notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Frank Caprio: o juiz que humanizou a justiça em Providence
  • Deputado questiona uso de recursos públicos para quadra no RS
  • EUA reforçam combate ao narcotráfico na Venezuela e Caribe
  • Vereador é condenado por homofobia após recusar projeto LGBT
  • Argentina nega pedido de asilo político de Bolsonaro
  • Moraes cancela passaporte de Malafaia e proíbe contato com Bolsonaro
  • Relatório da PF aponta tensões e indiciamentos na família Bolsonaro
  • Câmara aprova projeto para proteger crianças nas redes sociais
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - TCU investiga possíveis irregularidades na energia solar por assinatura

TCU investiga possíveis irregularidades na energia solar por assinatura

Escrito por Energia29 de outubro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

A energia solar por assinatura e os incentivos aplicados a ela estão sob a mira do Tribunal de Contas da União (TCU). A Corte determinou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresente um plano de ação para melhorar a fiscalização e regulação da micro e minigeração distribuída de energia elétrica (MMGD).

A legislação estipula que a energia produzida nesse modelo é para consumo próprio, mas permite seu compartilhamento. Um relatório da unidade técnica do TCU, no entanto, aponta indícios de que energia de geração distribuída estaria sendo comercializada de forma ilegal e de que a Aneel seria omissa na fiscalização, “permitindo que empresas, inclusive ligadas a distribuidoras de energia elétrica, utilizem a MMGD para, na prática, vender energia elétrica”.

A geração distribuída é feita por fontes renováveis, como solar e eólica, em pequenas unidades próximas ao local de uso. O conceito é de autoconsumo, em que o gerador (uma residência, por exemplo) aproveita a energia que produziu. Eventuais excedentes são enviados para a rede elétrica da distribuidora local em troca de créditos, que podem ser abatidos na conta de luz.

O modelo que está na mira do TCU é a geração distribuída compartilhada, que está prevista em lei. Nela, o consumidor não precisa instalar painéis solares em sua casa; ele compra cotas de um gerador que tem sobra de energia. O “assinante” consegue descontos em sua conta de luz por meio de um sistema de compensação.

Assim como a produção de energia solar, a assinatura está em franca expansão no país. O modelo é liberado desde 2015 por resolução normativa da Aneel, e o número de unidades geradoras deu um salto nos últimos anos: apenas entre 2021 e 2023, passou de 1,9 mil para 7,7 mil, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Os investimentos acumulados passam de R$ 3 bilhões.

O Tribunal de Contas, porém, desconfia que grandes grupos do setor elétrico estariam enquadrados no modelo de geração distribuída – e usufruindo de seus subsídios – sem, na prática, gerar energia para autoconsumo, e sim para a venda. O objetivo da Corte é impedir essa prática.

“Assim, tais estruturas, ao almejarem o lucro, estão apenas se revestindo do manto jurídico das cooperativas sem ser uma verdadeira cooperativa. Em outras palavras, podem estar se utilizando de um arranjo legal para realizar venda deliberada de energia, aproveitando-se dos subsídios da MMGD, previstos apenas para uso próprio”, diz trecho do relatório do TCU.

Os subsídios para a geração distribuída são bancados pelo conjunto da população, por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um encargo cobrado na conta de luz dos consumidores regulados. Hoje a CDE – que banca incentivos a fontes renováveis e programas como a tarifa social – representa em média 13,7% da tarifa, segundo o Subsidiômetro da Aneel.

Os dados mais recentes da Aneel, de março, mostram que o Brasil tem mais de 2,4 milhões de sistemas fotovoltaicos conectados à rede de distribuição de energia elétrica. Além disso, mais de 3,5 milhões de unidades consumidoras utilizam os excedentes e os créditos da energia gerada nos sistemas instalados.

Ainda segundo a Aneel, em 2023 foram instalados mais de 625 mil sistemas fotovoltaicos de geração distribuída no Brasil, com o acréscimo de 837 mil unidades consumidoras que passaram a utilizar os excedentes e os créditos da energia gerada nos sistemas instalados.

Aneel diz que já entregou ao TCU plano relativo à energia solar por assinatura

A Aneel informou à Gazeta do Povo que a sua auditoria interna já emitiu ofício apresentando o plano de ação com as medidas de aprimoramentos na fiscalização sobre o devido cumprimento e aperfeiçoamento da regulação, bem como os respectivos prazos para a implementação.

A agência também disse estar trabalhando para cumprir outra determinação do TCU, de concluir um processo de coleta de informações, diagnóstico e avaliação da necessidade de aprimoramentos nos normativos relacionados à Lei 14.300/2022, que estabelece o Marco Legal da Geração Distribuída. Segundo o Tribunal, não há decisão ou documentos públicos no momento.

“Nesse cenário, concluiu-se pela necessidade de a Aneel realizar fiscalização para identificar e atuar em casos de comercialização ilegal de energia, bem como aprimorar a regulação para coibir práticas que se caracterizem como venda de energia, de créditos de energia ou de excedentes de energia no âmbito da MMGD”, disse o relator-ministro do processo, Antonio Anastasia.

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) considera legítima a preocupação com os benefícios comerciais, mas salienta que a geração distribuída gera oportunidades para as empresas e benefícios econômicos e sociais, e que a fiscalização deve ser “equilibrada e focada em garantir transparência e integridade no modelo”, sem comprometer seu desenvolvimento e incentivos.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

“O modelo de assinatura de energia viabiliza o acesso de consumidores de menor renda e pequenos negócios a fontes de energia limpa e mais barata, democratizando o acesso à geração distribuída sem que seja necessário um investimento inicial para a instalação de sistemas fotovoltaicos ou outras estruturas de geração”, disse a ABGD, em nota.



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorPor que relações da China com Nicarágua e Cuba estão abaladas
Próximo Post Irmãos descobrem ‘herança’ de 32 milhões em cruzados, depois da morte do pai
Energia

Veja outras matérias!

Captura de tela 2025 07 07 221239

Bambbu Cosméticos: marca brasileira valoriza a beleza dos fios brancos e resgata a autoestima feminina

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

EM DESTAQUE
Análise do Ledger Flex – A carteira criptografada com tela sensível ao toque da Ledger vale a pena?

Estudo do Ledger Flex – A carteira criptografada com tela sensível ao toque da Ledger vale a pena?

7 de novembro de 2024
Conflito em Israel: uma análise sobre proteção, política e internationalismo

Conflito em Israel: uma análise sobre proteção, política e internationalismo

19 de junho de 2025
Populismo: O Discurso que Conquista

Populismo: O Discurso que Conquista

3 de março de 2025
Tecnologias emergentes transformam politica

Tecnologias emergentes transformam política, economia e sociedade no Brasil

9 de agosto de 2025
Ícone Notícias

Emissão de moeda sem lastro é risco para a economia

16 de novembro de 2024
NOVIDADES
Frank Caprio: o juiz que humanizou a justiça em Providence

Frank Caprio: o juiz que humanizou a justiça em Providence

21 de agosto de 2025
Deputado questiona uso de recursos públicos para quadra no RS

Deputado questiona uso de recursos públicos para quadra no RS

21 de agosto de 2025
EUA reforçam combate ao narcotráfico na Venezuela e Caribe

EUA reforçam combate ao narcotráfico na Venezuela e Caribe

21 de agosto de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.