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Home - Diversos - Porquê a economia foi crucial para vitória de Donald Trump

Porquê a economia foi crucial para vitória de Donald Trump

Escrito por Mundo9 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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como a economia foi crucial para vitoria de donald trump
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Donald Trump recebeu uma vitória dupla na última terça-feira (5) ao ser o mais bravo pelo voto popular e pelos delegados nos estados americanos – apesar de unicamente esta última ser a forma viável de um candidato ser eleito nos EUA.

Mesmo sendo incapazes de antever o resultado da votação – a ampla vantagem de Trump nas urnas contrastou com as projeções de uma corrida bastante acirrada – as pesquisas eleitorais apontaram que os eleitores estavam insatisfeitos com o rumo da atual gestão democrata, principalmente quando o matéria é a economia, questão que ofuscou a agenda progressista de Kamala Harris, focada nas “ameaças à democracia” e no monstro.

Nas principais sondagens pré-eleitorais, os americanos acreditavam amplamente que Trump estaria mais pronto do que Kamala Harris para mourejar com a economia e a geração de empregos no país, o que refletiu positivamente para ele nos resultados.

Essa visão mais preocupada com as questões econômicas se comprovou com os eleitores latinos, que aumentaram o suporte a Trump nessas eleições. De convénio com a escritório Associated Press (AP), quatro anos detrás, quando Joe Biden foi eleito, a pandemia e o racismo eram questões mais importantes para os eleitores negros e latinos, alguma coisa que não se repetiu no novo pleito.

Uma pesquisa conduzida pelo Meio de Investigação de Assuntos Públicos da Associated Press-NORC na Universidade de Chicago para a Fox News, PBS NewsHour, The Wall Street Journal e AP, apontou que muro de 75% dos eleitores jovens, com menos de 30 anos, disseram que o país estava indo na direção errada, e aproximadamente 25% esperavam uma reviravolta completa na gestão federalista.

Mais de 12 milénio pessoas foram consultadas na sondagem e a margem de erro de amostragem foi estimada em mais ou menos 0,4 pontos percentuais.

Outra pesquisa feita pelo jornal Wall Street Journal (WSJ) mostrou que, apesar de especialistas indicarem que a economia americana estava indo “muito bem” – o PIB bruto dos EUA aumentou a uma taxa anual de 2,8% no terceiro trimestre deste ano – essa verdade não foi notada no dia a dia do cidadão geral.

De convénio com o jornal, os americanos ainda estão sentindo o choque de preços altos que se seguiram desde a pandemia, que elevou os gastos das famílias em moradia, alimento e outros setores básicos. Muitos eleitores estão frustrados por não terem condições de comprar uma mansão ou encetar uma família.

Uma eleitora de Trump, no estado de Nevada, disse ao WSJ que estava cansada de viver no mesmo cenário dos últimos quatro anos. “Estamos tão cansados. Todos que conhecemos estão tão cansados, como se o pé de alguém estivesse no peito do povo americano nos últimos quatro anos”, disse Amanda DiAntonio, uma cabeleireira de 36 anos.

A inflação dos EUA disparou durante a presidência de Biden, uma vez que efeito da pandemia, e deixou muitos outros países na mesma situação. Embora o cenário seja de boa recuperação nos últimos meses, os preços de itens básicos de consumo continuam muito mais altos do que estavam na presidência de Donald Trump (2017-2021).

Segundo dados do Departamento do Trabalho, a medida de preços ao consumidor chegou a ser quase 20% mais subida em setembro deste ano do que em janeiro de 2021, o maior aumento para um único procuração presidencial desde os primeiros quatro anos do republicano Ronald Reagan, na dez de 1980.

A pesquisa da AP Cast, com mais de 12 milénio entrevistados, mostrou que 96% dos eleitores escolheram Trump por conta dos altos preços da gasolina, mantimentos e outros bens.

Muitos americanos também avaliaram que as altas taxas de juros são um grande problema em suas vidas. Segundo dados do Sistema de Suplente Federalista (FED) dos EUA, pouco antes de o banco mediano encetar a erguer suas taxas em 2022, na tentativa de moderar a inflação crescente, a taxa média dos planos de cartão de crédito era de 14,6%. Em agosto, pouco antes do FED trinchar as taxas pela primeira vez, esse número chegou a 21,8%. 

Ainda de convénio com o Wall Street Journal, as taxas de juros subiram em áreas que afetam diretamente a vida dos americanos, uma vez que em empréstimos para carros e hipotecas de imóveis.

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A taxa média de uma hipoteca fixa de 30 anos subiu de menos de 3% quando Biden assumiu o missão, em 2021, para 7,8% no ano pretérito. Desde logo, ela caiu para 6,7%.

De convénio com dados do índice de acessibilidade de moradia da National Association of Realtors, a obtenção de casas está em seu nível menos alcançável desde o início dos anos 1980.

Uma pesquisa feita em julho pelo Wall Street Journal/NORC, com 1.502 pessoas nos EUA, apontou que 89% dos entrevistados disseram que possuir uma mansão é importante ou importante para sua visão de horizonte.

Com a subida expectativa do mercado financeiro com a posse de Trump, o FED seguiu no mesmo caminho ao deliberar nesta quinta-feira (7) reduzir o pausa da taxa básica de juros de 4,75% a 5,00% para 4,50% a 4,75% ao ano.

Apesar de algumas análises mencionarem um risco de aumento da inflação vernáculo num governo Trump, algumas das propostas econômicas apresentadas durante a campanha republicana, uma vez que aumentar as tarifas de produtos importados e reduzir impostos, podem estimular o incremento econômico nos próximos anos.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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