Os processos criminais contra Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, provavelmente serão arquivados. Ao todo, são quatro processos criminais.
Em um dos casos, o júri popular o considerou culpado de suposta falsificação de registros para encobrir um escândalo sexual que ameaçava prejudicar sua campanha presidencial em 2016. A sentença, porém, não foi proferida. A divulgação está prevista para 26 de novembro.
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Outros dois processos criminais envolvem seu procuração porquê presidente dos Estados Unidos (2017-2021). Nesses casos, é provável que o Departamento de Justiça de Trump abandone as acusações federais contra ele. E o quarto processo se refere a violação eleitoral na Georgia.
O atual procurador do Departamento de Justiça, Jack Smith, deve ser despedido mal Trump assumir o função. O próprio republicano já disse que o faria, justamente porque a nomeação é uma privilégio do função.
Trump afirma que é puro de todas as acusações.
Entenda os processos contra Donald Trump
Falsificação de registros para compra de silêncio
Primeiro ex-presidente dos EUA a se tornar réu em um caso criminal, Trump é indiciado de ter viciado registros empresariais para supostamente ocultar pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels durante a campanha de 2016. Michael Cohen, ex-advogado de Trump, teria sido o responsável pelo pagamento, de US$ 130 milénio, dos quais objetivo seria comprar o silêncio da mulher.
O processo, apresentado em março do ano pretérito, terminou em maio deste ano. O juiz Juan Merchan declarou culpado o logo pré-candidato à presidência, que prometeu recorrer do veredicto.
O proclamação da pena está previsto para 26 de novembro. Desde antes da eleição, entretanto, não havia expectativa de pena severa ao nível de reclusão. Aliás, os advogados de Trump já disseram que vão recorrer da pena a partir da decisão da Suprema Golpe norte-americana sobre isenção presidencial.
Retenção de documentos sigilosos
Ao termo de seu primeiro procuração, em 2020, Donald Trump teria levado consigo documentos sigilosos referentes à segurança pátrio do país, ilegalmente. Fotos de caixas de papéis empilhadas em um resort do republicano na Flórida serviram porquê provas.
O processo teve 40 acusações, as quais envolvem retenção premeditado de informação de resguardo pátrio e conspiração para obstrução da Justiça. Além do logo ex-presidente, o ajudante de Trump Walt Nauta e o gerente do resort, Carlos de Oliveira, também viraram réus.
Aileen M. Cannon, juíza do caso e indicada por Trump, arquivou o caso, que tramitava na justiça federalista pelo estado da Flórida.
Invasão do Capitólio
Por pedir a apuração de suposta fraude no processo eleitoral de 2020, que deu vitória a Joe Biden, Donald Trump foi indiciado de obstrução e tentativa de obstrução de um procedimento solene. Ele também virou réu por conspiração para defraudar os Estados Unidos, ir contra direitos e obstruir um procedimento solene.
A denúncia também inclui a invasão do Capitólio, em 6 janeiro de 2021, quando apoiadores do logo ex-presidente invadiu a sede do Congresso norte-americano para tentar impedir a confirmação da vitória do democrata. É o primeiro processo referente a atos de Trump enquanto ocupava a presidência, no primeiro procuração.
Não há previsão de data para julgamento. A Suprema Golpe dos EUA já havia definido, em julho, que presidentes têm isenção parcial contra persecução penal pelo que for cometido no função.
Interferência eleitoral na Geórgia
O processo mais recente contra Trump, apresentado em agosto do ano pretérito, acusa o presidente eleito dos EUA de tentar interferir na eleição da Geórgia. Em uma relação por telefone vazada, ele supostamente pede a uma mando do Estado que “encontre” muro de 12 milénio votos — o necessário para virar o placar no Estado.
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Não há previsão de julgamento, pois o trâmite foi interrompido diante do reconhecimento pela Suprema Golpe da isenção parcial de presidentes. Há outros 18 nomes listados porquê réus, o que faz do processo o mais largo de todos os quatro.
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