativo e maleável, permitindo que as regras evoluam conforme a tecnologia avança, sem limitar o potencial de inovação.
Um dos pontos mais debatidos na palestra foi o desenvolvimento dos “robôs sociais” e as questões éticas que surgem com essa tecnologia. Projetados para interagir de forma emocional com humanos, esses robôs têm um papel forçoso na sociedade japonesa, mormente no desvelo a idosos e no desenvolvimento infantil. No entanto, esses laços emocionais geram preocupações, principalmente quanto à privacidade e à verosímil manipulação de sentimentos.
O Japão, em vez de proibir esses robôs ou controlá-los excessivamente, procura entender a fundo o impacto psicológico e comportamental dessa interação para fabricar diretrizes éticas específicas. Esse desvelo reflete a visão cultural do Japão de que a tecnologia deve servir para fortalecer os laços humanos, não para rompê-los ou controlá-los. Enquanto algumas legislações ocidentais podem ser mais restritivas, o protótipo nipónico considera esses robôs uma oportunidade para melhorar a vida das pessoas, sem penetrar mão de um debate ético contínuo.
Outro vista interessante discutido em Stanford foi a emprego da IA em setores específicos do cotidiano nipónico. Em áreas porquê transporte e saúde, o Japão já possui regulamentações que permitem automação avançada. Na transporte, por exemplo, veículos de nível 4 já operam sem premência de mediação humana, e no setor de saúde, a IA apoia diagnósticos precoces e monitoramento preventivo. Para o Japão, a IA não é uma substituta para o humano, mas uma aliada que ajuda a superar desafios reais, porquê o envelhecimento populacional e a escassez de mão de obra.
O protótipo nipónico mostra que a lucidez sintético pode ser uma força positiva, se orientada por valores culturais e éticos sólidos. No Brasil, onde diversos setores estão em rápida evolução tecnológica, há muito a aprender com a abordagem japonesa. A implementação de uma regulamentação adaptável e colaborativa, que respeite a pundonor e a autonomia dos usuários, pode penetrar caminho para uma inovação mais moral e conseguível.
O Japão está criando um protótipo de regulamentação de IA que equilibra inovação com reverência cultural e responsabilidade social. Em um mundo onde o progresso do dedo é cada vez mais rápido, o Japão propõe um horizonte em que a tecnologia e a humanidade coexistem em simetria. Para o Brasil e outras nações, a experiência japonesa oferece um exemplo evidente de porquê a IA pode não só atender às necessidades sociais, mas também substanciar valores fundamentais, promovendo uma verdadeira transformação para o muito generalidade.
Thiago Chiavegatto Iaderoza, jurisperito e executivo técnico em recta empresarial, compliance e governança, é membro da Percentagem Peculiar de Combate ao Mercado Ilícito do Recomendação Federalista da OAB.
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