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Home - Futebol - 25 de outubro na História: morre Carlos Alberto Torres

25 de outubro na História: morre Carlos Alberto Torres

Escrito por Mateus Conte Camargo25 de outubro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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25 de outubro na História: morre Carlos Alberto Torres
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Nascido em 17 de julho de 1944, no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, Carlos Alberto Torres construiu uma carreira brilhante e se consolidou como um dos maiores nomes da história do futebol mundial. Filho de uma família humilde, Carlos desde cedo encontrou resistência por parte do pai em sua jornada para se tornar jogador profissional.

No entanto, sua determinação prevaleceu e, aos 13 anos, começou a treinar nas categorias de base do Fluminense, clube que lhe deu a primeira oportunidade no futebol. Este foi o início de uma trajetória que o levaria a ser mundialmente conhecido como o Capitão do Tri.

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Desde cedo, Carlos Alberto Torres demonstrava uma classe incomum para um lateral direito. Alto, técnico e com uma incrível capacidade de desarmar, ele se destacou rapidamente e, em 1964, conquistou seu primeiro título importante: o Campeonato Carioca.

No ano seguinte, foi contratado pelo Santos, em uma das maiores transações do futebol brasileiro até então, por 200 milhões de cruzeiros. Sua estreia ocorreu em um amistoso contra o Clube do Remo, em Belém, quando já mostrou sua veia artilheira ao marcar um dos nove gols na goleada santista por 9 a 4.

Carlos Alberto Torres e a consagração na Seleção Brasileira

No Santos, Carlos Alberto encontrou um ambiente ideal para desenvolver todo o seu talento. Ao lado de craques como Pelé, Clodoaldo e Edu, viveu o auge de sua carreira. Entre os títulos conquistados pelo Santos, destacam-se o Campeonato Brasileiro (Taça Brasil) de 1965 e 1968, cinco Campeonatos Paulistas e o Torneio Rio-São Paulo de 1966.

Sua habilidade, liderança e postura o levaram a conquistar a titularidade na Seleção Brasileira depois da aposentadoria de Djalma Santos, e ele se tornou peça-chave na conquista da Copa do Mundo de 1970. A campanha do Brasil no México foi inesquecível, e o momento de maior glória de Carlos Alberto foi o último gol da final, na vitória por 4 a 1 sobre a Itália.

Em uma jogada que começou com Clodoaldo, passou por vários jogadores e chegou até Pelé, que deu o toque final para Carlos Alberto chutar com força e precisão, o tricampeonato mundial foi garantido. Esse gol é lembrado como uma das grandes obras-primas da história dos Mundiais.

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Sua liderança em campo, somada à sua personalidade forte e ao respeito que impunha aos colegas, fez com que ele se tornasse o grande capitão da equipe que levantou a Taça Jules Rimet. Ao longo de sua carreira, ele sempre foi uma referência dentro e fora de campo. Nem mesmo Pelé escapava de suas broncas, o que mostra a autoridade natural que exercia sobre os companheiros.

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Seu apelido, Capita, que o acompanhou pelo resto da vida, tornou-se sinônimo de liderança e de excelência. Carlos Alberto Torres era reverenciado não só por suas habilidades técnicas, mas por sua capacidade de comandar uma equipe com maestria. O capitão do time que muitos consideram o melhor da história do futebol mundial, aquele que conquistou a Copa de 1970, permanece como um dos maiores ícones do esporte brasileiro.

Fim de carreira e últimos anos

Depois da conquista da Copa do Mundo, Carlos Alberto retornou ao Santos, mas começou a enfrentar problemas físicos, como uma lesão no joelho que o afastou por algum tempo dos gramados. Em 1971, foi emprestado ao Botafogo, onde teve uma passagem marcante, mas sem conquistas expressivas. Voltou ao Santos no ano seguinte e, já como zagueiro, ajudou o clube a conquistar o Campeonato Paulista de 1973.

Em 1975, Carlos Alberto retornou ao Fluminense, como parte do time conhecido como a Máquina Tricolor, ao lado de craques como Rivellino, com destaque para a conquista dos Campeonatos Cariocas de 1975 e 1976. No fim da década de 1970, ele ainda teve uma breve passagem pelo Flamengo antes de atender a um convite de Pelé para jogar no New York Cosmos, onde formou uma verdadeira seleção mundial, com nomes como Franz Beckenbauer e Johan Neeskens. No Cosmos, Carlos Alberto foi campeão por quatro temporadas, até encerrar sua carreira como jogador em 1982.

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Pelé, no New York Cosmos, em um jogo contra o Dallas Tornado | Foto: Reprodução/Wikipedia

Depois de se aposentar, Carlos Alberto se tornou treinador. Seu maior sucesso como técnico foi a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo. Ele também teve passagens importantes pelo Fluminense e pelo Botafogo, onde conquistou a Copa Conmebol em 1993. Embora sua carreira como treinador tenha tido altos e baixos, sua liderança e carisma nunca foram questionados.

Além do futebol, Carlos Alberto também se aventurou na política. Ele foi eleito vereador no Rio de Janeiro pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), entre 1989 e 1993, e ocupou a vice-presidência da câmara municipal. Nos últimos anos de vida, atuou como comentarista esportivo no canal SporTV.

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Carlos Alberto Torres faleceu em 25 de outubro de 2016, vítima de um infarto fulminante, enquanto estava em sua casa na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Apesar das tentativas de reanimação, não foi possível salvá-lo. Sua morte deixou o Brasil de luto, e ele foi velado na sede da Confederação Brasileira de Futebol, com homenagens de toda a comunidade esportiva.

O legado de Carlos Alberto Torres transcende o futebol. Sua imagem ao erguer a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, em 1970, permanece como um símbolo de excelência, liderança e paixão pelo esporte. Considerado um dos maiores laterais-direitos da história, sua influência pode ser vista não só naqueles que o acompanharam, mas também nas gerações posteriores, que se inspiraram em sua postura tanto dentro quanto fora de campo.

Leia também: “Petrobola: a Arábia Saudita entra para o mapa do futebol”, reportagem de Anderson Scardoelli publicada na Edição 179 da Revista Oeste



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Mateus Conte Camargo

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