Por muito tempo, a vantagem competitiva de uma empresa vinha de seu posicionamento no mercado ou dos recursos superiores a que tinha chegada. A tecnologia, porém, mudou esse cenário. A Perceptibilidade Sintético (IA) generativa, por exemplo, chegou para radicalizar o processo.
A possibilidade de modificar principalmente o tempo, o dispêndio e a maneira uma vez que se desenvolvem os produtos e serviços criou um diferencial um, que pode valer o sucesso ou o fracasso de um negócio.
Perceptibilidade sintético desafia o tradicional
Confira:
“À medida que a IA generativa desafia as vantagens competitivas tradicionais, as empresas estabelecidas terão de repensar seus modelos de negócios e encontrar novas maneiras de bater a concorrência”.
É o que dizem Jack Azagury, diretor-executivo de consultoria de grupo na Accenture, e Michael Moore, líder de pesquisa para os negócios da Accenture no Reino Uno e na Irlanda, em cláusula publicado no California Review Management.
Com base em seu trabalho de consultoria, ajudando empresas a usar a IA generativa em suas estratégias, e nos insights obtidos em pesquisas com mais de 3 milénio executivos, eles identificaram seis maneiras de obter vantagens competitivas na era da IA. Entenda:
1. Diferenciação de dados
Com boa segmento dos modelos de IA generativa sendo treinados somente com dados publicamente disponíveis, ganha terreno empresas com chegada a dados proprietários, que podem, assim, fabricar produtos e serviços superiores e se diferenciar no mercado.
Conforme Azagury e Moore, edificar dados de subida qualidade, prontos para uso e formatados para que funcionários e sistemas em uma organização possam acessá-los facilmente, é a chave para vencer nessa era.
2. A força do do dedo na perceptibilidade sintético
As empresas devem ir além de serem “compradoras” (usuárias de ferramentas prontas), tornando-se “impulsionadoras” (integradoras de modelos disponíveis com dados proprietários). Depois, finalmente, devem virar “construtoras” de seus próprios modelos. Com a tecnologia evoluindo rapidamente, os executivos precisam investir incessantemente em seu núcleo do dedo.
“Empresas com um núcleo digital forte se beneficiarão de um efeito de “flywheel” — sua base tecnológica lhes permite integrar e implantar novas tecnologias cada vez mais rapidamente, à medida que a próxima vaga de inovações chega”, dizem os especialistas.
Algunos diseños de cristal realizados con Inteligencia Sintético… pic.twitter.com/Ye883n46nO
— El Club del Arte 🎨📷📚🖼🕍🎼 (@Arteymas_) November 1, 2024
3. Qualidade do tirocínio
“Os indivíduos precisarão de capacitação constante e requalificação frequente. À medida que a tecnologia evolui e a IA se expande para mais áreas, os papéis e as estruturas das equipes precisarão se adaptar rapidamente”, dizem Azagury e Moore.
A IA generativa permite a rápida disseminação do conhecimento, assumindo ou complementando tarefas que antes exigiam especialização. Com a tecnologia lidando com tarefas repetitivas e facilitando novos conhecimentos, a habilidade das pessoas pode evoluir para várias áreas.
4. Profundidade de reinvenção
Os benefícios da colaboração entre humanos e máquinas só serão sentidos se a IA generativa for usada para reinventar os fluxos de trabalho de ponta a ponta, em vez de somente redesenhar processos simples, dizem os especialistas.
Azagury e Moore afirmam que as primeiras aplicações de IA generativa das empresas se concentraram em casos de uso restritos a processos funcionais. Eles citam que as três principais áreas em que as organizações devem fazer mudanças serão TI (63%), marketing (54%) e finanças (41%).
5. Investir em parcerias externas
As empresas precisam de colaboradores para mourejar com as complexidades de escalar a IA generativa de ponta a ponta, já que o ritmo de mudança tecnológica torna quase impossível para qualquer organização fazer tudo de forma eficiente por conta própria.
Quando se trata de IA generativa, as empresas precisam concertar muitas coisas ao mesmo tempo. “Uma abordagem de ecossistema é a única maneira de uma empresa conseguir se manter atualizada”, afirmam os pesquisadores.
Obras clásicas cobran vida a través de la Inteligencia Sintético…
— El Club del Arte 🎨📷📚🖼🕍🎼 (@Arteymas_) November 5, 2024
6. Lucrar crédito de clientes, funcionários e reguladores
A adoção da IA dependerá, em última estudo, de crédito. Empresas que desenvolvem estruturas éticas robustas, modelos de governança e práticas responsáveis de IA terão uma vantagem competitiva. Essa vantagem está na crédito de clientes, funcionários e reguladores.
“Empresas líderes estão se movendo nessa direção, não apenas promovendo produtos e serviços habilitados para IA com base em rapidez e escalabilidade. Elas buscam, também, enfatizar valores como equidade”, dizem os autores.
+ Leia mais notícias de Economia na Oeste